Há
algum tempo não nos encontrávamos.
E o
fato de estar em um bairro bem próximo ao seu endereço, fez com que não resistisse
aos meus impulsos: Entrei em um táxi indicando o local a ser seguido... Em
quinze minutos estava em frente ao seu portão.
A
respiração ofegante –
Sentia-me
molhada –
Acionei
a campainha. E ao me atender surpreso, não tinha a compreensão do que acontecia
– O tesão falava mais alto.
Depois
de nos cumprimentarmos, Otávio me convidou a entrar.
Mas
com essa nova realidade que vivemos, perguntei
se poderia tomar um banho antes... Otávio apenas sorriu.
- Vou
buscar uma camiseta. – Ele afirmou.
- Não
será necessário! – Eu lhe avisei.
- Isso
está ficando cada vez mais interessante! – Ele frisou.
- Ainda
bem que gostou da minha surpresa. E confesso que também foi para mim! – Eu lhe falei.
O meu corpo
transpirava de desejo –
A boceta
se contraia de tesão.
Sentia-me
escorrer.
***
Não
tranquei a porta do banheiro. Algum tempo depois, Otávio invadiu o box. E nus, embaixo
d’água nos olhávamos intensamente como
se uma força invisível nos atraísse... E de certa forma acontecia: A saciedade do
tesão o que fui buscar.
Sem
pensar o mínimo que fosse possível, sem algum resquício de razão, deixava- me
levar por seus toques, almejava sentir as reações que me provocava.
Envolvíamo-nos
com carícias –
Apalpava,
sugava e mordia os meus seios –
Entregava-me
ao deleite.
E, completamente
lânguida, Otávio girando o meu corpo, segurando-me
pelos punhos, forçando o seu peso sobre
o meu, roçando em meu corpo... Podia senti-lo completamente rígido,
esfregando-se na boceta quente, ansiosa para ser invadida. Ele passeava o dedão
na borda de meu orifício que se contraia e depois se abria em flor para
recebê-lo.
A água
continuava a cair... E erguendo as minhas mãos,
fez com que ficasse apoiada. Os
seus dedos me fustigavam... Brincavam com o clitóris duro e inchado, fazendo
com que rebolasse os quadris... As carícias me hipnotizavam, o fluxo sanguíneo
percorrendo lascivo.
Otávio
me presenteava com tapas e xingamentos...
E continuava
em minha doce perversão e de lamento, desfiando a ladainha de sussurros e
gemidos. E ele hipnotizado se afastou um
pouco, abrindo a minha bunda, direcionou a ponta do membro para a entrada do
pequeno orifício, forçando a sua entrada, e de uma vez quase me rasgando penetrou
com uma única estocada. Empinando-me e ficando na ponta dos pés a dor se
misturava ao prazer.
Reagia
às suas investidas –
E eu
piscava o canal aberto para amenizar a sensação de incômodo, ele seguia firme
segurando em meus quadris, por ora sentia as suas mãos me apertarem.
Os
movimentos faziam com que a água se misturasse com o suor de nossas peles, os
dedos me fustigavam na parte mais sensível de meu corpo – Como não deixar me
envolver e não me entregar?
Otávio
me incendiava –
As
nuances de nossos corpos se misturavam.
Havia
uma espécie de transe entre nós dois, e a energia da água reverberava pela ambiência.
Os meus gemidos e sussurros ecoavam pela acústica em harmonia com as suas
estocadas.
Os
meus olhos fechava para intensificar o momento, é como se tudo se tornasse mais
grandioso.
Sentia-me
quente –
Molhada
em todos os sentidos.
Por
alguns momentos os seus braços me enlaçavam,
em outros o atrito de suas mãos deixavam as suas marcas, na fúria de
suas arremetidas, possuía-o cada vez mais teso ao ponto de explodir. E neste
instante, o meu corpo em conexão com o seu, expandiu-se: A boceta pulsava e o
rabo o comprimia, sugando o cacete que
reagiu aos movimentos involuntários e exsudou no pequeno buraco vermelho,
fazendo com que cravasse uma mordida em minhas costas – Otávio latejava – Uma
sensação de êxtase transcendia em nossas auras, e com ele ainda encaixado,
permanecemos nos extasiando com a sensação da água nos refrescando para o nosso prazer. A luxúria reinando
como deveria e deve ser.
Ao
recuperar o fôlego, continuamos com o nosso banho e nua caminhei para o quarto.
Não há melhor sensação de liberdade do que compartilhar momentos assim com quem
confiamos.
Enquanto
ouvia música, ele preparou um delicioso suco para recuperarmos as calorias
perdidas. Talvez fosse por este motivo que a minha fome por ele continuava.
