segunda-feira, 29 de abril de 2024

O despertar do prazer compartilhado - I (Redescobertas)

 


Os acontecimentos da vida nos direcionam por caminhos jamais imaginados à percorre-los.

E, de repente,  eles vêm e nos atropelam sem ao menos esperarmos. Sejam eles bons ou ruins.

***

Sempre fui aquela pessoa que realizava tudo metodicamente seguindo a velha rotina.

No trabalho não seria diferente.

Foi quando tudo aconteceu.

***

Em uma multinacional,  empregada como secretária, muito plausível para quem desejava ordem na vida. E naquele momento,  não desejava um relacionamento sério. O que me fazia transar casualmente com alguém, ou com algum de meus amigos.

***

Uma das filiais da empresa estava com problemas. E sem nada entender,  ou até explicarem fui transferida para outra cidade. Sinceramente não me deram outras opções, e tinha apenas quinze dias para me organizar e me mudar com o apoio da empresa.

Com a mudança também veio a promoção, cargo maior e com mais responsabilidade: O da gerência – Aceitei! Desse modo teria acesso  à muitos documentos.

Depois de muito trabalho,  cansada e acomodada em outro lugar, seria como recomeçar do zero.  E foi exatamente o que aconteceu.

***

A sala de trabalho dividida com outro colega. No entanto,  não senti nenhum clima de estresse como imaginei. Pelo contrário,  fui muito bem recepcionada por todos do setor da parte administrativa, formada por sua maioria masculina.

- Quando nos avisaram que mandariam alguém da capital, pensamos que seria um homem mandão e cheio de autoridade.  – Alysson (a secretária) brincou comigo para descontrair o ambiente.

- Bom... Não posso ser homem, mas sou bem durona quando o assunto é trabalho. – Eu lhe respondi.

 - Tudo bem! – Todos responderam.

Despedi-me por um momento,  avisando que revisaria todos os documentos, e os livros caixa, reiterando sobre todos os assuntos.

- Depois do expediente podemos te apresentar o point da cidade, onde o pessoal se reúne para celebrarmos o início de mais um ciclo de sua vida! – Alysson me convidou olhando para os demais e todos concordando.

***

O meu primeiro dia de trabalho,  não somente em outra empresa, como em uma cidade diferente  foi bem satisfatório. O almoço no refeitório bastante agradável.

Ao final da carga horária os que deixaram o escritório primeiro ficaram aguardando os demais. Então,  Alysson me ofereceu uma carona, avisando-me que o marido também iria, mas nos encontraria por lá. Nada mal para o meu primeiro dia.

Ao nos acomodamos em uma parte menos exposta no bar, todos se confraternizavam.

Não sei se Alysson era muito espontânea, ou se havia algo em seu comportamento, ou ainda que a bebida já estivesse fazendo efeito.  Quando em dado momento,  o seu marido chegou, e ela nos apresentou.

A primeira impressão que tive de Gilberto,  foi que ele é um homem simplesmente bonito, alto,  moreno e de olhos verdes, parecendo esses galãs de novela das nove horas. Por alguns instantes,  pensei que a minha nova colega de trabalho se comportaria mais um pouco com a presença do cônjuge. No entanto,  apesar de comedido transparecia uma essência de mistério, e aquilo me deixava meio sem jeito. Eu era a forasteira.

***

A semana transcorreu exatamente como deveria que ser: Realizando o meu trabalho, sendo uma espiã, organizando o necessário, redirecionando as tarefas, justamente como teria que ser.

Assim como dependia do meu emprego,  muitas pessoas tiravam o seu sustento e de suas famílias. Na verdade,  a meta seria para tudo ficar bem, verificando e corrigindo os erros e demitindo quem não agisse de boa fé.

***

Ao final do expediente na sexta-feira,  Alysson me surpreendeu fazendo um convite inesperado, o qual seria para jantar na noite seguinte em sua casa. Agradeci, mas expliquei que não gostaria de incomodar. Ela retificou dizendo que não seria incômodo algum, e que me repassaria a localização.  Desse modo foi feito!

***

No horário marcado, estava em um uber me dirigindo para a residência da amiga.

Fui muito bem recepcionada pelo jovem casal que não tem filhos.

- Boa noite! – Eu lhes cumprimentei.

