quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

O despertar do prazer compartilhado - VII (A surpresa)

 


- Não seja por isso! – Oliver falou me puxando para perto de si e me beijando.

 

O botão de sua calça abri ao mesmo tempo em que ele retirava os calçados, livrando-se do restante da roupa.

Não demorou muito para que me levasse em direção à cama, e me afastando com ele me seguindo, em um jogo de gato e rato com o outro casal nos observando.

- Isso aqui vai pegar fogo! – Alysson exclamou.

- Não tem problema! Eles fodem de um lado e nós dois de outro! – Gilberto comentou.

- Claro que sim! Vamos dar um pouco de espaço para eles. – Alysson concordou.

Oliver e eu nos devorávamos sobre a cama, por entre os lençóis que havia estado com Alysson e Gilberto, mas nada disso importava, porque me conheceu dessa forma, desfrutando do nosso fetiche. Ele renovava o meu tesão, tornava-o infinito.

A sua boca deslizando sobre o meu corpo, chupando,   lambendo, sugando os mamilos - O cacete teso roçando na boceta, as nuances, a troca de fluídos, o furor contido em minha sala de trabalho, agora extravasávamos com sussurros,  entoando gemidos.

Ele se colocou de joelhos sobre a cama, oferecendo-se em minha boca.

Chupava-o –

E eu me tocava introduzindo dedos na boceta, contagiando-me com o sex-appel, enquanto,  éramos brindados com os sussurros e gemidos de Alysson e Gilberto  que vinham do ambiente da hidromassagem. Aquilo simplesmente me hipnotizada, impulsionando mais força por minhas engrenagens sexuais.

Oliver me condicionou para que ficasse de quatro,  empinando bem a bunda, ele me desferia tapas e intercalava enfiando dedos na boceta e no rabo em simultâneo, derretendo-me de prazer. 

O que mais me instigava foder com Bryan Oliver, era o fato de saber de que nós não estávamos sozinhos em uma cena de filme pornô explícito. 

Ele se colocou por detrás,  juntando os meus cabelos, puxando-os, esfregando o cacete na boceta sem penetrar, mordendo as nádegas, enfiando a língua no meu cu, instigando-me, desejando ser invadida, penetrada, rasgada. Notando a minha ansiedade, ele meteu o dedão no meu rabo e ficou brincando, arrancando gemidos. Enquanto, ficava imaginando Alysson e Gilberto nos observando através do blindex transparente que dividia os cômodos.

A libido em uma crescente como um foguete em ascensão.

Oliver abriu as minhas nádegas e metendo a cara na boceta, chupou deslizando a língua e a fazendo chegar ao pequeno orifício que se comprimia. De repente,  colocando-se em posição de ataque,  penetrou de uma só vez na boceta.  O cacete avantajado saiu me rasgando. O meu corpo seguia em seu embalo, arremetendo-se, por minha vez seguia de encontro à sua lascívia tão pertinente quanto a minha.

Os meus gritos e gemidos se tornavam inevitáveis, chamando a atenção do casal de amigos que se juntaram a nós dois, com Alysson se colocando ao meu lado na mesma posição com Gilberto a penetrando, o tesão se tornava descomunal que nos beijávamos incendiando ainda mais os homens.

Eles nos estocavam deliberadamente, deixávamos nos guiar pelos instintos, alucinados como se desfrutássemos de nossos corpos feitos uma droga lícita, precisávamos daquela adrenalina, do cheiro, da troca de fluídos,  literalmente viciados em fodermos juntos.

Com a miscelânea de energias reverberando por nossas carnes, expandindo-me, rebolando sobre a tora do senhor Oliver,  nada mais e nada menos que o meu patrão. O meu corpo entrou em uma espécie de transe, e usufruindo dessa sinergia,  ele se entregou com veemência,  permitindo-se pulsar, e sentindo o clímax se derramando em meu sexo.

A sua vibração se mostrava nítida. A entrega,  o prazer de compartilhar desejos e descobrindo o fetiche como porta de entrada para se satisfazer ao bel prazer.

Logo em seguida, presenciamos Alysson e Gilberto se rendendo ao deleite em uma gostosa brincadeira. E no final dessa etapa,  Alysson e eu nos beijávamos trocando carícias.

