domingo, 10 de setembro de 2023

Roupas de látex/O brilho que emana (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 


3.     Roupas de látex

 

Já se imaginou dentro de uma roupa de látex participando de uma sessão de BDSM?

Muitos com acesso a internet que consomem este tipo de material, ficam enlouquecidos quando assistem a estes conteúdos.

Alguns mais corajosos que são capazes de realizar estes desejos, sempre procuram casas apropriadas para fazê-lo. Nem que seja para ser pisoteado ou levar umas boas chicotadas. Ou ainda sodomizar alguma submissa ou submisso.

Muitos de nós nos excitamos por tal vestimenta, ou ver um homem excitado e apertado dentro de um látex.

O que para ele não pode ser uma “tortura” para o seu “ego” nada mais do que uma excitação sexual: Simplesmente um fetiche.

 

O brilho que emana

 

Nunca imaginei que a minha decisão profissional pudesse me levar para caminhos tão prazerosos e repletos de desejos.

***

Desde pequena, ou melhor, que me entendo por gente sempre gostei de moda. A princípio desenhava modelos de roupas para as bonecas e depois tentava recriá-los com papel crepom que pedia para os meus pais comprarem. E quando chegavam com alguma surpresa, metia a mão na massa, ou seja, em minhas criações que faziam sucesso com a família. Conforme fui crescendo, o meu talento foi se aprimorando. Sempre tinha aquele alguém que me pedia para desenhar algo para levar a costureira.

***

Pesquisava e estudava os tecidos e suas texturas. Mas quando descobri o látex, despertou algo diferente, até então desconhecido.

Mesmo com dificuldade estudei moda. Em meu primeiro trabalho teria que ser sobre o látex, porque queria descobrir o motivo pelo qual me fascinava.

O látex é o tecido que você não ver no dia a dia.

Realizando as pesquisas sobre o meu trabalho, descobri o fetiche pelo látex, o efeito que ele exercia sobre a psique de algumas pessoas. Queria descobrir mais e fui fazer uma pesquisa de campo. Como maior de idade, não teria nenhum problema ao entrar em alguma dessas casas fetichistas, só não poderia ir sozinha. Então, pedi a ajuda de um amigo gay que topou na hora a minha proposta e seria por uma boa causa. Claro, que chegando lá, tiraria um sarro com algum carinha distraído ou afim de um bom taco.

***

Ao entrar na boate, nem todos trajavam roupas de látex, deveriam ser apreciadores como eu, ou estavam à procura de fortes excitações.

Alguns usavam um modelo mais curto e sexy, como se imitasse um lingerie, outros eram látex da cabeça aos pés em formato de macacão. Homens e mulheres de todos os jeitos e diferentes faixas etárias.

Tudo me fascinava como uma explosão de sensações. Sentia a minha calcinha molhada e marquei um ponto de encontro se por acaso nos perdêssemos. O que de fato veio ocorrer.

Eu seguia fascinada por aquele lugar.

De repente, olhei em minha volta, nada do meu amigo... Continuei observando os figurinos e como as pessoas se comportavam.

Tudo muito fascinante e principalmente excitante!

 

Sentei-me no bar, olhando as pessoas interagirem entre si. Outras como eu se mantinham distantes como se esperasse o tempo passar. Só Deus sabe como se encontrava as suas mentes.

Sem esperar ou fazer menção de que alguém pudesse se aproximar, um homem ao meu lado me cumprimentou, querendo saber o que estava fazendo ali. Pois me dissera que eu não tinha o perfil de quem frequentava o lugar. Então, respondi-lhe que era apenas uma curiosa. Ele achou engraçado e sorriu.

─ Você é bem espirituosa! ─ Ele comentou.

─ Estou sendo franca! ─ Eu lhe falei.

─ É? ─ Ele me indagou.

─ Sou uma curiosa... Uma bisbilhoteira... Fazendo um trabalho para a faculdade. E vim com um amigo que se perdeu por ai! ─ Eu lhe expliquei.

─ Amigo ou namorado? ─ Ele quis saber.

─ Amigo! Ele é gay! ─ Eu lhe respondi sorrindo.

─ Já que é importante para você... Eu me chamo Rodrigo. E se quiser e confiar em mim, posso te levar para as esferas mais escuras desse lugar! ─ Ele propôs.

─ Como assim? – Eu lhe indaguei.

 

─ Tolinha! Aqui têm lugares que você só terá acesso com permissão. E eu posso ser o seu passaporte para uma boa nota. É pegar ou largar! ─ Ele continuou.

Confesso que fiquei fascinada por aquele novo mundo que se descortinava em minha frente.

Rodrigo se este era mesmo o seu nome, mostrou-se além de misterioso, muito interessante e atraente. E sem cogitar uma negativa, acabei por aceitar o seu convite. Ele segurou a minha mão e seguimos.