E me
colocando em sua posição predileta, em que pode apreciar todos os meus buracos
a sua mercê, engatinhei na direção de seu membro e o coloquei para fora da
bermuda. De uma maneira bem lúdica comecei a toca-lo com a ponta da língua, que
passeava lentamente por sua pele fina por toda a sua extensão, fazendo-o
reagir. De repente, comecei a suga-lo, tão intensamente que ouvia os seus
gemidos demonstrando prazer. E, virando-me... Otávio me presenteou com uma tapa na coxa, o que fez com que o meu
corpo se contraísse, assim como o valente. Sem pensar duas vezes, enfiou o
dedão no meu cu, fazendo-me rebolar.
- Aí
que delícia! – Eu lhe dizia gemendo.
E
atolando cada vez mais o dedão, ele meteu o cacete na boceta que entrou
deslizando.
Uma
sensação prazerosa ele me fazia usufruir. Enquanto isso, pulsava todos os meus
orifícios para senti-lo, quando iniciou as suas investidas de encontro ao meu
corpo, fazendo-me reagir em sua inércia.
Às
vezes, tocava-me!
A cada
solavanco a intensidade aumentava.
Eu gemia,
xingando-o –
Sussurrava
–
Gritava.
Queria
que todos os seus vizinhos pudessem me ouvir...
Nada
mais importava!
A
bunda empinava para cima, oferecendo-me totalmente como se fosse um presente.
Podia sentir as suas vibrações em harmonia. Nem mesmo o calor que fazia nos
detinha. É como se todas, as vezes, em nossos encontros se realizasse um
reencontro, como em uma conjunção carnal, de pele, de volúpia, lascívia,
luxúria – Em êxtase. Como se de uma maneira ou até mesmo uma força motriz nos
levasse a cometer tal insanidade. Mas ao estarmos juntos, nada mais importa.
Somente desejamos corpos encaixados, na miscelânea de fluídos.
Havia
momentos em que olhava para trás e observava as suas expressões. Para o meu
deleite, puxou os meus cabelos enrolando em sua mão, açoitando-me com força,
fazendo com que saísse e me penetrasse em seguida.
Os
meus movimentos me instigavam –
A
boceta vermelha, inchada e quente chorava –
Bolinando-me
–
Fez
com que gritasse ao gozar, continuando com as suas investidas. A boceta parecia
levar choques. E não satisfeito, saiu do buraco que se expandia e adentrou no
que se comprimia, aos poucos fazendo dilatar. Ao mesmo instante piscava o rabo,
sugando centímetro por centímetro.
Ao
tê-lo atolado no cu, remexia os quadris –
Otávio
permanecia parado usufruindo de minhas carícias anais, apertando-o com força,
ele soltava um gemido mais sentido. E eu estava prestes a gozar novamente
realizando este movimento.
Otávio
segurou os meus quadris com firmeza, socando no pequeno orifício, o que fez com
que abaixasse a parte superior do meu corpo, empinando bem a bunda.
Não me
reconheço quando estou com este homem. Surpreendo-me na melhor das expectativas.
E dessa vez me tocando, recebendo os
seus açoites, ele saia e ficava observando o buraco arregaçado e outra vez o
penetrava.
Não
sei por quanto tempo permanecemos nesta brincadeira, pois quando estava prestes
a gozar, pedia que cessasse um pouco as suas oscilações, porém, chegou um
momento em que foi inevitável: Expandia-me em um êxtase mais intenso, que por
um segundo de razão, pensei que o partiria em dois. E sentindo as minhas
reações, o meu corpo convulsionar, Otávio jorrou todo o leite em minha bunda,
com jatos potentes, escorrendo por minhas coxas.
Surpreendendo-me
outra vez, sem desencaixar, fez com que ficasse deitada de frente, levantando as
minhas pernas, tomando posse de uma pequena corda, amarrou os meus tornozelos, ficou
entrando e saindo de minha bunda, abrindo a boceta, ora dedilhando, apreciando cada
detalhe de minha pele clara. Eu apertava
os meus seios, acariciando o meu corpo, tocando-me... Intensificava as suas arremetidas,
fazendo-me gozar inúmeras vezes... Com açoites mais compassados, empunhava mais
força, mesclando dor e desejo, ânsia e vontade... Otávio mais uma vez se deixou
levar pela excitação, lançando um mar de leite em meu buraco que de tanto levar
estocadas ardia.
As nossas
respirações ofegantes –
Otávio
desamarrou a corda de meus tornozelos –
Deixando
cair o peso de seu corpo sobre o meu.
E entre
sorrisos de satisfação, resolvemos tomar um banho...
E quem
disse que a vontade de Otávio passa?
É um tesão
incontrolável pelo valente, sendo impossível de deixá-lo no mesmo dia.
A noite
foi deliciosa...
O que fez com que o deixasse somente na manhã seguinte!
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