E depois, nada melhor do que tomarmos um delicioso banho a quatro na hidromassagem.

 

Em um ambiente neutro,  longe dos holofotes de um grande empresário, Bryan Oliver se mostrava mais leve e descontraído. Ali não havia cobranças de ser ou se destacar por ser quem se é. A premissa era ser livre e sentir. Apenas precisávamos viver o que nos era simplesmente permitido. E foi justamente o que aconteceu. As imposições da sociedade com a triste mania de nos colocarmos em gavetas tachadas de quem é quem, o seu papel e como devemos nos comportar, caia por terra. E ele apesar de tudo estava começando a ter a real dimensão.

 

Na banheira, sentamo-nos com os nossos devidos pares, entre uma conversa e outra com mãos bobas de ambos os lados, trocando carícias.

Os rapazes nos sugeriram um showzinho particular entre Alysson e eu.

Gilberto já havia presenciado, também se deleitando com duas mulheres lhe devotando a devida atenção e com Oliver não seria diferente.

Primeiro Alysson e eu nos colocamos ajoelhadas no centro da banheira e começamos a nos beijar. Pouco a pouco intensificamos  as carícias com eles nos olhando atentamente - Além das nossas, podíamos ouvir as suas respirações pesadas e ofegantes – Penetrando dedos, arfávamos em um delírio coletivo observando os dois, eles se tocavam, acariciavam-se, enquanto,  em um ato insano roçávamos os seios intumescidos na busca da realização do prazer.

Desvencilhando-me por um instante de Alysson, peguei Oliver pela mão e o direcionei para que se sentasse na borda da hidro, revelando um cacete grande e roliço que o ofereci na boca de Alysson que me olhando fixamente o tomou por entre os lábios. Nesse momento,  eu acariciava e mordiscava os bicos de seus seios, e dedilhava a sua boceta. Oliver se apoiava com as mãos,  levando a cabeça para trás sendo sugado por uma e também punhetado por outra. Alysson e eu nos revesávamos para lhe proporcionar prazer, Gilberto apreciava o que lhe era oferecido ser o voyeur de um momento tão sublime. E percebendo que gozaria Alysson e eu nos colocamos em prontidão para receber o elixir do prazer amparando o leite com as nossas bocas. Os resquícios que escorriam esfregávamos por nossos rostos e seios, dando-lhe uma visão deslumbrante de nossas peles brilhando, e promovemos uma deliciosa limpeza para sugar e lamber todo o seu sabor. E acesas, continuamos a nos tocar e nos beijar sentindo  o gosto de Oliver.

 

Alysson e eu deixamos a banheira nos enrolando na toalha para retirarmos o excesso de água, caminhamos para a cama. Gilberto e Oliver extasiados nos acompanharam com os olhares. Como havia mencionado antes, tínhamos a visão através do vidro, e nos acariciando foi inevitável não virem atrás.

Os dois ficaram um tempo na poltrona, enquanto,  nós duas nos extasiávamos.

Alysson se colocou sobre o meu corpo onde nos masturbávamos mutuamente complementando com beijos e carícias em nossos seios – Gemíamos loucamente em uma dança sensual. Por ora, colocando-nos uma de frente para outra, abrindo as nossas pernas formávamos uma tesoura, clitóris friccionados, molhados, babando, improvisávamos uma sinfonia de sussurros.

Com aquela visão,  excitado outras vez, Oliver se juntou e ofereceu o seu cacete em minha boca. Gilberto não se fez de rogado fazendo o mesmo com Alysson em troca mútua de desejos.

Uma cena épica dedicada à Deusa da Luxúria, o hedonismo estampado em sua total essência.

E desse modo, os nossos corpos em total sincronicidade, oscilando como ondas no mar, completamente molhadas,  fluidos latentes se misturando, quando Alysson e eu mutuamente gozamos, dedilhando-nos, provocando-nos o deleite...

Corpos estremecendo  -

Peles suadas –

Sorvendo os nossos homens  -

Ainda sentindo os sexos a pulsarem.

Eles completamente inebriados,  terminaram por exsudar em nossas bocas, brindando-nos com um delicioso coquetel.