- Boa noite querida! Seja muito bem vinda! – Alysson disse me beijando no rosto.

- Boa noite! Alysson não fala em outra coisa,  a não ser neste jantar! – Gilberto comentou.

- Deixa de ser bobo, amor! – Alysson brincou com o marido.

- Pelo jeito fui a primeira a chegar! – Eu comentei.

Nesse momento,  notei que Gilberto me olhava dos pés a cabeça.  Sem saber o que vestir, coloquei um vestido fresquinho e vermelho,  combinando com a minha pele branca.

- Não tem mais ninguém para chegar. Você é a nossa única convidada! – Alysson continuou.

- Tudo bem! Muito obrigada! – Eu lhes falei.

Gilberto foi logo nos servindo um delicioso vinho, enquanto,  Alysson se incubia dos últimos detalhes para o jantar.

Não  sabia muito o que conversar, e comentei sobre o trabalho.

- Hoje não é dia de falar sobre a empresa! Estamos aqui para relaxar! – Alysson me explicou.

- Então,  brindamos à nossa nova amizade! - Eu lhes falei levantando um brinde.

- À nossa nova amizade! – Todos repetimos uníssonos.

Havia um brilho diferente nos olhos de Alysson.

Quanto à Gilberto sempre muito discreto, não me permitia o ler nas entrelinhas, agia de modo firme, porém,  sutil.

Os dois me intrigava de tal maneira.

***

Um jantar leve foi servido.

Uma conversa leve e insinuante pairava no ar.

Ao final me disponibilizei para ajudar Alysson à retirar a mesa. Entretanto,  Gilberto disse para não nos preocuparmos, que poderíamos ficar à vontade conversando na varanda e cuidaria de adiantar a arrumação da cozinha.

- O seu marido parece aquele exemplar perfeito! – Eu comentei com Alysson.

- Você não imagina o quanto! – Ela exclamou.

- Antes de continuarmos, preciso ir ao lavabo. – Eu lhe avisei.

Alysson falou que me acompanharia. Portanto, ao me indicar a porta, perguntou se poderia entrar comigo. Respondi que sim, não via problema algum.

Ao estar quase pronta para novamente abrir a porta, Alysson me empurrou contra a parede, levantando a saia do meu vestido, respirando ofegante próximo à minha boca.

A sua atitude me pegou de surpresa, por um momento,  não sabendo como agir, olhando-a fixamente.

- O seu marido está aí fora! – Eu lhe falei.

- Não se preocupe! – Ela me falou.

- Como? – Eu lhe indaguei.

- Relaxa! – Alysson falou acariciando por dentro da minha coxa.

Não  demorou muito para que atingisse a minha calcinha já molhada, enfiando os dedos na boceta, desenhando círculos.

- Eu sou hétero ! – Eu lhe falei sussurrando em seu ouvido.

- Não é o que parece! – Ela exclamou.

- Não importa! – Eu lhe falei.

Simplesmente fechava os meus olhos e me deixava levar pelo momento. As respirações foram ficando ainda mais ofegantes. Envolvida... Abaixei as alças do vestido, ficando despida – Revelando os seios intumescidos. Alysson não resistiu os apertando e os abocanhou.

Naquele instante era tudo muito novo... O tesão que me despertava. Os seus movimentos eram dosados milimetricamente entre a agilidade, e por ora, pareciam em câmera lenta. E ao perceber que estava prestes à gozar,  ela abriu a porta e me direcionou para a sala. 

Entorpecidas de tesão,  Gilberto nos aguardava pacientemente sentado e com as pernas cruzadas. Mas quando nos viu logo se levantou, sabendo qual o próximo passo a ser dado: Alysson me beijou bem na sua frente. Este era o sinal que aguardava, e se juntou a nós duas, tornando-me um recheio entre os seus corpos.

Eles me acariciavam em meio a toda aquela loucura, compreendia o que estava acontecendo e o meu corpo pedia por mais feito uma droga alucinógena – A luxúria.

Os dois terminaram de me despir.

Em seguida Alysson também ficou nua.

Totalmente excitados e rendidos -

Gilberto se afastou e se sentando no sofá, abriu o ziper da bermuda e libertou o cacete do tecido apertado iniciando o ritual da masturbação.

