sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Tesão incontrolável


Há algum tempo não nos encontrávamos.

E o fato de estar em um bairro bem próximo ao seu endereço, fez com que não resistisse aos meus impulsos: Entrei em um táxi indicando o local a ser seguido... Em quinze minutos estava em frente ao seu portão.

A respiração  ofegante –

Sentia-me molhada –

Acionei a campainha. E ao me atender surpreso, não tinha a compreensão do que acontecia – O tesão falava mais alto.

Depois de nos cumprimentarmos, Otávio me convidou a entrar.

Mas com essa nova realidade que vivemos, perguntei  se poderia tomar um banho antes... Otávio apenas sorriu.

- Vou buscar uma camiseta. – Ele afirmou.

- Não será necessário! – Eu lhe avisei.

- Isso está ficando cada vez mais interessante! – Ele frisou.

- Ainda bem que gostou da minha surpresa. E confesso que também foi para mim! – Eu lhe falei.

O meu corpo transpirava de desejo –

A boceta se contraia de tesão.

Sentia-me escorrer.

***

Não tranquei a porta do banheiro. Algum tempo depois, Otávio invadiu o box. E nus, embaixo d’água nos  olhávamos intensamente como se uma força invisível nos atraísse... E de certa forma acontecia: A saciedade do tesão o que fui buscar.

Sem pensar o mínimo que fosse possível, sem algum resquício de razão, deixava- me levar por seus toques, almejava sentir as reações que me provocava.

Envolvíamo-nos com carícias –

Apalpava, sugava e mordia os meus seios –

Entregava-me ao deleite.

E, completamente lânguida, Otávio  girando o meu corpo, segurando-me pelos punhos,  forçando o seu peso sobre o meu, roçando em meu corpo... Podia senti-lo completamente rígido, esfregando-se na boceta quente, ansiosa para ser invadida. Ele passeava o dedão na borda de meu orifício que se contraia e depois se abria em flor para recebê-lo.

A água continuava a cair... E erguendo as minhas mãos,  fez com que ficasse apoiada.  Os seus dedos me fustigavam... Brincavam com o clitóris duro e inchado, fazendo com que rebolasse os quadris... As carícias me hipnotizavam, o fluxo sanguíneo percorrendo lascivo.

Otávio me presenteava com tapas e xingamentos...

E continuava em minha doce perversão e de lamento, desfiando a ladainha de sussurros e gemidos. E ele hipnotizado  se afastou um pouco, abrindo  a minha bunda,  direcionou a ponta do membro para a entrada do pequeno orifício, forçando a sua entrada, e de uma vez quase me rasgando penetrou com uma única estocada. Empinando-me e ficando na ponta dos pés a dor se misturava ao prazer.

Reagia às suas investidas –

E eu piscava o canal aberto para amenizar a sensação de incômodo, ele seguia firme segurando em meus quadris, por ora sentia as suas mãos me apertarem.

Os movimentos faziam com que a água se misturasse com o suor de nossas peles, os dedos me fustigavam na parte mais sensível de meu corpo – Como não deixar me envolver e não me entregar?

Otávio me incendiava –

As nuances de nossos corpos se misturavam.

Havia uma espécie de transe entre nós dois, e a energia da água reverberava pela ambiência. Os meus gemidos e sussurros ecoavam pela acústica em harmonia com as suas estocadas.

Os meus olhos fechava para intensificar o momento, é como se tudo se tornasse mais grandioso.

Sentia-me quente –

Molhada em todos os sentidos.

Por alguns momentos os seus braços me enlaçavam,  em outros o atrito de suas mãos deixavam as suas marcas, na fúria de suas arremetidas, possuía-o cada vez mais teso ao ponto de explodir. E neste instante, o meu corpo em conexão com o seu, expandiu-se: A boceta pulsava e o rabo o comprimia, sugando o cacete que  reagiu aos movimentos involuntários e exsudou no pequeno buraco vermelho, fazendo com que cravasse uma mordida em minhas costas – Otávio latejava – Uma sensação de êxtase transcendia em nossas auras, e com ele ainda encaixado, permanecemos nos extasiando com a sensação da água nos  refrescando para o nosso prazer. A luxúria reinando como deveria e deve ser.

Ao recuperar o fôlego, continuamos com o nosso banho e nua caminhei para o quarto. Não há melhor sensação de liberdade do que compartilhar momentos assim com quem confiamos.

Enquanto ouvia música, ele preparou um delicioso suco para recuperarmos as calorias perdidas. Talvez fosse por este motivo que a minha fome por ele continuava.