Aquela noite foi fascinante e totalmente nova, mesmo para alguém que não era mais virgem, a boceta chegava a latejar por presenciar tantas práticas BDSM. Pessoas envolvidas por uma atmosfera do sétimo pecado capital: Luxúria.

Rodrigo me explicava o que desejava compreender. Realmente ministrava uma aula, estava completamente encantada por ele em seu ar tão misterioso. Talvez essa fosse a sua arma de sedução, embora os seus trajes impecáveis fossem bem diferentes daqueles que estudava no momento, mas nem por isso, fazia-o menos interessante. Por sua experiência, com certeza, notava o meu súbito interesse.

Rodrigo fez sinal para um homem, e este prontamente o atendeu.

─ Marcelo esta é a minha amiga...  ─ Ele me olhou sem saber o que falar.

─ Samantha! ─ Eu o socorri rapidamente.

─ Pois bem... Esta aqui é uma amiga que a conhecia há mais ou menos meia hora. ─ Rodrigo continuou.

Assim ele explicou ao Marcelo que, só depois fui saber que se tratava de um segurança disfarçado da casa, a minha verdadeira intenção de estar ali.

Marcelo possuía um corpo masculino delineado e viril, empacotado em um modelo BDSM em látex formado por um short vazado formando uma sunga e uma camiseta bem cavada. Quase perdi o fôlego quando se aproximou e ao sermos apresentados. Ambos estavam acostumados com este tipo de situação.

O intuito de Rodrigo chamá-lo foi para que eu pudesse observar mais de perto e sentir a textura do tecido, como se eu não conhecesse. Enquanto Marcelo em minha frente fazia caras e bocas expondo a sua excelente forma física, procurava me conter. Podemos conversar um pouco e eu lhe fiz algumas perguntas com relação ao produto, se era confortável ou coisas do tipo.

Por fim, depois de Rodrigo liberá-lo disse que precisava relaxar, nem tudo era trabalho ou pesquisa, levando-me para uma cabine compartilhada com outros casais, onde certamente os meus olhos reluziram. Para entrarem neste recinto, os convidados Vips tinham acesso com uma senha. E para a minha surpresa, Rodrigo era um deles.

 

 

Ao entrarmos, o lugar parecia bem mais requintado do que os demais. As pessoas que não estavam nuas se vestiam com trajes de látex ou com uma roupa mais sofisticada. E as minhas, pobre mortal com o meu jeans, uma camiseta básica e o meu velho all star. Por isso, que Rodrigo me achou tão fácil naquela pequena multidão. Mas ele me falou o que vale é a essência da pessoa. Em nada adiantava a melhor roupa, se não tivesse o principal: O brilho de quem nasceu para ser. A grande maioria ali possuía o brilho, porém, alguns ali usavam de artifícios e truques para esconder o fracasso que eram. Eu apenas sorri. Jamais imaginei ouvir tais palavras naquele lugar.

─ Aqui as pessoas entram para se realizarem... Para serem felizes. Fazem apenas o que têm vontade! Buscam algo... Como você!  ─ Ele me explicou.

─ Eu confio em você! ─ Eu exclamei.

─ Calma menina! Ainda não chegamos neste estágio! ─ Ele falou sorrindo.

Havia outras pessoas da casa, Rodrigo pediu para que uma mulher usando apenas um fio dental e de topless me levasse a outra parte e providenciasse algo mais apropriado para a ocasião. Ela me direcionou a outro ambiente. Explicou que eu poderia escolher qualquer roupa, e por bem optei por um de látex e curto, um pouco semelhante com ao que o Marcelo usava.

 

 

─ Não se preocupe! Tudo aqui é muito bem cuidado e higienizado. ─ Ela me explicou.

─ Tudo bem! – Eu lhe respondi.

Depois de trocar a roupa, rapidamente ela prendeu o meu cabelo loiro em um rabo de cavalo e me ajudou com um par de botas de cano longo. Olhando-me no espelho senti que como uma perfeita rainha fetichista. E por curiosidade perguntei quem seria o Rodrigo.

─ Você não sabe quem é ele? ─ Ela me devolveu a pergunta.

─ Não faço à mínima ideia! ─ Eu lhe respondi.

─ Pois bem... Ele é o filho mais velho do patrão. Desde que ficou doente Rodrigo assumiu os negócios da família! ─ Ela continuou.

─ Não acredito! E bancando a babá de uma estudante de moda! ─ Eu lhe falei rindo.

─ Quem diria! Bom... Já está pronta! ─ Ela comentou.

─ Obrigada! ─ Eu lhe agradeci.

Saber que Rodrigo era dono de tudo aquilo em nada me afetou. E continuei agindo e o tratando da mesma maneira.

─ Olá senhorita! ─ Ele me recebeu.

─ Não sei lhe explicar como me sinto... É um misto de sensações!  ─ Eu lhe confessei.

 

─ Então para descobrir ou se redescobrir... Ande por entre eles! Quem sabe você não se torne um deles? ─ Ele me instigou.