Alysson por sua vez, colocou-me de joelhos sobre a poltrona na lateral onde o marido presenciava o ato, de costas para ela, abriu as minhas nádegas e me chupava freneticamente. Contorcia-me de prazer, empinando-me, olhando para Gilberto que ereto nos observava - Os meus gemidos ressoavam pela ambiência.

Após um tempo nessa tortura provocante, Gilberto se levantou e veio em auxílio da esposa.

Tocando-a e lhe dando uma tapa –

Penetrou-a com os dedos –

Com a boceta molhada entrou fácil.

A língua de Alysson passeava e se enfiava na boceta, e ao deslizar intencionalmente ou não até o pequeno orifício, arrepiava-me. Ao perceber, enfiou o dedo anelar  me fazendo gemer mais alto.

Os gemidos e sussurros se equalizavam pela casa.

Gilberto estava ali para nos servir!

Aguardando o momento certo antes que gozasse, Alysson me fez deslizar para o chão, condicionando-me para que ficasse de quatro abrindo espaço para o marido  que me acariciava, e de uma só vez Gilberto me penetrou.

Alysson me acariciava –

Brincava com o clitóris,

E se colocando por baixo do meu corpo.

Gilberto me estocava e ela pincelava a boceta com a língua.

Jamais na vida imaginei sentir tanto prazer, e o meu corpo reagia, acariciando o seu clítoris com os dedos, fazendo círculos em sua boceta, e me inclinando comecei a sorver o mel e a enfiar a língua reproduzindo os mesmos movimentos.  

Quanta loucura em nosso ménage surpresa. Ao menos para mim.

Nesse ínterim,  Gilberto agarrado ao meu corpo desferia tapas, xingando-nos de puta.

Com arremetidas constantes e um jogo de línguas, desde o início no lavabo foi impossível conter o meu orgasmo por mais tempo. O meu corpo começou a esboçar a reação,  finalmente,  chegando ao êxtase. Mas não parei de chupar a nova amiga, que logo se expandiu em gozo delicioso.

Gilberto por sua vez continuou a me estocar aumentando o seu ritmo,  como resultado exsudou na boceta jorrando , fazendo a esposa tomar o seu leite direto de minhas entranhas.

- Vocês são extremamente deliciosas! – Gilberto comentou com uma tapa em minha bunda.

- E você marido é um homem perfeito! – Alysson o elogiou e lhe deu um beijo na boca, e em seguida também me beijou.

- Para quem disse que é hétero se saiu muito bem em uma foda homossexual.  – Gilberto comentou.

- Como sabe disso? – Eu lhe perguntei.

- Há uma câmera no lavabo, a qual ligamos em momentos promissores. – Alysson me explicou.

- Além de participar... Gosta de assistir.  Entendo! – Eu lhe falei.

- Garanto que essa foi a primeira de muitas! – Alysson confirmou.

- Não seja por isso! Podemos dar continuidade ao nosso encontro na piscina. Garanto que a convidada não trouxe roupa de banho. Mas isso não fará a menor diferença. – Gilberto falou brincando.

- Bem espertinho! – Eu exclamei.

- Está com receio? – Ele me perguntou.

- Não! Só estou surpresa com vocês dois. E devem saber que sou recém chegada na cidade.  – Eu lhe respondi.

- Entendo que esteja preocupada por causa do trabalho. Mas não se preocupe.  No entanto,  somos bastante discretos. E além  do mais em segredo, tudo fica muito mais apetitoso. – Alysson me explicou.

- Tudo bem! – Eu lhes falei.

- Só nos resta aproveitar a noite! – Gilberto falou me puxando para perto de si, apertando a minha bunda, e colocando os dedos de uma só vez na boceta e no meu rabo me fustigando por trás.

Alysson continuou me beijando e apertando os meus seios, enquanto,  gemia apertando a nuca de Gilberto. Eles sabiam despertar a libido. A piscina ficou para depois.

Alysson se deitou no chão –

Gilberto fez com que esfregássemos a boceta uma na outra, erguendo uma das pernas da mulher fez com que me encaixasse nela formando uma tesoura. Os clitóris em fricção, ficávamos molhadas nos beijando, ele se intrometia formando um beijo triplo onde línguas se entrelaçavam, e continuava a meter os dedos no meu rabo receptivo, também os metia em Alysson.

Não pensei que um simples jantar renderia tanto com um casal tão liberal.