Ouvíamos os seus gemidos guturais!

 

Finalmente ao se refazerem de mais uma gozada, Oliver veio por trás me abraçando e me beijando em pleno estado de êxtase e sorrisos de satisfação.

Outra rodada de vinho para acalmar os ânimos e repor as energias.

Conversas recheadas com muita putarias, até que Oliver me levou para debaixo do chuveiro e, claro,  cada um tirando casquinha do outro.

- Sei que são seus amigos, respeito-os muito! Mas quero um momento só nosso. Que tal irmos para o Hotel? – Oliver me sugeriu.

- Mas já estamos em um Motel! – Eu lhe falei brincando.

- A questão não é o lugar e, sim, você! – Ele falou me olhando profundamente.

- Tudo bem! Avisarei aos dois! – Eu lhe concordei.

 

Fui a primeira a sair do banho e conversei com Alysson e Gilberto. Eles compreenderam e disseram que estava tudo bem.

 

Oliver e eu depois que nos recompormos, ainda bebemos mais uma taça de vinho.

 

Como havia bebido, Oliver acionou o seu motorista particular. Em quase vinte minutos ele chegou acompanhado de outro carro com os seguranças. Ao deixarmos o estabelecimento,  fez questão de efetuar o pagamento.  Estava me sentindo em um desses filmes de mafiosos.

De costume, Oliver estava hospedado no mesmo Hotel, porque lá estão habituados com as suas particularidades.

 

Depois de tantas loucuras, estava totalmente descabelada e sem maquiagem. E Oliver perfeito como é, nem parecia que estava mergulhado em uma hidromassagem ou que tinha saído debaixo do chuveiro.

 

- Por que está me olhando assim? – Eu lhe perguntei.

- Pensei que já me conhecesse, pois deveria saber... Quero foder! – Ele me falou.

- Pensei que estivesse me observando com este penteado desalinhado.  – Eu lhe falei sorrindo.

- Não se preocupe! Você está um tesão! Com cara de quem gozou, mas  que está insatisfeita, com fome! – Ele me falou.

- E você? Transparece gula! Ou parece que estou me fazendo de dissimulada? – Eu lhe perguntei.

Antes que pudesse me responder,  fiz com que engolisse a seco. Porque comecei a apalpa-lo por cima do tecido de sua calça, e logo reagiu demonstrando não somente com o cacete formando certo volume, como também passando a língua por seus lábios.

- Isso aqui pode ficar melhor! – Eu lhe incitei.

- Então,  mostra-me! – Ele exclamou.

Oliver acionou um botão onde surgiu uma divisória entre o motorista e a parte de trás dos passageiros.

- Você não é nada ingênuo.  – Eu lhe comentei.

- Só agora percebeu? – Ele sorrindo me perguntou.

- Claro que não! – Eu lhe respondi.

E calando a sua boca com um beijo, montando em seu corpo, abri a calça e coloquei o pau teso para fora, encaixando-o na boceta - Que estava molhada e pronta para o embate – Entrou deslizando, engolindo-o de uma só vez... Rebolava para acomoda-lo agarrada em seu pescoço.

Oliver me segurou pelos quadris, permitindo-se levar por meus embalos, perdendo totalmente a noção da razão.  E por minha vez, enfurecida pelo tesão,  subia e descia em seu mastro, intercalava me esfregando ou simplesmente rebolava tentando conter os meus gemidos, parecíamos dois animais no cio, sem sabermos nos comportar diante do trajeto.

Oliver abaixou as alças do meu vestido,  sugando os meus seios com a mesma vontade de antes. A nossa química extravasava pelos poros. E o beijando, fez-me gozar novamente. O meu corpo vibrava, durante as suas arremetidas mais bruscas de encontro ao meu sexo, e com todo o furor de macho, ejaculou o denso leite, apertando-me contra ao seu peito.

- Você me faz perder completamente o rumo que desejo seguir. Deixa-me desnorteado.  – Oliver me falou com a voz lânguida, tentava respirar.

- Fico feliz, mas nada de se perder... Pelo contrário,  encontrar-se! – Eu lhe falei.

