Quero me embriagar de teus fluídos,
Banhar-me na nascente.
Tão fumegante e viril,
Sou mulher de alma inquieta,
O rubor em tom ardil.
A domme indomável,
Encaixada, cavalgando sobre o falo.
No sentimento indelével,
Das sensações imensuráveis.
A miscelânea da pele branca,
Com a melanina tenaz.
Fascina de modo fugaz,
No ritmo frenético,
Do imponente corpo.
Tornando-me devota,
Sem exageros,
Na medida certa.
Instigando-me,
Tornando-me submissa,
Sob os teus comandos.
O feromônio excitante,
Ao paladar o pecado.
Condicionando-me ao prazer,
A luxúria por entreter.
Traduzindo em movimentos,
As nuances dos desejos.
Sussurros e gemidos,
Em alto decibéis.
Entregando-nos ao deleite,
Pulsando o sexo, orgia.
Insaciável é o nosso tesão,
Alimentando a lascívia.
Fundindo em um os nossos cernes,
Preenchendo-me por inteira.
Loucos nessa aventura,
Segurando firme em minha cintura.
Batendo de encontro, bate-estaca,
Ignorando os sinais de perigo, as placas.
Entorpecendo-nos os sentidos,
Respirações ofegantes,
Completamente extenuados.
Sorrisos de satisfação,
Pausa para o próximo ato,
No ensaio de nossas explosões.
Em encontros, comemorando as conquistas,
Seguindo as oportunidades, cada pista.
Rendendo-nos ao jogo da luxúria,
Brindando com o êxtase, de cada estação.
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