- Estou doido para meter no teu rabo! – Gilberto falou sussurrando em meu ouvido.

A sua voz me atiçou!

Ao ouvir aquilo, Alysson se colocou de lado e de frente para mim, e por detrás, Gilberto começou a me acariciar puxando a minha cabeça para trás  e me beijando. Alysson com uma chave de pernas me imobilizou, metendo os dedos na boceta, fazendo-me relaxar, deixando-me lânguida. E dedilhando o rabo, Gilberto me segurando pela nuca, em dado momento, cuspiu na mão, e molhando o cu, direcionou o pau na entradinha. Pouco a pouco iniciou a invasão. Alysson me bolinava para facilitar a entrada do marido, rebolando – Quando dei por mim, ele estava atolado, fazendo-me sentir uma mistura de dor e prazer.  E ao me acostumar com o intruso iniciou aa investidas.

Nesse instante,  Alysson apreciava o marido a enrabar a sua recente colega de trabalho.

E sem tirar de dentro, Gilberto girou o seu corpo me colocando em cima dele. Alysson veio e começou a me chupar e a enfiar os dedos na boceta, o que me causava a sensação de dupla penetração . A sua língua me invadia, por vezes, beijava-me, também ao marido.

Quanto mais Gilberto me fodia, mais eu me entregava.

Estava à mercê de dois corpos, acariciando-me, proporcionando-me prazer com total veemência e cumplicidade.  E com alguns minutos eles alcançaram o seu intuito. Com a realização de mais um orgasmo. Quando finalmente, acalmei-me, Alysson acariciando as bolas do marido fez com que ele se derramasse em meu rabinho.

- Estou amando a energia de vocês duas juntas! – Gilberto comentou.

- Vocês formam um casal incrível fora e dentro das quatro paredes! – Eu lhes falei.

- Verdade! O meu marido tem um olhar bem apurado! – Alysson continuou.

- Então,  foi ele? Pensei que tivesse sido você a me escolher.  – Eu conclui.

- Sim. Foi o Gilberto quem teve a feliz ideia! Por quê? – Alysson me respondeu.

- Por um momento,  na primeira noite no bar, tive a impressão de que você estaria me paquerando. – Eu lhe respondi.

- Não! Estava agindo naturalmente. Mas depois que Gilberto chegou, ele sentiu um leve clima e comentou sobre você.  – Alysson me explicou.

- E, por fim, pedi para que Alysson a convidasse para vir esta noite! – Gilberto completou.

- E que noite! – Eu brinquei.

- Vamos relaxar na piscina! – Alysson sugeriu.

- Vou buscar outra garrafa de vinho.  – Gilberto nos avisou.

***

Alysson  e eu conversávamos na piscina. Após um tempo, Gilberto apareceu de banho tomado, com o vinho e taças nos servindo.

O entrosamento se fazia notório como se já nos conhecêssemos à bastante tempo.

Às vezes, Gilberto me olhava cheio de tesão,  e aquilo acendia um fogo em Alysson. Não sentia ciúmes de ambas às partes. O que me deixava livre para agir naturalmente.

Ao mergulhamos na piscina, Alysson me abraçou, acariciando-me. Gilberto fez o mesmo – Tecíamos a nossa armadilha de excitação – Alysson e eu nos masturbávamos, e também a ele. E prosseguindo, apoiando-me na escada, Alysson de costas para o marido que a penetrou por trás, por entre gemidos e sussurros, acariciava-me, chupava os meus seios, beijávamos,  fazia do meu corpo a extensão do prazer que Gilberto lhe proporcionava. Arremetia-me de encontro aos seus dedos, delineando pequenas ondas envolta de nossos corpos.

Por alguns instantes,  parecia que estava submersa em um filme erótico, podendo apreciar de perto as expressões de tesão estampadas no corpo de alguém. Mas tudo era muito real. Porque não poderia somente tocar, como também senti-las em todos os ângulos possíveis.  Realmente estava ali, não sonhando, mas completamente acordada degustando dessa que seria a porta de entrada para outras experiências de vida. Havia um mergulho,  e tudo fazia sentido. E compartilhar do prazer, presenciar o orgasmo de outra mulher, abriu-se novas janelas em minha mente – O despertar.