 

De repente,  o carro parou...

 

- Pelo jeito chegamos ao momento oportuno.  Não se preocupe! Recomponha-se no tempo necessário.  – Oliver me avisou.

Profundamente respiramos para voltarmos a Terra!

Com a barra do meu vestido, limpamos um pouco dos resquícios de sua porra que escorreu para o banco do carro e tentarmos ao menos disfarçar. Uma leve passada de mãos nos cabelos  para dar um UP. Pronto!

Oliver abriu a porta do carro e saímos fazendo cara de paisagem quando vimos o seu motorista. Nem sempre é o mesmo que está de plantão.

De praxe, acessamos o estabelecimento pela entrada lateral,  e em seguida o elevador exclusivo que nos levou para o último andar.

 

- Bom... Já conhece o apartamento, fique à vontade! – Oliver me falou.

- Preciso saber de algo... – Eu lhe avisei.

- Pois não... Fale! – Ele me ordenou.

- Cadê aquele Bryan Oliver que estava comigo no Motel e no carro até pouco tempo? – Eu lhe perguntei.

- Está aqui! Não seja por isso! – Ele falou me abraçando.

- Acredito que ele, assim como eu, está precisando de uma ducha quente para relaxar. – Eu lhe falei.

- Não sabia que além de ser uma excelente funcionária,  exímia mulher com M maiúsculo na cama e fora dela, também lesse os meus pensamentos.  – Ele continuou.

- É bom saber que tenho todas essas qualidades! – Eu exclamei.

Então,  despimo-nos ali mesmo nos acariciando.

- Por acaso,  a sua calcinha ficou no meu carro?  - Oliver me perguntou curioso.

- Bom... No carro sim. Mas não no seu e, sim, no de Alysson e Gilberto.

- Fiquei curioso.  Depois quero saber mais dessa história.  – Ele complementou.

 

A água caia quente nos abraçando,  renovando as energias e recriando nuances. De uma maneira surpreendendo nos entendíamos. Os nossos corpos falávamos por si, uma linguagem compreensível aos dois. Por alguns momentos,  pensava em Alysson e Gilberto,  porém,  mais nela. Entretanto, existia uma lacuna, e Oliver sabia preencher perfeitamente.

 

No restante daquela noite, Oliver pediu o jantar. Ao trazerem,  o vestido foi enviado para a lavanderia.

Confesso que estava um pouco exausta de toda aquela loucura, pois havia saído com os amigos, e agora me encontrava com Oliver depois de vários dias. E garanto que ao menos por minha parte, a pressão no trabalho aumentou. Não posso cometer nenhum erro.

- Está preocupada com alguma coisa? – Oliver perguntou ao me perceber distante.

- Nada não! Apenas pensando nessa louca aventura que se transformou a minha vida. – Eu lhe respondi.

- Mas com certeza está amando toda essa montanha russa! – Oliver comentou.

- Definiu bem: Montanha russa! – Eu exclamei.

- Vem aqui! Quero usufruir dessa sensação de cair no vazio, sabendo que estou preso por entre as suas pernas.  – Ele me falou.

- Esse é o Bryan Oliver que eu gosto! O que se joga nas emoções. - Eu lhe falei.

Oliver sorriu, e ficando à minha frente quando estávamos na cama, desfez o laço do roupão abrindo as minhas pernas e caindo de boca na boceta,  fazendo-me respirar profundamente com o toque de sua língua em meu clitóris. Rebolava os quadris em sincronia com os seus movimentos.

Oliver me sugava com maestria, apertava os meus seios – Contorcia-me de prazer.

E, astutamente fez com que chupasse os seus dedos e os penetrou em meu rabo. O que me fazia gemer tão alto, capaz do Hotel inteiro estivesse me escutando.

Ele continuava a me chupar, a me sugar, dedilhando o meu cu, penetrando outro dedo na boceta, presenteando-me com uma sensação de dupla penetração.

Gemia –

Rebolava –

Esfregava o clitóris em sua língua tesa, forçando os dedos no pequeno buraco rosado,

Oliver se embriagava com o prazer a nós concedidos.