E me colocando em sua posição predileta, em que pode apreciar todos os meus buracos a sua mercê, engatinhei na direção de seu membro e o coloquei para fora da bermuda. De uma maneira bem lúdica comecei a toca-lo com a ponta da língua, que passeava lentamente por sua pele fina por toda a sua extensão, fazendo-o reagir. De repente, comecei a suga-lo, tão intensamente que ouvia os seus gemidos demonstrando prazer. E, virando-me... Otávio me presenteou  com uma tapa na coxa, o que fez com que o meu corpo se contraísse, assim como o valente. Sem pensar duas vezes, enfiou o dedão no meu cu, fazendo-me rebolar.

- Aí que delícia! – Eu lhe dizia gemendo.

E atolando cada vez mais o dedão, ele meteu o cacete na boceta que entrou deslizando.

Uma sensação prazerosa ele me fazia usufruir. Enquanto isso, pulsava todos os meus orifícios para senti-lo, quando iniciou as suas investidas de encontro ao meu corpo, fazendo-me reagir em sua inércia.

Às vezes, tocava-me!

A cada solavanco a intensidade aumentava.

Eu gemia, xingando-o –

Sussurrava –

Gritava.

Queria que todos os seus vizinhos pudessem me ouvir...

Nada mais importava!

A bunda empinava para cima, oferecendo-me totalmente como se fosse um presente. Podia sentir as suas vibrações em harmonia. Nem mesmo o calor que fazia nos detinha. É como se todas, as vezes, em nossos encontros se realizasse um reencontro, como em uma conjunção carnal, de pele, de volúpia, lascívia, luxúria – Em êxtase. Como se de uma maneira ou até mesmo uma força motriz nos levasse a cometer tal insanidade. Mas ao estarmos juntos, nada mais importa. Somente desejamos corpos encaixados, na miscelânea de fluídos.

Havia momentos em que olhava para trás e observava as suas expressões. Para o meu deleite, puxou os meus cabelos enrolando em sua mão, açoitando-me com força, fazendo com que saísse e me penetrasse em seguida.

Os meus movimentos me instigavam –

A boceta vermelha, inchada e quente chorava –

Bolinando-me –

Fez com que gritasse ao gozar, continuando com as suas investidas. A boceta parecia levar choques. E não satisfeito, saiu do buraco que se expandia e adentrou no que se comprimia, aos poucos fazendo dilatar. Ao mesmo instante piscava o rabo, sugando centímetro por centímetro.

Ao tê-lo atolado no cu, remexia os quadris –

Otávio permanecia parado usufruindo de minhas carícias anais, apertando-o com força, ele soltava um gemido mais sentido. E eu estava prestes a gozar novamente realizando este movimento.

Otávio segurou os meus quadris com firmeza, socando no pequeno orifício, o que fez com que abaixasse a parte superior do meu corpo, empinando bem a bunda.

Não me reconheço quando estou com este homem. Surpreendo-me na melhor das expectativas. E dessa vez me tocando,  recebendo os seus açoites, ele saia e ficava observando o buraco arregaçado e outra vez o penetrava.

Não sei por quanto tempo permanecemos nesta brincadeira, pois quando estava prestes a gozar, pedia que cessasse um pouco as suas oscilações, porém, chegou um momento em que foi inevitável: Expandia-me em um êxtase mais intenso, que por um segundo de razão, pensei que o partiria em dois. E sentindo as minhas reações, o meu corpo convulsionar, Otávio jorrou todo o leite em minha bunda, com jatos potentes, escorrendo por minhas coxas.

Surpreendendo-me outra vez, sem desencaixar, fez com que ficasse deitada de frente, levantando as minhas pernas, tomando posse de uma pequena corda, amarrou os meus tornozelos, ficou entrando e saindo de minha bunda, abrindo a boceta, ora dedilhando, apreciando cada detalhe de minha pele clara.  Eu apertava os meus seios, acariciando o meu corpo, tocando-me... Intensificava as suas arremetidas, fazendo-me gozar inúmeras vezes... Com açoites mais compassados, empunhava mais força, mesclando dor e desejo, ânsia e vontade... Otávio mais uma vez se deixou levar pela excitação, lançando um mar de leite em meu buraco que de tanto levar estocadas ardia.

As nossas respirações ofegantes –

Otávio desamarrou a corda de meus tornozelos –

Deixando cair o peso de seu corpo sobre o meu.

E entre sorrisos de satisfação, resolvemos tomar um banho...

E quem disse que a vontade de Otávio passa?

É um tesão incontrolável pelo valente, sendo impossível de deixá-lo no mesmo dia.

A noite foi deliciosa...

O que fez com que o deixasse somente na manhã seguinte!

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