A princípio Rodrigo me deixou à vontade para interagir com os demais. Os outros me vendo em sua companhia não viriam de abuso, mesmo de longe eu podia perceber o seu olhar atento em minha direção.

O tempo foi passando, percebi que estava ficando tarde, todas as cenas de erotismo, mulheres dando e recebendo chicotadas, bocetas e rabos sendo invadidos, penetrados e arregaçados, uma sinfonia infinita de gemidos e sussurros, cacetes chupados e sorvidos. Uma perfeita Sodoma e Gomorra em plena Torre de Babel. Porque muitos dos frequentadores vinham de fora especialmente para conhecerem aquele lugar.

Estava ficando afetada e tonta, quando Rodrigo parou bem em minha frente. Ele segurou bem firme em meus ombros, um arrepio percorreu todo o meu corpo.

─ Samantha... Preciso de você! ─ Ele exclamou cheio de tesão.

─ O quê? ─ Eu lhe indaguei.

─ Depende de sua escolha... Confia em mim? ─ Ele me perguntou.

─ Confio! ─ Eu exclamei.

─ Siga-me! ─ Rodrigo me ordenou.

 

Devagar devido às pessoas que se encontravam no local, segui segurando a sua mão. Ao subirmos por uma escada, pude visualizar o meu amigo de longe dançando com alguém. Um longo corredor com luzes vermelhas que indicavam portas se apresentou em minha frente, adentramos na última. Como se fosse um pequeno quarto de motel.

─ Está preparada para a próxima fase de seu estudo? ─ Ele me indagou.

Ao fazer menção de respondê-lo, ele colocou o dedo em minha boca, impedindo-me.

─ Lembre-se: Nada vai acontecer sem a sua permissão! Compreendeu? ─ Rodrigo continuou.

─ Sim! Compreendi! ─ Eu lhe respondi.

─ Não se esqueça: Somente se estiver de acordo! ─ Rodrigo retificou.

─ Combinado! ─ Eu consenti.

Rodrigo me serviu uma bebida e me disse que seria apenas uma para relaxar.

─ Pode parecer clichê, mas você ficou maravilhosa com essa roupa! ─ Rodrigo me elogiava.

 

─ É mesmo? Não sabia que tinha curtido o meu novo visual. Deve estar acostumado por visitar tanto este lugar! ─ Eu comentei.

─ Tem razão! Frequento quase que diariamente, mas não tenho o costume de me interessar por alguém. ─ Ele me explicou.

─ A funcionária que me ajudou com a roupa, viu-me tão fascinada com tantos modelos. E muito curiosa, perguntei quem você era... ─ Eu lhe expliquei.

─ Espero que ela tenha falado bem... – Ele continuou.

─ Sim! Mas confesso que em nada tenha mudado a nossa relação. – Eu retifiquei.

─ Aliás, só o fato de estarmos sozinho aqui, já é muito bom! ─ Ele me interrompeu.

─ Verdade, mas esta roupa me deu um poder... O de mulher fatal! ─ Eu brinquei.

─ E põe fatal nisso! ─ Rodrigo me disse se aproximando ─ O que essa mulher poderosa pode fazer comigo? ─ Ele continuou me perguntando.

─ O que desejar... Isso é... Se for da tua vontade! ─ Eu usei o seu jogo.

─ Quero tudo! ─ Ele respondeu retirando a minha calcinha por baixo da sai de látex e me beijando.

 

Rodrigo me encostou de encontro à parede e ficou roçando o seu corpo no meu por cima do tecido de látex. Ao fechar os olhos, as lembranças recentes me impregnavam de tesão.

Afoitos – Entregávamos a volúpia, abriu o zíper de sua calça, abaixando-a... Mostrando-me o cacete em ereção, esfregando-o na saia. E, de repente, invadiu a boceta, arremetendo com força e levantando o meu corpo. Eu o segurava pelo pescoço e com as pernas entrelaçadas em seus quadris. Tudo muito intenso e arrebatador.

Rodrigo agia completamente ensandecido, as suas estocadas eram firmes e violentas. Os meus gemidos o incendiavam ainda mais, ao me deixar desaguar o tesão represado nas últimas horas.

Rendia-me à devassidão... À perversão...

Tudo naquele lugar respirava a erotismo. Rodrigo já estava meio que acostumado com a atmosfera de desejo, bastou chegar alguém diferente para que aflorasse os seus instintos mais primitivos. E eu simplesmente era a peça chave para toda a sua explosão de luxúria.

As nossas bocas se encontraram abafando os meus gemidos. Quando em uma arremetida mais forte em meio a toda a nossa loucura – Gozei!

Por um momento, ele cessou os seus movimentos para sentir os espasmos, enquanto convulsionava de prazer. Mas logo em seguida, estocava-me violentamente, percebendo que gozaria, retirou o cacete da boceta, e exsudou toda a sua porra no tecido negro de látex que escorreu.

O seu olhar de satisfação demonstrando o êxtase. Fiz menção de limpar com um papel toalha que estava próximo, mas me impediu que eu o fizesse.