Após se acalmar de sua explosão de êxtase,  Alysson cedeu espaço para o marido, que abrindo as minhas pernas  se arremeteu na boceta, enquanto,  apoiava-me no degrau. Alysson com um pé na borda da piscina e outro na escada, direcionando a boceta em meu rosto, e eu a chupava relembrando de seu êxtase. Os meus gemidos eram abafados por sua boceta encharcada.

Gilberto era um furor nos fodendo, dando conta perfeitamente de  duas mulheres fogosas.

Não demorou para que outra vez gozasse, regida pelo casal de amigos.

Alysson também jorrou em minha boca, fazendo-me beber de seu licor.

- Putas safadas! – Gilberto falou.

- Seu pervertido! – Alysson brincou.

- Toma pau nessa boceta! – Gilberto vociferou.

O frisson era tamanho que outra vez gozei, em simultâneo com Gilberto, que forçou o meu corpo contra a escada.

Alysson se jogou na piscina e ficamos nos beijando, enquanto,  Gilberto apreciava a nossa interação.

Por mais um tempo, permanecemos na piscina. E ao sairmos tomamos um banho no vestiário ao lado de fora, e colocamos os roupões.

- Já está muito tarde! – Eu lhes falei.

- Não tem problema! Porém,  tem um quarto para as visitas. Você pode ficar, se quiser!  - Alysson sugeriu.

- Não quero incomodar! – Eu lhe falei.

- Que isso! Não será incômodo algum. Pelo contrário,  tenho certeza que será bastante prazeroso. – Gilberto ponderou.

- Tudo bem, ficarei! – Eu falei concordando.

Alysson me ajudou a recolher as minhas roupas, calçados e bolsa que ficaram na sala. E depois me acompanhou até o segundo andar, no corredor onde ficava o quarto de hóspedes. A suíte maior do casal se localizava no final do corredor  para dar maior privacidade.

Enquanto,  acomodava-me Alysson me contava um pouco mais de sua vida , e de como ela e o marido para não se separarem depois de muitas conversas abriram um leque para compartilharem de seus fetiches. E com relação a minha pessoa,  uma colega de trabalho,  disse que sabia separar muito bem a vida pessoal com a profissional, querendo ou não a sua chefe estava bem a sua frente.

E sentada na cama, Alysson  pegou o controle da televisão  a ligando em um canal adulto,  onde no momento era exibido um filme lésbico.

- Está vendo? – Alysson me perguntou.

- Sim! Coincidência? – Eu continuei.

- Mais um sinal de que deve ficar! Então,  vamos aproveitar! – Alysson me falou.

Ela abriu os nossos roupões e se jogou por cima do meu corpo, esfregando-se, procurando a boceta com uma fome insaciável,  metendo dedos,  gemendo.

Gilberto ao se aproximar nos ouviu e invadiu o quarto, o que fez com que se intensificasse as suas carícias. Ele se sentou em uma poltrona apenas nos observando.

Alysson inverteu o seu corpo, formávamos um sessenta e nove.

Gemidos e sussurros  quase inaudíveis que aos poucos foram se intensificando.

Gilberto se tocava –

Punhetava-se –

Sem tirar os olhos de nós duas.

E subindo na cama de joelhos se ofereceu para a esposa que o chupava, depois veio  para o meu lado, enfiando o cacete na minha boca simulando uma boceta. Após repetir esse mesmo movimento algumas vezes, fez com que ficássemos de quatro uma ao lado da outra, depois arremetia  intercalando as bocetas à sua disposição. Por ora, Alysson e eu nos beijávamos.

Gilberto se inebriava com a nossa performance.

Alysson gozou tão intensamente com o marido lhe arremetendo, com as nossas línguas entrelaçadas. E passado o seu furor, ela se colocou por baixo do meu corpo, e Gilberto não se fazendo de rogado meteu na minha boceta, enfiando o dedão no meu rabo, fazendo círculos  e depois saiu da boceta, alojando-se no pequeno buraco rosado que piscava.

Alysson apertava os meus seios, chupava-os, depois inverteu o corpo para chupar a boceta, formando outra vez o sessenta e nove, com Gilberto fodendo o meu rabo – Que sensação maravilhosa, sendo fodida pelo marido delicioso da amiga, e com o seu consentimento.

Gilberto desempenhava muito bem o seu papel de macho, contribuindo com uma dupla penetração.

