Os
acontecimentos da vida nos direcionam por caminhos jamais imaginados à
percorre-los.
E,
de repente, eles vêm e nos atropelam sem
ao menos esperarmos. Sejam eles bons ou ruins.
***
Sempre
fui aquela pessoa que realizava tudo metodicamente seguindo a velha rotina.
No
trabalho não seria diferente.
Foi
quando tudo aconteceu.
***
Em
uma multinacional, empregada como
secretária, muito plausível para quem desejava ordem na vida. E naquele
momento, não desejava um relacionamento sério.
O que me fazia transar casualmente com alguém, ou com algum de meus amigos.
***
Uma
das filiais da empresa estava com problemas. E sem nada entender, ou até explicarem fui transferida para outra
cidade. Sinceramente não me deram outras opções, e tinha apenas quinze dias para
me organizar e me mudar com o apoio da empresa.
Com
a mudança também veio a promoção, cargo maior e com mais responsabilidade: O da
gerência – Aceitei! Desse modo teria acesso
à muitos documentos.
Depois
de muito trabalho, cansada e acomodada
em outro lugar, seria como recomeçar do zero.
E foi exatamente o que aconteceu.
***
A
sala de trabalho dividida com outro colega. No entanto, não senti nenhum clima de estresse como
imaginei. Pelo contrário, fui muito bem
recepcionada por todos do setor da parte administrativa, formada por sua
maioria masculina.
-
Quando nos avisaram que mandariam alguém da capital, pensamos que seria um
homem mandão e cheio de autoridade. – Alysson
(a secretária) brincou comigo para descontrair o ambiente.
-
Bom... Não posso ser homem, mas sou bem durona quando o assunto é trabalho. –
Eu lhe respondi.
- Tudo bem! – Todos responderam.
Despedi-me
por um momento, avisando que revisaria
todos os documentos, e os livros caixa, reiterando sobre todos os assuntos.
-
Depois do expediente podemos te apresentar o point da cidade, onde o pessoal se
reúne para celebrarmos o início de mais um ciclo de sua vida! – Alysson me
convidou olhando para os demais e todos concordando.
***
O
meu primeiro dia de trabalho, não
somente em outra empresa, como em uma cidade diferente foi bem satisfatório. O almoço no refeitório
bastante agradável.
Ao
final da carga horária os que deixaram o escritório primeiro ficaram aguardando
os demais. Então, Alysson me ofereceu
uma carona, avisando-me que o marido também iria, mas nos encontraria por lá. Nada
mal para o meu primeiro dia.
Ao
nos acomodamos em uma parte menos exposta no bar, todos se confraternizavam.
Não
sei se Alysson era muito espontânea, ou se havia algo em seu comportamento, ou
ainda que a bebida já estivesse fazendo efeito.
Quando em dado momento, o seu
marido chegou, e ela nos apresentou.
A
primeira impressão que tive de Gilberto,
foi que ele é um homem simplesmente bonito, alto, moreno e de olhos verdes, parecendo esses
galãs de novela das nove horas. Por alguns instantes, pensei que a minha nova colega de trabalho se
comportaria mais um pouco com a presença do cônjuge. No entanto, apesar de comedido transparecia uma essência
de mistério, e aquilo me deixava meio sem jeito. Eu era a forasteira.
***
A
semana transcorreu exatamente como deveria que ser: Realizando o meu trabalho,
sendo uma espiã, organizando o necessário, redirecionando as tarefas,
justamente como teria que ser.
Assim
como dependia do meu emprego, muitas
pessoas tiravam o seu sustento e de suas famílias. Na verdade, a meta seria para tudo ficar bem, verificando
e corrigindo os erros e demitindo quem não agisse de boa fé.
***
Ao
final do expediente na sexta-feira,
Alysson me surpreendeu fazendo um convite inesperado, o qual seria para
jantar na noite seguinte em sua casa. Agradeci, mas expliquei que não gostaria
de incomodar. Ela retificou dizendo que não seria incômodo algum, e que me repassaria
a localização. Desse modo foi feito!
***
No
horário marcado, estava em um uber me dirigindo para a residência da amiga.
Fui
muito bem recepcionada pelo jovem casal que não tem filhos.
-
Boa noite! – Eu lhes cumprimentei.
-
Boa noite querida! Seja muito bem vinda! – Alysson disse me beijando no rosto.
-
Boa noite! Alysson não fala em outra coisa,
a não ser neste jantar! – Gilberto comentou.
-
Deixa de ser bobo, amor! – Alysson brincou com o marido.
-
Pelo jeito fui a primeira a chegar! – Eu comentei.
Nesse
momento, notei que Gilberto me olhava
dos pés a cabeça. Sem saber o que
vestir, coloquei um vestido fresquinho e vermelho, combinando com a minha pele branca.
-
Não tem mais ninguém para chegar. Você é a nossa única convidada! – Alysson
continuou.
-
Tudo bem! Muito obrigada! – Eu lhes falei.
Gilberto
foi logo nos servindo um delicioso vinho, enquanto, Alysson se incubia dos últimos detalhes para
o jantar.
Não sabia muito o que conversar, e comentei sobre
o trabalho.
-
Hoje não é dia de falar sobre a empresa! Estamos aqui para relaxar! – Alysson
me explicou.
-
Então, brindamos à nossa nova amizade! -
Eu lhes falei levantando um brinde.
- À
nossa nova amizade! – Todos repetimos uníssonos.
Havia
um brilho diferente nos olhos de Alysson.
Quanto
à Gilberto sempre muito discreto, não me permitia o ler nas entrelinhas, agia
de modo firme, porém, sutil.
Os
dois me intrigava de tal maneira.
***
Um
jantar leve foi servido.
Uma
conversa leve e insinuante pairava no ar.
Ao
final me disponibilizei para ajudar Alysson à retirar a mesa. Entretanto, Gilberto disse para não nos preocuparmos, que
poderíamos ficar à vontade conversando na varanda e cuidaria de adiantar a
arrumação da cozinha.
- O
seu marido parece aquele exemplar perfeito! – Eu comentei com Alysson.
-
Você não imagina o quanto! – Ela exclamou.
-
Antes de continuarmos, preciso ir ao lavabo. – Eu lhe avisei.
Alysson
falou que me acompanharia. Portanto, ao me indicar a porta, perguntou se
poderia entrar comigo. Respondi que sim, não via problema algum.
Ao
estar quase pronta para novamente abrir a porta, Alysson me empurrou contra a
parede, levantando a saia do meu vestido, respirando ofegante próximo à minha
boca.
A
sua atitude me pegou de surpresa, por um momento, não sabendo como agir, olhando-a fixamente.
- O
seu marido está aí fora! – Eu lhe falei.
-
Não se preocupe! – Ela me falou.
-
Como? – Eu lhe indaguei.
-
Relaxa! – Alysson falou acariciando por dentro da minha coxa.
Não demorou muito para que atingisse a minha
calcinha já molhada, enfiando os dedos na boceta, desenhando círculos.
- Eu
sou hétero ! – Eu lhe falei sussurrando em seu ouvido.
-
Não é o que parece! – Ela exclamou.
-
Não importa! – Eu lhe falei.
Simplesmente
fechava os meus olhos e me deixava levar pelo momento. As respirações foram
ficando ainda mais ofegantes. Envolvida... Abaixei as alças do vestido, ficando
despida – Revelando os seios intumescidos. Alysson não resistiu os apertando e
os abocanhou.
Naquele
instante era tudo muito novo... O tesão que me despertava. Os seus movimentos
eram dosados milimetricamente entre a agilidade, e por ora, pareciam em câmera
lenta. E ao perceber que estava prestes à gozar, ela abriu a porta e me direcionou para a
sala.
Entorpecidas
de tesão, Gilberto nos aguardava
pacientemente sentado e com as pernas cruzadas. Mas quando nos viu logo se
levantou, sabendo qual o próximo passo a ser dado: Alysson me beijou bem na sua
frente. Este era o sinal que aguardava, e se juntou a nós duas, tornando-me um
recheio entre os seus corpos.
Eles
me acariciavam em meio a toda aquela loucura, compreendia o que estava
acontecendo e o meu corpo pedia por mais feito uma droga alucinógena – A
luxúria.
Os
dois terminaram de me despir.
Em
seguida Alysson também ficou nua.
Totalmente
excitados e rendidos -
Gilberto
se afastou e se sentando no sofá, abriu o ziper da bermuda e libertou o cacete
do tecido apertado iniciando o ritual da masturbação.
Alysson
por sua vez, colocou-me de joelhos sobre a poltrona na lateral onde o marido presenciava
o ato, de costas para ela, abriu as minhas nádegas e me chupava freneticamente.
Contorcia-me de prazer, empinando-me, olhando para Gilberto que ereto nos
observava - Os meus gemidos ressoavam pela ambiência.
Após
um tempo nessa tortura provocante, Gilberto se levantou e veio em auxílio da
esposa.
Tocando-a
e lhe dando uma tapa –
Penetrou-a
com os dedos –
Com
a boceta molhada entrou fácil.
A
língua de Alysson passeava e se enfiava na boceta, e ao deslizar
intencionalmente ou não até o pequeno orifício, arrepiava-me. Ao perceber,
enfiou o dedo anelar me fazendo gemer
mais alto.
Os
gemidos e sussurros se equalizavam pela casa.
Gilberto
estava ali para nos servir!
Aguardando
o momento certo antes que gozasse, Alysson me fez deslizar para o chão,
condicionando-me para que ficasse de quatro abrindo espaço para o marido que me acariciava, e de uma só vez Gilberto
me penetrou.
Alysson
me acariciava –
Brincava
com o clitóris,
E se
colocando por baixo do meu corpo.
Gilberto
me estocava e ela pincelava a boceta com a língua.
Jamais
na vida imaginei sentir tanto prazer, e o meu corpo reagia, acariciando o seu
clítoris com os dedos, fazendo círculos em sua boceta, e me inclinando comecei
a sorver o mel e a enfiar a língua reproduzindo os mesmos movimentos.
Quanta
loucura em nosso ménage surpresa. Ao menos para mim.
Nesse
ínterim, Gilberto agarrado ao meu corpo
desferia tapas, xingando-nos de puta.
Com
arremetidas constantes e um jogo de línguas, desde o início no lavabo foi
impossível conter o meu orgasmo por mais tempo. O meu corpo começou a esboçar a
reação, finalmente, chegando ao êxtase. Mas não parei de chupar a
nova amiga, que logo se expandiu em gozo delicioso.
Gilberto
por sua vez continuou a me estocar aumentando o seu ritmo, como resultado exsudou na boceta jorrando ,
fazendo a esposa tomar o seu leite direto de minhas entranhas.
-
Vocês são extremamente deliciosas! – Gilberto comentou com uma tapa em minha
bunda.
- E
você marido é um homem perfeito! – Alysson o elogiou e lhe deu um beijo na boca,
e em seguida também me beijou.
-
Para quem disse que é hétero se saiu muito bem em uma foda homossexual. – Gilberto comentou.
-
Como sabe disso? – Eu lhe perguntei.
- Há
uma câmera no lavabo, a qual ligamos em momentos promissores. – Alysson me
explicou.
-
Além de participar... Gosta de assistir.
Entendo! – Eu lhe falei.
-
Garanto que essa foi a primeira de muitas! – Alysson confirmou.
-
Não seja por isso! Podemos dar continuidade ao nosso encontro na piscina.
Garanto que a convidada não trouxe roupa de banho. Mas isso não fará a menor
diferença. – Gilberto falou brincando.
-
Bem espertinho! – Eu exclamei.
-
Está com receio? – Ele me perguntou.
-
Não! Só estou surpresa com vocês dois. E devem saber que sou recém chegada na
cidade. – Eu lhe respondi.
-
Entendo que esteja preocupada por causa do trabalho. Mas não se preocupe. No entanto,
somos bastante discretos. E além
do mais em segredo, tudo fica muito mais apetitoso. – Alysson me
explicou.
-
Tudo bem! – Eu lhes falei.
- Só
nos resta aproveitar a noite! – Gilberto falou me puxando para perto de si, apertando
a minha bunda, e colocando os dedos de uma só vez na boceta e no meu rabo me
fustigando por trás.
Alysson
continuou me beijando e apertando os meus seios, enquanto, gemia apertando a nuca de Gilberto. Eles
sabiam despertar a libido. A piscina ficou para depois.
Alysson
se deitou no chão –
Gilberto
fez com que esfregássemos a boceta uma na outra, erguendo uma das pernas da
mulher fez com que me encaixasse nela formando uma tesoura. Os clitóris em fricção,
ficávamos molhadas nos beijando, ele se intrometia formando um beijo triplo onde
línguas se entrelaçavam, e continuava a meter os dedos no meu rabo receptivo, também
os metia em Alysson.
Não
pensei que um simples jantar renderia tanto com um casal tão liberal.
-
Estou doido para meter no teu rabo! – Gilberto falou sussurrando em meu ouvido.
A
sua voz me atiçou!
Ao
ouvir aquilo, Alysson se colocou de lado e de frente para mim, e por detrás,
Gilberto começou a me acariciar puxando a minha cabeça para trás e me beijando. Alysson com uma chave de
pernas me imobilizou, metendo os dedos na boceta, fazendo-me relaxar,
deixando-me lânguida. E dedilhando o rabo, Gilberto me segurando pela nuca, em
dado momento, cuspiu na mão, e molhando o cu, direcionou o pau na entradinha.
Pouco a pouco iniciou a invasão. Alysson me bolinava para facilitar a entrada
do marido, rebolando – Quando dei por mim, ele estava atolado, fazendo-me
sentir uma mistura de dor e prazer. E ao
me acostumar com o intruso iniciou aa investidas.
Nesse
instante, Alysson apreciava o marido a
enrabar a sua recente colega de trabalho.
E
sem tirar de dentro, Gilberto girou o seu corpo me colocando em cima dele.
Alysson veio e começou a me chupar e a enfiar os dedos na boceta, o que me
causava a sensação de dupla penetração . A sua língua me invadia, por vezes,
beijava-me, também ao marido.
Quanto
mais Gilberto me fodia, mais eu me entregava.
Estava
à mercê de dois corpos, acariciando-me, proporcionando-me prazer com total
veemência e cumplicidade. E com alguns
minutos eles alcançaram o seu intuito. Com a realização de mais um orgasmo.
Quando finalmente, acalmei-me, Alysson acariciando as bolas do marido fez com
que ele se derramasse em meu rabinho.
-
Estou amando a energia de vocês duas juntas! – Gilberto comentou.
-
Vocês formam um casal incrível fora e dentro das quatro paredes! – Eu lhes
falei.
-
Verdade! O meu marido tem um olhar bem apurado! – Alysson continuou.
-
Então, foi ele? Pensei que tivesse sido
você a me escolher. – Eu conclui.
- Sim.
Foi o Gilberto quem teve a feliz ideia! Por quê? – Alysson me respondeu.
-
Por um momento, na primeira noite no bar,
tive a impressão de que você estaria me paquerando. – Eu lhe respondi.
-
Não! Estava agindo naturalmente. Mas depois que Gilberto chegou, ele sentiu um
leve clima e comentou sobre você. – Alysson
me explicou.
- E,
por fim, pedi para que Alysson a convidasse para vir esta noite! – Gilberto
completou.
- E
que noite! – Eu brinquei.
-
Vamos relaxar na piscina! – Alysson sugeriu.
-
Vou buscar outra garrafa de vinho. –
Gilberto nos avisou.
***
Alysson e eu conversávamos na piscina. Após um tempo,
Gilberto apareceu de banho tomado, com o vinho e taças nos servindo.
O
entrosamento se fazia notório como se já nos conhecêssemos à bastante tempo.
Às
vezes, Gilberto me olhava cheio de tesão,
e aquilo acendia um fogo em Alysson. Não sentia ciúmes de ambas às
partes. O que me deixava livre para agir naturalmente.
Ao
mergulhamos na piscina, Alysson me abraçou, acariciando-me. Gilberto fez o
mesmo – Tecíamos a nossa armadilha de excitação – Alysson e eu nos masturbávamos,
e também a ele. E prosseguindo, apoiando-me na escada, Alysson de costas para o
marido que a penetrou por trás, por entre gemidos e sussurros, acariciava-me,
chupava os meus seios, beijávamos, fazia
do meu corpo a extensão do prazer que Gilberto lhe proporcionava. Arremetia-me
de encontro aos seus dedos, delineando pequenas ondas envolta de nossos corpos.
Por
alguns instantes, parecia que estava
submersa em um filme erótico, podendo apreciar de perto as expressões de tesão estampadas
no corpo de alguém. Mas tudo era muito real. Porque não poderia somente tocar,
como também senti-las em todos os ângulos possíveis. Realmente estava ali, não sonhando, mas
completamente acordada degustando dessa que seria a porta de entrada para
outras experiências de vida. Havia um mergulho,
e tudo fazia sentido. E compartilhar do prazer, presenciar o orgasmo de
outra mulher, abriu-se novas janelas em minha mente – O despertar.
Após
se acalmar de sua explosão de êxtase,
Alysson cedeu espaço para o marido, que abrindo as minhas pernas se arremeteu na boceta, enquanto, apoiava-me no degrau. Alysson com um pé na
borda da piscina e outro na escada, direcionando a boceta em meu rosto, e eu a
chupava relembrando de seu êxtase. Os meus gemidos eram abafados por sua boceta
encharcada.
Gilberto
era um furor nos fodendo, dando conta perfeitamente de duas mulheres fogosas.
Não
demorou para que outra vez gozasse, regida pelo casal de amigos.
Alysson
também jorrou em minha boca, fazendo-me beber de seu licor.
-
Putas safadas! – Gilberto falou.
- Seu
pervertido! – Alysson brincou.
-
Toma pau nessa boceta! – Gilberto vociferou.
O
frisson era tamanho que outra vez gozei, em simultâneo com Gilberto, que forçou
o meu corpo contra a escada.
Alysson
se jogou na piscina e ficamos nos beijando, enquanto, Gilberto apreciava a nossa interação.
Por
mais um tempo, permanecemos na piscina. E ao sairmos tomamos um banho no
vestiário ao lado de fora, e colocamos os roupões.
- Já
está muito tarde! – Eu lhes falei.
- Não
tem problema! Porém, tem um quarto para as
visitas. Você pode ficar, se quiser! -
Alysson sugeriu.
-
Não quero incomodar! – Eu lhe falei.
-
Que isso! Não será incômodo algum. Pelo contrário, tenho certeza que será bastante prazeroso. –
Gilberto ponderou.
-
Tudo bem, ficarei! – Eu falei concordando.
Alysson
me ajudou a recolher as minhas roupas, calçados e bolsa que ficaram na sala. E
depois me acompanhou até o segundo andar, no corredor onde ficava o quarto de
hóspedes. A suíte maior do casal se localizava no final do corredor para dar maior privacidade.
Enquanto, acomodava-me Alysson me contava um pouco mais
de sua vida , e de como ela e o marido para não se separarem depois de muitas
conversas abriram um leque para compartilharem de seus fetiches. E com relação
a minha pessoa, uma colega de
trabalho, disse que sabia separar muito
bem a vida pessoal com a profissional, querendo ou não a sua chefe estava bem a
sua frente.
E
sentada na cama, Alysson pegou o
controle da televisão a ligando em um
canal adulto, onde no momento era
exibido um filme lésbico.
-
Está vendo? – Alysson me perguntou.
-
Sim! Coincidência? – Eu continuei.
-
Mais um sinal de que deve ficar! Então,
vamos aproveitar! – Alysson me falou.
Ela
abriu os nossos roupões e se jogou por cima do meu corpo, esfregando-se,
procurando a boceta com uma fome insaciável,
metendo dedos, gemendo.
Gilberto
ao se aproximar nos ouviu e invadiu o quarto, o que fez com que se
intensificasse as suas carícias. Ele se sentou em uma poltrona apenas nos
observando.
Alysson
inverteu o seu corpo, formávamos um sessenta e nove.
Gemidos
e sussurros quase inaudíveis que aos
poucos foram se intensificando.
Gilberto
se tocava –
Punhetava-se
–
Sem
tirar os olhos de nós duas.
E
subindo na cama de joelhos se ofereceu para a esposa que o chupava, depois veio
para o meu lado, enfiando o cacete na
minha boca simulando uma boceta. Após repetir esse mesmo movimento algumas
vezes, fez com que ficássemos de quatro uma ao lado da outra, depois arremetia intercalando as bocetas à sua disposição. Por
ora, Alysson e eu nos beijávamos.
Gilberto
se inebriava com a nossa performance.
Alysson
gozou tão intensamente com o marido lhe arremetendo, com as nossas línguas
entrelaçadas. E passado o seu furor, ela se colocou por baixo do meu corpo, e
Gilberto não se fazendo de rogado meteu na minha boceta, enfiando o dedão no
meu rabo, fazendo círculos e depois saiu
da boceta, alojando-se no pequeno buraco rosado que piscava.
Alysson
apertava os meus seios, chupava-os, depois inverteu o corpo para chupar a
boceta, formando outra vez o sessenta e nove, com Gilberto fodendo o meu rabo –
Que sensação maravilhosa, sendo fodida pelo marido delicioso da amiga, e com o
seu consentimento.
Gilberto
desempenhava muito bem o seu papel de macho, contribuindo com uma dupla
penetração.
E ao
me fazer gozar, foi a vez de Alysson sorver todo o meu licor sob as arremetidas
de Gilberto em meu buraco.
-
Goza marido! Encharca o cu dessa vadia de porra! Quero leite! – Alysson pedia.
-
Você quer leite, vadia? – Gilberto lhe perguntou.
-
Queremos! – Nós duas respondemos.
-
Toma porra, caralho! – Gilberto falou arremetendo com força e gozando.
Ao
ejacular no meu cu, Gilberto fez com que escorresse por entre aa minhas coxas,
deixando-se derramar pelo rosto da mulher que se deliciou com o leite quente.
Ao
nos acalmarmos, passado um pouco da
euforia, permanecemos caídos sobre a cama, e eu no meio, entre os dois.
-
Sinto que você foi um achado e tanto! – Gilberto comentou.
-
Compartilho da mesma impressão! – Alysson continuou.
-
Bom... Nunca tinha ficado com uma mulher. E sobre ménage, já realizei o masculino. – Eu lhes falei.
-
Você está sendo incrível! – Alysson exclamou.
-
Estou? – Eu lhe perguntei curiosa.
-
Sim! Está! – Os dois responderam.
As
mãos de Alysson percorriam sobre aa
curvas de meu corpo, acariciava me deixando ofegante, até que penetrou os dedos na boceta. Gilberto
repetiu o mesmo movimento, puxando os
meus cabelos, e por detrás invadiu com
dois dedos.
-
Vocês são loucos! – Eu lhes falei sussurrando.
- Sim!
Por sexo! – Eles me responderam.
Os dois
me fustigavam com os dedos,
Lambiam-me
–
Sugavam-me.
Mordiscavam-me
–
Recebia
as suas carícias,
Sentia-me
um recheio.
Gemia
-
Suspirava.
Mordia
os meus lábios –
Contorcia-me.
Gilberto
acrescentava mais dedos –
Miscelânea
de dor e prazer.
Eles
continuaram por um bom tempo,
Fazendo-me
completamente lânguida –
Até
me fazerem gozar.
Sentia-me,
melhor, sentíamos plenos e realizados!
Não
tinha mais forças depois de tanto gozar, e ficamos assistindo filmes pornôs e
comentando a performance dos atores, até adormecemos.
***
Ao
acordar, e verificar o celular, havia
uma mensagem de Alysson, avisando-me que
o café estava servido.
Depois
de um banho, e de me vestir, não saberia
como iria reagir ao descer. Entretanto,
ao aparecer na escada, Gilberto e Alysson estavam completamente nus,
entrelaçados no sofá.
Cumprimentamo-nos.
-
Vocês são bastante animados! – Eu comentei.
-
Verdade! Já nos conhece! – Alysson brincou.
Sentei
a mesa para tomar o meu desjejum. E não sei
porque, estava com uma fome!
O
casal começou a fazer brincadeirinhas
sexuais e acabaram fodendo na minha frente. Nenhuma novidade!
-
Está esperando um convite? Junte-se a nós! – Gilberto brincou.
Ele
me puxou para perto, beijando-me, encostando-me na mesa, abriu as minhas pernas,
afastando a calcinha, chupou-me, e me fodeu com Alysson me acariciando.
Alysson
também interagia, fustigando o meu rabo, fazendo-me gozar, dando início a mais
uma rodada de loucura até que todos estivessem satisfeitos por ora.
-
Bom. Amei a nossa noite, esse café da manhã. Mas há um momento, em que a razão deve prevalecer. Então,
preciso ir! – Eu lhes falei.
-
Tudo bem! Eu compreendo! Mas deixaremos você em casa! – Alysson me respondeu.
***
Gilberto
e Alysson me deram uma carona até em casa.
No
trajeto, Alysson me provocava com as
suas carícias, tirando a atenção do marido no trânsito, e gozamos outra vez.
***
Enfim,
em casa.
Em
meu cantinho relembrava tudo o que havia ocorrido durante as longas horas que
passei na companhia do novo casal de amigos.
-
Muita loucura! – Eu pensei em voz alta.
Enquanto, organizava-me para mais um dia de trabalho na
manhã seguinte, uma pergunta martelava na minha cabeça:
-
Como seria trabalhar com Alysson depois de todo aquele frisson e estoque de
orgasmos?
- Arrependimento?
- Nenhum!
A
única maneira era seguir em frente, porque
estava sendo muito instigante, ou melhor,
excitante!
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