Rodrigo se sentou na poltrona disposta em frente à cama, e me pediu para que caminhasse sobre ela, como se desfilasse para ele. Na intenção de realizar um strip-tease, ele me permitiu que retirasse apenas a parte de cima, permanecendo de topless. Eu percebia que aquilo o excitava, agindo feito um diretor de filmes, dando as coordenadas. Não me recordo de quanto tempo permanecemos nessa brincadeira erótica. Por último, no ponto outra vez, eu completamente excitada, pediu para que eu engatinhasse até a ponta da cama, ofereceu-me o cacete para chupá-lo. O que estava bom ficou melhor ainda, e me puxando pelo cabelo, fez com que me colocasse de quatro... Deu-me uma tapa em minha bunda por cima do látex que ardeu, colocando o tecido para cima, que se moldou ao meu corpo, bolinava a boceta com os dedos, enfiando o pau... Rebolava para senti-lo. Rodrigo desferia mais tapas em meu corpo... Sentia-me arder... Rasgou-me a boceta com o cacete e enfiou os dedos em meu rabo... Quanto mais enfiava, mais eu me derretia.

─ Ai que delícia! ─ Eu lhe falava.

─ Está gostando safada? ─ Ele me perguntou.

 

 

─ Adorando! Perfeito... Então continue me fodendo! ─ Eu lhe respondia.

─ Não seja por isso! ─ Ele continuou.

Rodrigo se livrou da boceta, apontando o membro em direção ao meu rabo rosado e, aos poucos foi forçando, deixando somente a cabeça na entrada... Remexia os meus quadris de um lado para o outro, a fim de poder senti-lo, piscando o anel, ele se deliciando continuou a sua investida até estar completamente atolado.

Ao me estocar, agarrou na barra da saia investindo de encontro a minha bunda.

Tocava-me...

Sentia a boceta encharcada...

Conforme os seus movimentos, mordia-lhe como se fizesse um exercício de pompoarismo. A euforia era tamanha, enfiava os dedos na boceta. Não suportando a pressão, expandi-me novamente mordendo os lençóis para não gritar. Mas com o som alto, quem é que me ouviria?

─ Gozou puta safada disfarçada de estudante? ─ Ele quis saber.

─ Gozei safado! ─ Eu lhe respondi.

─ Então toma nesse rabo! ─ Ele me dizia.

 

 

Empinava-me para recebê-lo, experimentando os seus açoites... Em uma arremetida mais forte, Rodrigo se derramou, enchendo-me de porra.

Ao expelir a sua última gota em minha bunda, saiu e ficou apreciando o estrago que fizera.

Nós dois caímos extasiados sobre a cama, sorrindo um para o outro.

─ Desejo que depois disso tudo, tenha uma ótima nota no trabalho! ─ Ele me desejou.

─ Bom! Terei muito material para explorar, embora não tenha anotado e nem gravado nada! ─ Eu comentei.

─ Mas se quiser reviver a experiência é só me ligar! ─ Rodrigo me fez o convite.

─ Foi e está sendo maravilhoso. Mas preciso reencontrar o meu amigo! ─ Eu lhe ponderei.

─ Vou pedir para pegarem as suas coisas que ficaram no armário. ─ Ele me falou com gentileza.

─ Obrigada! ─ Agradeci-o.

─ Chamarei um táxi para vocês dois. É o mínimo que posso fazer. Depois desse momento de prazer que nos proporcionamos. Mas nem pense que vou perdê-la de vista! ─ Rodrigo brincou.

 

─ Bom... Pensei que seria apenas mais uma aventura! ─ Eu lhe provoquei.

─ Coisas boas são para serem repetidas! Não te ensinaram? ─ Ele comentou.

─ Ainda estou aprendendo! ─ Eu lhe respondi.

***

Alguém entregou os meus pertences e me arrumei.

Como prometido, Rodrigo muito esperto chamou o táxi e pediu para que o motorista anotasse o meu endereço. Desse jeito foi fácil conseguir o que não me pedira: O meu contato.

A minha rotina se transformou, pois quando não estava na faculdade ou estudando, estava na companhia dele, realizando e compartilhando as nossas fantasias mais secretas!


domingo, 3 de setembro de 2023

A arte do entretenimento/Voyeurismo(Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 

Voyeurismo

 

Nós seres humanos somos uma caixinha de surpresas, pois somos moldados a agirmos de uma maneira.

Como, por exemplo, no sexo que é tido como sujo e pecaminoso.

De repente, redescobrimo-nos libertos ─

Envolvidos em libertinagens!

Sexo é algo que todo mundo ou a grande maioria o faz ─

De um jeito ou de outro ─

Sozinho ou acompanhado.

***

O julgam como asqueroso. Por isso, que casais se escondem, trancam-se em um quarto, escondem-se em um cômodo qualquer ou ainda em algum lugar para saciarem as suas vontades.

Mas alguns descobrem em sua essência o seu lado mais puro e de liberdade que afloram em seus desejos, o anseio de compartilhar não somente com um, porém, com mais pessoas esta prática de não trocar somente fluídos corporais, como também uma energia cósmica invisível. Ou apreciando outras pessoas a realizarem este ato.

 

Isso é o que se denomina o voyeurismo, o fetiche de observar outras pessoas a praticarem o sexo. E assim, sentirem-se instigados.

O fetiche nos alavanca ao ensejo...

De desejar...

E de ser desejado!

O de observar ─

O de se observado.

O de se exibir ─

De ser alvo desse doce pecado carnal.

A luxúria aflorando em nossas peles...

A redenção ─

Em forma de satisfação!


A arte do entretenimento

 

Casei-me com o meu primeiro namorado, ou seja, não tive outras experiências sexuais.

O meu marido não era adepto em me deixar assistir a filmes pornôs ou ter acesso a conteúdos eróticos. Mas as coisas começaram a mudar quando uma nova vizinha se mudou para a casa ao lado com o seu marido, não tinham filhos, como o meu esposo e eu.

A princípio, apenas nos cumprimentávamos, até que certa vez ela me convidou para entrar e tomar um café.

Naquele dia o seu marido chegaria mais tarde do trabalho e, por coincidência, o meu também, acabei por aceitar o seu convite.

Aos poucos fui perdendo a timidez, enquanto conversávamos.

Ela fazia questão em me deixar à vontade para falar abertamente sobre o que desejasse. Até que começamos a falar sobre sexo. E para o meu deleite, Jussara tinha guardado em seu quarto, inúmeras revistas, livros e DVDs com conteúdo erótico, com os quais adorava apimentar a relação com o seu marido. Contava-me cada detalhe, que me deixava muito sem graça e, chegava a ficar corada. Porém, percebi que já estava ficando tarde, precisaria providenciar o jantar.

***

Eu a convidei para retribuir a gentileza, mas a casa da vizinha se mostrava mais interessante do que a minha.

***

Retornando aquele dia, mal conseguia prestar atenção em minhas tarefas, as imagens de suas revistas e capas dos DVDs não saiam do meu pensamento.

Januário ao chegar, percebeu o meu semblante distante e me indagou se estava bem. Eu lhe avisei que não era nada de mais, apenas um pouco de enxaqueca. Só assim, ele não me tocaria. Preferia ficar com as lembranças da casa da vizinha.

***

No dia seguinte, ela me chamou ao portão, queria que eu fosse a sua casa para me mostrar um presente que havia ganhado do marido. E recordei-me de quanto tempo não era presenteada. Pedi para que me aguardasse por um instante, somente o tempo de trancar a casa.

Em sua casa, Jussara me levou logo para o quarto, abrindo o armário, mostrou-me uma caixa.

─ O que é isso amiga? – Eu lhe perguntei curiosa.

Ao invés de me responder, soltou uma deliciosa gargalhada, algo que não esperava. Quando se acalmou, finalmente me respondeu, dizendo que se tratava de um vibrador, e que estreou ontem mesmo com o marido.

─ Com ele? Como se usa? ─ Perguntei-a inocente.

─ Já percebi que você é bem ingênua com relação ao sexo. Só deve conhecer o básico. Aposto que o seu marido fica duro, mete e logo goza na boceta! ─ Jussara comentou.

─ Como sabe que ele age assim? ─ Eu lhe perguntei.

─ Está na cara! Mas quer mesmo saber como usei? ─ Ela me indagou.

─ Sim! – Eu exclamei.

Jussara se despiu na minha frente, deitando-se com as pernas escancaradas sobre a cama. Além do meu marido, não tinha visto mais ninguém nu na minha vida. E o mesmo comichão que sentia com ele, estava sentindo naquele momento, ainda mais quando a Jussara começou a manipular o aparelho na boceta. Os meus lábios ficaram ressecados, sentei-me na ponta da cama, apreciando a cena, quando acionou o vibrador, assustei-me umedecendo o meu sexo.

Jussara me olhava com tesão e percebia o meu. E se manipulava com o vibrador recém me apresentado.

Ela se contraía... Gemia... Ficava cada vez mais úmida... Escorria...

Ao apertar as pernas, estremeceu em um gozo repleto de lascívia.

─ Vem! Experimenta! Vai gostar! ─ Jussara me ofereceu ainda ofegante.

 

Com o tesão aflorado, rapidamente me despi.

Jussara tocava os meus seios...

Deitei-me no mesmo lugar da cama que ela fizera antes, molhado com o resquício de seu prazer. Ajoelhada ao meu lado, passou-me o objeto, segui a imitando, tocando-me, brincando com o clitóris, toquei com o aparelho na carne molhada.

Sendo observada de perto, fecho os meus olhos pela sensação em meu corpo, sinto seus dedos me tocarem... Toques quentes e sutis. Mãos alheias deslizavam por meus seios... Com gemidos me incendiando. Nunca sentira algo dessa magnitude com o meu marido.

Jussara me auxiliava para que aquela experiência pudesse ser a melhor possível.

Sem esperar a sua língua tesa e quente tocou em meu clitóris e ela se soltava mais e mais conforme eu lhe dava abertura. Para a minha grata surpresa, fez com que eu gozasse.

Antes que pudesse recobrar os meus sentidos, amarrou uma fita negra e grossa sobre os meus olhos para que não pudesse enxergar nada. E montando sobre o meu corpo, formamos um sessenta e nove, o primeiro de minha vida, explorava cada centímetro de minha boceta e enfiava o dedo em meu cu.

 

 

 

O tesão se incendiava em nossa luxúria. Nunca imaginei que pudesse transar com outra pessoa, a não ser o meu marido, e ainda por cima sendo uma mulher.

Os nossos corpos entravam em combustão, rendemo-nos ao gozo outra vez, de repente, entregue à nossa euforia.

Surpreendida senti outras mãos com mais pegada a me tocarem... Tentei me desvencilhar da venda, mas Jussara me impediu. Dedos maiores me bolinavam. O tempo todo só poderia estar nos observando. O cacete em riste penetrou a boceta me rasgando... E eu me rendia até então ao desconhecido, maior do que eu tinha em casa. Jussara friccionava o meu clitóris, arrancando-me gritos e sussurros proibidos. Um misto de sensações, fantasias que até então desconhecia sendo realizadas: Voyeurismo e um ménage feminino sem nunca antes ser cogitado.

Jussara fez com que eu ficasse de quatro com os olhos ainda vendados e sem saber da pessoa que estava conosco, besuntou o meu rabo, foi invadindo literalmente a minha bunda virgem. Sem nada falar, aos poucos foi me penetrando. Ela se deitou por baixo de meu corpo, chupando a boceta e eu a dela, senti o pau completamente atolado em meu rabo. Uma miscelânea de dor e prazer... Um tesão crescente... Quem diria. Quantas vezes eu sonhei com este momento, mas não tinha coragem de falar com o meu marido. Já que esta conversa lá em casa era um tabu.

A dor investida em meu corpo foi se transmutando em desejo. Os dois notavam a minha entrega... As arremetidas masculinas ditavam o ritmo de Jussara em meu corpo. Os meus gemidos, todo aquele frenesi me deixava tonta e eu gozei, fazendo com que tomasse todo o líquido que expelira facilmente. Ela também gozou e eu sorvia cada gota de seu êxtase. Restava até então, o desconhecido, que gozou enchendo todo o meu rabo de leite.

Corpos suados...

Fluídos corporais derramados...

Por fim jogadas na cama...

O homem que compartilhava do nosso momento surpresa, na verdade nem tão surpresa assim para eles, foi o seu marido.

─ Gostou da nossa orgia? ─ Jussara me perguntou.

─ Sim!  Mas como pode ser? Pensei que estivesse traindo o seu marido também! ─ Eu lhe indaguei.

─ Bom dia! Desculpe a surpresa vizinha! ─ Ronald então falou.

─ Pelo visto vocês são bastante moderninhos! ─ Eu lhes falei.

─ Você não sabe o quanto! Ronald ama a arte do voyeurismo. Uma fantasia sexual, em que consiste ficar assistindo o parceiro ou a parceira transando com a outra pessoa. E foi o que realizamos. ─ Jussara me explicou.

─ Quem me dera se o meu Januário fosse assim! ─ Eu exclamei.

─ Bom! Podemos ensiná-lo Que tal marcarmos uma reunião de casais na sua casa? ─ Jussara me sugeriu.

─ Isso aí já é com vocês garotas! ─ Ronald ponderou.

─ Vou conversar com ele e te falo o resultado, para saber o que pensa a respeito. ─ Eu concordei com a ideia.

─ Combinado! ─ Jussara consentiu.

─ Esse teu marido retirou o lacre do meu rabo! ─ Eu confessei.

─ Nós percebemos! ─ Os dois responderam juntos e riram.

***

Durante alguns dias tentei persuadir o meu marido com a ideia de fazermos uma pequena reunião para recebermos os vizinhos. Todos nos falavam, mas era algo superficial.

Nos dias que se seguiram após a nossa transa a três na casa deles, o comportamento sempre fora o mesmo com respeito e discrição. E o que Jussara me passava era muito importante.

Até que um dia, Januário concordou em recebê-los em uma noite, já que no dia seguinte estaria de folga.

***

 

Jussara me ensinou que ciúme é algo que não combina com o mundo do voyeurismo. O pacto é fazer o que foi acordado, e sendo bom para ambas e todas as partes, está perfeito.

Como me esquecer deste detalhe, pois me fez transar com o seu marido e em sua cama, em nada mudou a nossa amizade, pelo contrário somente fortaleceu. Porque quando estamos sozinhas compartilhamos os nossos momentos de carência.

***

Na manhã seguinte, fui à casa de Jussara com uma cardeneta e uma caneta na mão para anotar dicas do que poderia preparar para o cardápio apropriado para uma noite de conversa ou quem sabe de muito sex appeal. Isso só dependeria do meu marido.

Jussara e eu combinamos senhas para usarmos nos momentos oportunos durante a noite, para que ela e Ronald tomassem a iniciativa, porque se dependesse de Januário, ficaríamos todos sentados um olhando para a cara do outro com aqueles assuntos monótonos. E tínhamos uma missão em mudar a minha vida sexual com o meu marido. Porque a que eu conhecia não estava com nada. Jussara ficou de passar as informações para Ronald.

Mal dormi naquela noite de tanta ansiedade!

***

 

Jussara eu tínhamos ido juntas fazer as compras e eu prepararia o que não era muita coisa para quatro pessoas. E a intenção daquele encontro não era de comer, e sim, degustarmos de nossa lascívia carnal. Uma festa do pijama em prol à luxúria.

***

No horário mais ou menos combinado, Jussara e Ronald chegaram trazendo cada um uma garrafa de vinho.

Januário me olhou demonstrando certo aborrecimento, porém, Ronald soube contornar a situação.

Ao recebê-los disse para que ficassem à vontade, pois avisei a Januário que sou muito bem tratada em sua casa e agradeceu a gentileza, embora não gostasse da mulher frequentando as residências dos vizinhos.

Para disfarçar e deixar os homens sozinhos chamei por Jussara para que pudesse me dar uma ajuda com algumas coisas que estava preparando, mas na verdade era para repassarmos as senhas e fazer com que o bronco do meu marido se sentisse mais à vontade na presença de Ronald que era peça fundamental neste jogo.

Claro que começamos a esquentar o clima, Jussara enfiava a língua em minha boca, e a sua mão passeava pelo o meu clitóris, tinha que morder os meus lábios para não gemer... A adrenalina percorria por nossos corpos em uma sensação de perigo, deixando-me molhada. Para a nossa surpresa, Januário apareceu antes que eu pudesse gozar, com a boceta inchada vertendo em néctar. Ela disfarçou lambendo o dedo e dizendo que estava delicioso o prato que preparei.

─ Vem amigo! Deixa as garotas terminarem. Assim aproveitamos para falar um pouco sobre o nosso futebol! ─ Ronald o chamou para a sala, oferecendo-lhe mais vinho.

Às vezes, ouvia a voz de Januário alterada, mas o vizinho o tratava com panos quentes.

Ao nos reunirmos com eles novamente na sala, servindo-lhes os aperitivos... Com o tempo a conversa foi ficando mais solta.

Ronald nos observava...

Jussara e eu notávamos que ele estava com tesão pelo volume que se formara em sua calça, mas disfarçava colocando uma das almofadas em seu colo. Talvez por relembrar a cena de nós duas na cama do casal, ou em uma possibilidade de novamente acontecer. Jussara disfarçava e alisava o cacete do marido, apalpando-o. Ela cochichando em meu ouvido, avisou-me para chamar o Januário no quarto e que inventasse algo para lhe falar em particular. E não fora isso o que havíamos combinado, mas assim o fiz.

Pedi licença aos nossos convidados, chamei-o até ao quarto para lhe falar algo, e ele assentiu. Permanecemos um tempo por lá, enquanto fazia rodeios sem que ele compreendesse nada do que lhe dizia, decidindo voltar para a sala e o acompanhei. E qual não foi a nossa surpresa, principalmente a de Januário ao chegar à sala e ver Jussara que trajava um vestido solto, e pelo jeito sem calcinha montada no colo do marido!

Januário e eu nos entreolhávamos, ficou tão surpreso que não teve reação alguma. Um minuto visualizando aquela cena, mais parecia uma eternidade, por não estar participando do ato.

De soslaio olhei para o pau do meu marido e não é que também se excitara! Porém, de queixo caído... Nada falei, apenas o puxei e o coloquei sentado no sofá tamanha a sua falta de reação com ereção.

Jussara ao jogar o seu corpo para trás, revelou o seu gozo...

Ainda em frêmito, levantou-se e parecendo possuída, foi em direção de Januário sem mencionar uma palavra, ajoelhou-se abrindo a sua calça, puxando-a para baixo junto com a cueca, revelou o cacete teso e o abocanhou sob o olhar atento do seu marido e admirado do meu.

O membro avantajado de Ronald continuava para fora, assistindo a sua mulher se refestelar com outro homem.

Jussara se levantou e rebolava os quadris, mas permitindo ao marido a visão que tanto o excitava.

Como também estava de vestido, rapidamente retirei a calcinha, subi no sofá, oferecendo a boceta para que Januário a chupasse, o que não negou.

Ronald era servido com um apetitoso prato para saborear o seu voyeurismo.

 

No fundo me dava uma espécie de inveja branca por ele e Jussara olhar por um prisma tão natural de cumplicidade o sexo. Mas com o tempo moldaria o de Januário.

Quem não é adepto de uma putaria bem realizada?

Em dado momento, Jussara ficou nua e se apoiou no encosto do sofá, chamando Januário para fodê-la. Ele meio que sem compreender, olhou para Ronald como se pedisse o consentimento que fez um sinal de positivo com a cabeça de cima, porque a de baixo estava minando.

Januário abriu as suas nádegas e meteu os dedos na boceta para sentir a sua lubrificação, em seguida rasgou a boceta com o pau.

─ Isso! Fode! Fode! Fode! Foda-me vizinho! ─ Ela pedia.

Januário segurava em seus quadris e arremetia com força. Enquanto isso, eu retirei completamente a minha roupa e ofereci os meus seios para que Jussara os chupasse, e eu a bolinava.

Tudo era festa uma orgia a quatro.

Ronald permanecia emergido na sua condição de voyeur...

Muito tesão!

Com ambos prestes a gozar, Jussara se levantou do sofá, colocou-se de quatro sobre o carpete, fazendo com que eu me colocasse por baixo de seu corpo, repetindo o que fizéramos com o seu marido. Chupávamos uma a outra, Januário continuava a estocar a boceta.

Não acreditava que em um dia em minha mais remota fantasia, pudesse me visualizar sendo chupada ou chupando uma mulher, ainda mais com o meu marido a fodendo.

O meu tesão com aquela cena era tamanho, que fui a primeira a gozar, contorcendo-me na língua de Jussara. Januário continuava a sua empreitada, observado atentamente por Ronald, que assistia a sua mulher sendo fodida por outro.

Ao friccionar o seu clitóris, Jussara se derramou em gozo, fodida por meu marido e por mim, mas continuou firme. Até que Januário esporrou em suas entranhas, que escorreu e eu tomei todinho. Ainda me deliciando e lambendo os dedos.

Jussara e eu nos entreolhávamos e como uma boa anfitriã, eu fui em direção ao seu marido, rebolando na cara de Ronald. Ele enfiava os dedos em minha boceta, agora o jogo se invertera, e meu marido nos observava.  Os meus lábios vaginais abria com os dedos e soquei a pica do vizinho sentando em seu colo, rebolando, no entanto, o meu rabo piscava guloso de vontade.

─ Enfia o dedo no meu cu! ─ Eu lhe pedia.

Mas ao fazer esse pedido, olhava para Januário, a fim de perceber a sua reação.

Ronald atendeu ao meu pedido com agrado. E eu já notava os sinais de tesão em meu marido.

Ergui um pouco o meu corpo, Ronald segurou firme o seu cacete e foi o direcionando em minha bunda. Eu gemia a cada centímetro que atolava, quando finalmente o senti dentro do meu cu, comecei a rebolar naquela tora, tocando-me e me exibindo... Escorria. Jussara veio e começou a me chupar. E pegando pela mão de Januário, direcionando-o para que juntamente com Ronald realizasse uma dupla penetração.

Quando me penetrou, fui à loucura!

Jussara acariciava os meus seios e os chupava, tentando uma brechinha para sentir o meu sabor.

O frisson era tamanho, sincronizando os seus movimentos, recebendo as suas arremetidas simultaneamente. O que me fazia gemer feito uma puta no cio.

O meu gozo se deu de uma maneira tão intensa, como se nunca houvera feito aquilo antes. As pernas tremiam e amolecida abri espaço para Jussara, para que também se deleitasse com os dois garanhões... Ela inverteu o seu corpo, serviu a boceta para o marido e o rabo para o meu. E o que fizera comigo, dando-me auxílio, retribui as carícias.

Após um tempo sendo açoitada...

Rendeu-se ao gozo!

E para batizar um novo ciclo de amizade e de prazer que se iniciava, colocamo-nos de joelhos, para que eles nos dessem um banho com muita porra em nossos rostos que escorreu por nossos corpos.

Esta foi apenas a entrada da noite, já que a madrugada foi regada com muito voyeurismo, troca de casais e muita excitação entre Jussara e eu, a meia luz para não chamar a atenção dos vizinhos.

A especialidade dos dois era de nos assistir transando. E juntos passamos a frequentar casas de swing.

Quem diria que o meu Januário fosse aprender a ler rapidinho dessa cartilha.

Agora não se importa quando vou para a casa de nossos vizinhos. Às vezes, ele também vai nos fazer companhia.

Jussara e Ronald se tornaram um refrigério para a nossa vida sexual.

E quando estamos reunidos, sempre colocamos vídeos para assistirmos.

Quando Jussara e eu não começamos entrelaçadas chupando uma a outra, promovemos uma troca de casais.

Não há melhor afrodisíaco saber que ser fodida pelo marido da amiga com a permissão do meu.

Isso é o que eu chamo de cumplicidade.

Voyeurismo...

Você quer provar?

Será muito bem vindo!