E notando que estava prestes a gozar, ele se levantou, condicionando a me deitar com a cabeça para fora da cama, oferecendo-se entre os meus lábios,  acariciando os meus seios,  por vezes, apertando-os, chupava-os, sugava-os ao mesmo tempo, em que se arremetia em minha boca, ao mesmo ínterim,  também me tocava.

Em seguida, puxou as minhas pernas, e se projetando sobre o meu corpo,  levantando-as, meteu os dedos novamente no rabo, após direcionou o cacete penetrando a boceta,  e em sequência,  o cu que o recebeu oferecendo certa resistência,  mas depois relaxou.

No início eram oscilações lentas, invadindo o apertado buraco.  O meu corpo se arrepiava, preparando-se para o que estava por vir. E, ao finalmente,  ver-se envolvido pelo meu canal, Oliver foi aumentando o grau de suas investidas, desenhando círculos com o dedão em meu clitóris, fazendo-me transcender, açoitando o cacete em direção,  impulsionava a libido. Quanto mais me socava, mais a boceta chorava, rendia-nos à volúpia. Portanto,  Oliver mesclava os solavancos, intercalava entre a serenidade para me sentir completamente. Por vezes, tornava-se abrupto testando a minha capacidade de resistência, atolado até o saco.

Embriagados nessa volúpia,  gemendo, gritando, xingando-o, obtendo total percepção do prazer, expandindo-me,  mordendo a sua vara, olhando fixamente para o seu rosto,  percebendo-o totalmente entregue.

 

O cu piscava!

A boceta latejava!

Quase sem fôlego!

 

Oliver entrelaçava os seus dedos com os meus para lhe dar melhor apoio, e sem nenhuma piedade começou a foder o meu rabo com pressão. Os seus olhos transmitiam tesão,  e dando pausa entre uma arremetida e outra, com meus gemidos mais fortes, permitiu-se jorrar em meu cu, que aguardava ansioso pelo jato de leite.

Ainda esporrando, continuava a meter com força, onde a energia se dava com a troca de fluídos,  e ao se arrefecer, deixou-se cair sobre o meu corpo, apertando os meus seios, como se desejasse prolongar tal momento, olhando-me sorrindo e retribui.

 

- Está com você é simplesmente mágico! – Ele me falou.

- É bom saber disso! – Eu lhe falei.

- Estava pensando em promovê-la, leva-la para próximo de minha sala na empresa! – Oliver comentou.

- Nada disso! Não daria certo! – Eu lhe falei com seriedade.

- Tens razão! Nenhum dos dois trabalhará quando estiver por lá.  – Ele continuou.

- Ainda bem que você tem essa percepção. – Eu lhe falei.

Oliver ficava me observando como se estudasse cada uma de minhas atitudes. E demonstrava ser o mais transparente possível. O que desejava viver era tão somente momentos inesquecíveis com eles.

- Para onde você vai? – Oliver me perguntou ao fazer menção de me levantar.

- Já quer me aproveitei do seu corpão, agora chegou o momento de usufruir daquela belíssima hidromassagem. Ela está me chamando... Não está ouvindo? – Eu lhe respondi brincando.

- Não somente a você, quanto a mim também. Mas primeiro irei de ducha, depois a acompanharei. – Oliver me explicou.

- Estou o aguardando ansiosamente! – Eu exclamei.

Oliver e eu nos beijamos e seguimos.

 

O inevitável aconteceu e transamos outra na hidromassagem. Nada melhor do que juntar o útil ao agradável.

 

Após nos prepararmos para dormir um pouco,  afinal, ninguém é de ferro.

 

Na manhã seguinte, acordei com algumas mensagens de Alysson desejando saber se estava tudo bem e avisando, que depois do café da manhã no quarto do Motel deixaram o estabelecimento e estavam em casa. Ao responder,  escrevi que Oliver ainda dormia e me desculpei mais uma vez por ter vindo embora antes do previsto.

- Mas foi por um justo motivo.  – Alysson me falou.

- Obrigada amiga! – Eu lhe falei.

- Aproveita! – Alysson me desejou.

- Pode deixar. Obrigada! – Eu lhe agradeci.

- Ah! Guardei a sua calcinha! – Alysson brincou.

- É para me devolver! – Eu lhe avisei.

Oliver acordou percebendo a minha excitação.

- Era a Alysson querendo saber se estava tudo bem.  – Eu lhe avisei.

- Sem problemas! Sei que ela se preocupa com você. – Oliver me respondeu.

- E é recíproco! – Eu lhe falei.

- Não é sempre que podemos foder com a melhor amiga. Veja pelo meu lado, eu não fodo o meu melhor amigo.  A mulher dele é muito ciumenta. – Oliver me respondeu bem sério.

Não teve jeito,  caímos na gargalhada.

- Está com ciúmes de quem? – Eu lhe perguntei.

- Não! O meu amigo é melhor deixa-lo como está. E quanto à sua amiga, eu a conheci assim. Essa é minha escolha. – Oliver me respondeu trazendo a seriedade de volta.

- Estou aqui com você! – Eu lhe falei.

- É o suficiente! – Ele me respondeu.

- É sim. Acordei com fome, pedirei o café da manhã.  – Eu lhe avisei.

- Mas antes quero outra coisa! – Oliver exclamou.

- Posso saber do que se trata? – Eu lhe perguntei me fazendo de desentendida.

- Vou lhe mostrar! – Oliver me respondeu.

- Quero ver! – Eu lhe instiguei.

 

Oliver veio para o meu lado,  roçando em meu corpo, enfiando as mãos por debaixo dos lençóis, avançou por entre as minhas coxas, apertando-as, e subindo acariciou a boceta.

Encontrava-me totalmente molhada com a disposição daquele homem – Respirava intensamente sentindo as suas carícias, os seus dedos a me penetrarem, jogando a cabeça para trás,  afundando no travesseiro. Quanto mais se mostrava um exímio fodedor, mais desejava senti-lo. A sua língua penetrava em minha boca provocando um duelo e abafava os meus gemidos.

 

Contorcia-me –

Rebolava –

Tentava alcançar o seu cacete, e quando o consegui, punhetava-o dando início a sua lubrificação. Ao me virar fez com que me colocasse de quatro, e de uma só vez empurrou na boceta completamente encharcada, segurando em meus quadris, bombava ininterruptamente, fazendo-me gozar, mordendo os lençóis para não gritar.

O meu clitóris parecia está em chamas, fornecendo-me uma sensação maravilhosa de possuir o seu cacete por entre as minhas entranhas.

Oliver me dando uma tapa na bunda, pegou o meu cabelo puxando como um rabo de cavalo, fodia-me com força, e para minha surpresa,  gozei novamente.

 

- Adoro ver mulher gozando na minha tora logo cedo.  – Ele me confessou.

- Aí que delícia! – Eu lhe falei.

- Amo foder a funcionária gostosa que eu tenho! – Ele continuou.

- Seu cachorro! – Eu exclamei.

- Toma porra nessa boceta! – Oliver falou exsudando.

Ele cessou os movimentos...

E só depois do último jato de porra, começou a investir outra vez, mas logo parou me abraçando por trás, jogando-nos na cama, o que fez com que permanecêssemos alguns minutos nos curtindo.

- Você foi uma surpresa e tanto! – Oliver me falou.

- Realmente,  também me surpreendeu! Está mais solto na cama. – Eu comentei.

- Estou aprendendo contigo. Apesar de ter a encontrado em meio a um trisal. – Oliver me respondeu.

- Somos adultos! Sabemos separar cada questão,  assim como nós dois! – Eu lhe expliquei.

-  Verdade! Havia me esquecido desse detalhe! – Ele admitiu.

- Preciso de um banho antes do café, porque já o realizamos o desjejum! – Eu lhe falei.

- Além de ser uma mulher e tanto,  ainda tem essas tiradas, senso de humor. – Oliver comentou.

 

Após realizarmos a nossa rotina, e quando trouxeram o café da manhã,  aproveitaram para entregar o vestido.

 

Oliver não gostou da ideia, mas decidi que seria melhor ir para casa. Pois estava precisando de um bom descanso para trabalhar no dia seguinte.

 

Se continuasse em sua companhia, não nos daríamos sossego, e pediu para que o seu motorista me levasse para casa.

 

 

Continua...

 

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