E ao me fazer gozar, foi a vez de Alysson sorver todo o meu licor sob as arremetidas de Gilberto em meu buraco.

- Goza marido! Encharca o cu dessa vadia de porra! Quero leite! – Alysson pedia.

- Você quer leite, vadia? – Gilberto lhe perguntou.

- Queremos! – Nós duas respondemos.

- Toma porra, caralho! – Gilberto falou arremetendo com força e gozando.

Ao ejacular no meu cu, Gilberto fez com que escorresse por entre aa minhas coxas, deixando-se derramar pelo rosto da mulher que se deliciou com o leite quente.

Ao nos acalmarmos,  passado um pouco da euforia, permanecemos caídos sobre a cama, e eu no meio, entre os dois.

- Sinto que você foi um achado e tanto! – Gilberto comentou.

- Compartilho da mesma impressão! – Alysson continuou.

- Bom... Nunca tinha ficado com uma mulher. E sobre ménage,  já realizei o masculino.  – Eu lhes falei.

- Você está sendo incrível! – Alysson exclamou.

- Estou? – Eu lhe perguntei curiosa.

- Sim! Está! – Os dois responderam.

As mãos de Alysson percorriam sobre aa  curvas de meu corpo, acariciava me deixando ofegante,  até que penetrou os dedos na boceta. Gilberto repetiu o mesmo movimento,  puxando os meus cabelos,  e por detrás invadiu com dois dedos.

- Vocês são loucos! – Eu lhes falei sussurrando.

- Sim! Por sexo! – Eles me responderam.

Os dois me fustigavam com os dedos,

Lambiam-me –

Sugavam-me.

Mordiscavam-me –

Recebia as suas carícias,

Sentia-me um recheio.

Gemia -

Suspirava.

Mordia os meus lábios –

Contorcia-me.

Gilberto acrescentava mais dedos –

Miscelânea de dor e prazer.

Eles continuaram por um bom tempo,

Fazendo-me completamente lânguida –

Até me fazerem gozar.

Sentia-me, melhor, sentíamos plenos e realizados!

Não tinha mais forças depois de tanto gozar, e ficamos assistindo filmes pornôs e comentando a performance dos atores, até adormecemos.

***

Ao acordar, e verificar o celular,  havia uma mensagem de Alysson,  avisando-me que o café estava servido.

Depois de um banho, e de me vestir, não  saberia como iria reagir ao descer. Entretanto,  ao aparecer na escada, Gilberto e Alysson estavam completamente nus, entrelaçados no sofá.

Cumprimentamo-nos.

- Vocês são bastante animados! – Eu comentei.

- Verdade! Já nos conhece! – Alysson brincou.

Sentei a mesa para tomar o meu desjejum.  E não sei porque,  estava com uma fome!

O casal começou  a fazer brincadeirinhas sexuais e acabaram fodendo na minha frente. Nenhuma novidade!

- Está esperando um convite? Junte-se a nós! – Gilberto brincou.

Ele me puxou para perto, beijando-me,  encostando-me na mesa, abriu as minhas pernas, afastando a calcinha, chupou-me, e me fodeu com Alysson me acariciando.

Alysson também interagia, fustigando o meu rabo, fazendo-me gozar, dando início a mais uma rodada de loucura até que todos estivessem satisfeitos por ora.

- Bom. Amei a nossa noite, esse café da manhã. Mas há um momento,  em que a razão deve prevalecer. Então, preciso ir! – Eu lhes falei.

- Tudo bem! Eu compreendo! Mas deixaremos você em casa! – Alysson me respondeu.

***

Gilberto e Alysson me deram uma carona até em casa.

No trajeto,  Alysson me provocava com as suas carícias, tirando a atenção do marido no trânsito, e gozamos outra vez.

***

Enfim, em casa.

Em meu cantinho relembrava tudo o que havia ocorrido durante as longas horas que passei na companhia do novo casal de amigos.

- Muita loucura! – Eu pensei em voz alta.

Enquanto,  organizava-me para mais um dia de trabalho na manhã seguinte, uma pergunta martelava na minha cabeça:

- Como seria trabalhar com Alysson depois de todo aquele frisson e estoque de orgasmos?

- Arrependimento?

- Nenhum!

A única maneira era seguir em frente,  porque estava sendo muito instigante, ou melhor,  excitante!

 

Nenhum comentário: