domingo, 3 de setembro de 2023

A arte do entretenimento/Voyeurismo(Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 

Voyeurismo

 

Nós seres humanos somos uma caixinha de surpresas, pois somos moldados a agirmos de uma maneira.

Como, por exemplo, no sexo que é tido como sujo e pecaminoso.

De repente, redescobrimo-nos libertos ─

Envolvidos em libertinagens!

Sexo é algo que todo mundo ou a grande maioria o faz ─

De um jeito ou de outro ─

Sozinho ou acompanhado.

***

O julgam como asqueroso. Por isso, que casais se escondem, trancam-se em um quarto, escondem-se em um cômodo qualquer ou ainda em algum lugar para saciarem as suas vontades.

Mas alguns descobrem em sua essência o seu lado mais puro e de liberdade que afloram em seus desejos, o anseio de compartilhar não somente com um, porém, com mais pessoas esta prática de não trocar somente fluídos corporais, como também uma energia cósmica invisível. Ou apreciando outras pessoas a realizarem este ato.

 

Isso é o que se denomina o voyeurismo, o fetiche de observar outras pessoas a praticarem o sexo. E assim, sentirem-se instigados.

O fetiche nos alavanca ao ensejo...

De desejar...

E de ser desejado!

O de observar ─

O de se observado.

O de se exibir ─

De ser alvo desse doce pecado carnal.

A luxúria aflorando em nossas peles...

A redenção ─

Em forma de satisfação!


A arte do entretenimento

 

Casei-me com o meu primeiro namorado, ou seja, não tive outras experiências sexuais.

O meu marido não era adepto em me deixar assistir a filmes pornôs ou ter acesso a conteúdos eróticos. Mas as coisas começaram a mudar quando uma nova vizinha se mudou para a casa ao lado com o seu marido, não tinham filhos, como o meu esposo e eu.

A princípio, apenas nos cumprimentávamos, até que certa vez ela me convidou para entrar e tomar um café.

Naquele dia o seu marido chegaria mais tarde do trabalho e, por coincidência, o meu também, acabei por aceitar o seu convite.

Aos poucos fui perdendo a timidez, enquanto conversávamos.

Ela fazia questão em me deixar à vontade para falar abertamente sobre o que desejasse. Até que começamos a falar sobre sexo. E para o meu deleite, Jussara tinha guardado em seu quarto, inúmeras revistas, livros e DVDs com conteúdo erótico, com os quais adorava apimentar a relação com o seu marido. Contava-me cada detalhe, que me deixava muito sem graça e, chegava a ficar corada. Porém, percebi que já estava ficando tarde, precisaria providenciar o jantar.

***

Eu a convidei para retribuir a gentileza, mas a casa da vizinha se mostrava mais interessante do que a minha.

***

Retornando aquele dia, mal conseguia prestar atenção em minhas tarefas, as imagens de suas revistas e capas dos DVDs não saiam do meu pensamento.

Januário ao chegar, percebeu o meu semblante distante e me indagou se estava bem. Eu lhe avisei que não era nada de mais, apenas um pouco de enxaqueca. Só assim, ele não me tocaria. Preferia ficar com as lembranças da casa da vizinha.

***

No dia seguinte, ela me chamou ao portão, queria que eu fosse a sua casa para me mostrar um presente que havia ganhado do marido. E recordei-me de quanto tempo não era presenteada. Pedi para que me aguardasse por um instante, somente o tempo de trancar a casa.

Em sua casa, Jussara me levou logo para o quarto, abrindo o armário, mostrou-me uma caixa.

─ O que é isso amiga? – Eu lhe perguntei curiosa.

Ao invés de me responder, soltou uma deliciosa gargalhada, algo que não esperava. Quando se acalmou, finalmente me respondeu, dizendo que se tratava de um vibrador, e que estreou ontem mesmo com o marido.

─ Com ele? Como se usa? ─ Perguntei-a inocente.

─ Já percebi que você é bem ingênua com relação ao sexo. Só deve conhecer o básico. Aposto que o seu marido fica duro, mete e logo goza na boceta! ─ Jussara comentou.

─ Como sabe que ele age assim? ─ Eu lhe perguntei.

─ Está na cara! Mas quer mesmo saber como usei? ─ Ela me indagou.

─ Sim! – Eu exclamei.

Jussara se despiu na minha frente, deitando-se com as pernas escancaradas sobre a cama. Além do meu marido, não tinha visto mais ninguém nu na minha vida. E o mesmo comichão que sentia com ele, estava sentindo naquele momento, ainda mais quando a Jussara começou a manipular o aparelho na boceta. Os meus lábios ficaram ressecados, sentei-me na ponta da cama, apreciando a cena, quando acionou o vibrador, assustei-me umedecendo o meu sexo.

Jussara me olhava com tesão e percebia o meu. E se manipulava com o vibrador recém me apresentado.

Ela se contraía... Gemia... Ficava cada vez mais úmida... Escorria...

Ao apertar as pernas, estremeceu em um gozo repleto de lascívia.

─ Vem! Experimenta! Vai gostar! ─ Jussara me ofereceu ainda ofegante.

 

Com o tesão aflorado, rapidamente me despi.

Jussara tocava os meus seios...

Deitei-me no mesmo lugar da cama que ela fizera antes, molhado com o resquício de seu prazer. Ajoelhada ao meu lado, passou-me o objeto, segui a imitando, tocando-me, brincando com o clitóris, toquei com o aparelho na carne molhada.

Sendo observada de perto, fecho os meus olhos pela sensação em meu corpo, sinto seus dedos me tocarem... Toques quentes e sutis. Mãos alheias deslizavam por meus seios... Com gemidos me incendiando. Nunca sentira algo dessa magnitude com o meu marido.

Jussara me auxiliava para que aquela experiência pudesse ser a melhor possível.

Sem esperar a sua língua tesa e quente tocou em meu clitóris e ela se soltava mais e mais conforme eu lhe dava abertura. Para a minha grata surpresa, fez com que eu gozasse.

Antes que pudesse recobrar os meus sentidos, amarrou uma fita negra e grossa sobre os meus olhos para que não pudesse enxergar nada. E montando sobre o meu corpo, formamos um sessenta e nove, o primeiro de minha vida, explorava cada centímetro de minha boceta e enfiava o dedo em meu cu.

 

 

 

O tesão se incendiava em nossa luxúria. Nunca imaginei que pudesse transar com outra pessoa, a não ser o meu marido, e ainda por cima sendo uma mulher.

Os nossos corpos entravam em combustão, rendemo-nos ao gozo outra vez, de repente, entregue à nossa euforia.

Surpreendida senti outras mãos com mais pegada a me tocarem... Tentei me desvencilhar da venda, mas Jussara me impediu. Dedos maiores me bolinavam. O tempo todo só poderia estar nos observando. O cacete em riste penetrou a boceta me rasgando... E eu me rendia até então ao desconhecido, maior do que eu tinha em casa. Jussara friccionava o meu clitóris, arrancando-me gritos e sussurros proibidos. Um misto de sensações, fantasias que até então desconhecia sendo realizadas: Voyeurismo e um ménage feminino sem nunca antes ser cogitado.

Jussara fez com que eu ficasse de quatro com os olhos ainda vendados e sem saber da pessoa que estava conosco, besuntou o meu rabo, foi invadindo literalmente a minha bunda virgem. Sem nada falar, aos poucos foi me penetrando. Ela se deitou por baixo de meu corpo, chupando a boceta e eu a dela, senti o pau completamente atolado em meu rabo. Uma miscelânea de dor e prazer... Um tesão crescente... Quem diria. Quantas vezes eu sonhei com este momento, mas não tinha coragem de falar com o meu marido. Já que esta conversa lá em casa era um tabu.

A dor investida em meu corpo foi se transmutando em desejo. Os dois notavam a minha entrega... As arremetidas masculinas ditavam o ritmo de Jussara em meu corpo. Os meus gemidos, todo aquele frenesi me deixava tonta e eu gozei, fazendo com que tomasse todo o líquido que expelira facilmente. Ela também gozou e eu sorvia cada gota de seu êxtase. Restava até então, o desconhecido, que gozou enchendo todo o meu rabo de leite.

Corpos suados...

Fluídos corporais derramados...

Por fim jogadas na cama...

O homem que compartilhava do nosso momento surpresa, na verdade nem tão surpresa assim para eles, foi o seu marido.

─ Gostou da nossa orgia? ─ Jussara me perguntou.

─ Sim!  Mas como pode ser? Pensei que estivesse traindo o seu marido também! ─ Eu lhe indaguei.

─ Bom dia! Desculpe a surpresa vizinha! ─ Ronald então falou.

─ Pelo visto vocês são bastante moderninhos! ─ Eu lhes falei.

─ Você não sabe o quanto! Ronald ama a arte do voyeurismo. Uma fantasia sexual, em que consiste ficar assistindo o parceiro ou a parceira transando com a outra pessoa. E foi o que realizamos. ─ Jussara me explicou.

─ Quem me dera se o meu Januário fosse assim! ─ Eu exclamei.

─ Bom! Podemos ensiná-lo Que tal marcarmos uma reunião de casais na sua casa? ─ Jussara me sugeriu.

─ Isso aí já é com vocês garotas! ─ Ronald ponderou.

─ Vou conversar com ele e te falo o resultado, para saber o que pensa a respeito. ─ Eu concordei com a ideia.

─ Combinado! ─ Jussara consentiu.

─ Esse teu marido retirou o lacre do meu rabo! ─ Eu confessei.

─ Nós percebemos! ─ Os dois responderam juntos e riram.

***

Durante alguns dias tentei persuadir o meu marido com a ideia de fazermos uma pequena reunião para recebermos os vizinhos. Todos nos falavam, mas era algo superficial.

Nos dias que se seguiram após a nossa transa a três na casa deles, o comportamento sempre fora o mesmo com respeito e discrição. E o que Jussara me passava era muito importante.

Até que um dia, Januário concordou em recebê-los em uma noite, já que no dia seguinte estaria de folga.

***

 

Jussara me ensinou que ciúme é algo que não combina com o mundo do voyeurismo. O pacto é fazer o que foi acordado, e sendo bom para ambas e todas as partes, está perfeito.

Como me esquecer deste detalhe, pois me fez transar com o seu marido e em sua cama, em nada mudou a nossa amizade, pelo contrário somente fortaleceu. Porque quando estamos sozinhas compartilhamos os nossos momentos de carência.

***

Na manhã seguinte, fui à casa de Jussara com uma cardeneta e uma caneta na mão para anotar dicas do que poderia preparar para o cardápio apropriado para uma noite de conversa ou quem sabe de muito sex appeal. Isso só dependeria do meu marido.

Jussara e eu combinamos senhas para usarmos nos momentos oportunos durante a noite, para que ela e Ronald tomassem a iniciativa, porque se dependesse de Januário, ficaríamos todos sentados um olhando para a cara do outro com aqueles assuntos monótonos. E tínhamos uma missão em mudar a minha vida sexual com o meu marido. Porque a que eu conhecia não estava com nada. Jussara ficou de passar as informações para Ronald.

Mal dormi naquela noite de tanta ansiedade!

***

 

Jussara eu tínhamos ido juntas fazer as compras e eu prepararia o que não era muita coisa para quatro pessoas. E a intenção daquele encontro não era de comer, e sim, degustarmos de nossa lascívia carnal. Uma festa do pijama em prol à luxúria.

***

No horário mais ou menos combinado, Jussara e Ronald chegaram trazendo cada um uma garrafa de vinho.

Januário me olhou demonstrando certo aborrecimento, porém, Ronald soube contornar a situação.

Ao recebê-los disse para que ficassem à vontade, pois avisei a Januário que sou muito bem tratada em sua casa e agradeceu a gentileza, embora não gostasse da mulher frequentando as residências dos vizinhos.

Para disfarçar e deixar os homens sozinhos chamei por Jussara para que pudesse me dar uma ajuda com algumas coisas que estava preparando, mas na verdade era para repassarmos as senhas e fazer com que o bronco do meu marido se sentisse mais à vontade na presença de Ronald que era peça fundamental neste jogo.

Claro que começamos a esquentar o clima, Jussara enfiava a língua em minha boca, e a sua mão passeava pelo o meu clitóris, tinha que morder os meus lábios para não gemer... A adrenalina percorria por nossos corpos em uma sensação de perigo, deixando-me molhada. Para a nossa surpresa, Januário apareceu antes que eu pudesse gozar, com a boceta inchada vertendo em néctar. Ela disfarçou lambendo o dedo e dizendo que estava delicioso o prato que preparei.

─ Vem amigo! Deixa as garotas terminarem. Assim aproveitamos para falar um pouco sobre o nosso futebol! ─ Ronald o chamou para a sala, oferecendo-lhe mais vinho.

Às vezes, ouvia a voz de Januário alterada, mas o vizinho o tratava com panos quentes.

Ao nos reunirmos com eles novamente na sala, servindo-lhes os aperitivos... Com o tempo a conversa foi ficando mais solta.

Ronald nos observava...

Jussara e eu notávamos que ele estava com tesão pelo volume que se formara em sua calça, mas disfarçava colocando uma das almofadas em seu colo. Talvez por relembrar a cena de nós duas na cama do casal, ou em uma possibilidade de novamente acontecer. Jussara disfarçava e alisava o cacete do marido, apalpando-o. Ela cochichando em meu ouvido, avisou-me para chamar o Januário no quarto e que inventasse algo para lhe falar em particular. E não fora isso o que havíamos combinado, mas assim o fiz.

Pedi licença aos nossos convidados, chamei-o até ao quarto para lhe falar algo, e ele assentiu. Permanecemos um tempo por lá, enquanto fazia rodeios sem que ele compreendesse nada do que lhe dizia, decidindo voltar para a sala e o acompanhei. E qual não foi a nossa surpresa, principalmente a de Januário ao chegar à sala e ver Jussara que trajava um vestido solto, e pelo jeito sem calcinha montada no colo do marido!

Januário e eu nos entreolhávamos, ficou tão surpreso que não teve reação alguma. Um minuto visualizando aquela cena, mais parecia uma eternidade, por não estar participando do ato.

De soslaio olhei para o pau do meu marido e não é que também se excitara! Porém, de queixo caído... Nada falei, apenas o puxei e o coloquei sentado no sofá tamanha a sua falta de reação com ereção.

Jussara ao jogar o seu corpo para trás, revelou o seu gozo...

Ainda em frêmito, levantou-se e parecendo possuída, foi em direção de Januário sem mencionar uma palavra, ajoelhou-se abrindo a sua calça, puxando-a para baixo junto com a cueca, revelou o cacete teso e o abocanhou sob o olhar atento do seu marido e admirado do meu.

O membro avantajado de Ronald continuava para fora, assistindo a sua mulher se refestelar com outro homem.

Jussara se levantou e rebolava os quadris, mas permitindo ao marido a visão que tanto o excitava.

Como também estava de vestido, rapidamente retirei a calcinha, subi no sofá, oferecendo a boceta para que Januário a chupasse, o que não negou.

Ronald era servido com um apetitoso prato para saborear o seu voyeurismo.

 

No fundo me dava uma espécie de inveja branca por ele e Jussara olhar por um prisma tão natural de cumplicidade o sexo. Mas com o tempo moldaria o de Januário.

Quem não é adepto de uma putaria bem realizada?

Em dado momento, Jussara ficou nua e se apoiou no encosto do sofá, chamando Januário para fodê-la. Ele meio que sem compreender, olhou para Ronald como se pedisse o consentimento que fez um sinal de positivo com a cabeça de cima, porque a de baixo estava minando.

Januário abriu as suas nádegas e meteu os dedos na boceta para sentir a sua lubrificação, em seguida rasgou a boceta com o pau.

─ Isso! Fode! Fode! Fode! Foda-me vizinho! ─ Ela pedia.

Januário segurava em seus quadris e arremetia com força. Enquanto isso, eu retirei completamente a minha roupa e ofereci os meus seios para que Jussara os chupasse, e eu a bolinava.

Tudo era festa uma orgia a quatro.

Ronald permanecia emergido na sua condição de voyeur...

Muito tesão!

Com ambos prestes a gozar, Jussara se levantou do sofá, colocou-se de quatro sobre o carpete, fazendo com que eu me colocasse por baixo de seu corpo, repetindo o que fizéramos com o seu marido. Chupávamos uma a outra, Januário continuava a estocar a boceta.

Não acreditava que em um dia em minha mais remota fantasia, pudesse me visualizar sendo chupada ou chupando uma mulher, ainda mais com o meu marido a fodendo.

O meu tesão com aquela cena era tamanho, que fui a primeira a gozar, contorcendo-me na língua de Jussara. Januário continuava a sua empreitada, observado atentamente por Ronald, que assistia a sua mulher sendo fodida por outro.

Ao friccionar o seu clitóris, Jussara se derramou em gozo, fodida por meu marido e por mim, mas continuou firme. Até que Januário esporrou em suas entranhas, que escorreu e eu tomei todinho. Ainda me deliciando e lambendo os dedos.

Jussara e eu nos entreolhávamos e como uma boa anfitriã, eu fui em direção ao seu marido, rebolando na cara de Ronald. Ele enfiava os dedos em minha boceta, agora o jogo se invertera, e meu marido nos observava.  Os meus lábios vaginais abria com os dedos e soquei a pica do vizinho sentando em seu colo, rebolando, no entanto, o meu rabo piscava guloso de vontade.

─ Enfia o dedo no meu cu! ─ Eu lhe pedia.

Mas ao fazer esse pedido, olhava para Januário, a fim de perceber a sua reação.

Ronald atendeu ao meu pedido com agrado. E eu já notava os sinais de tesão em meu marido.

Ergui um pouco o meu corpo, Ronald segurou firme o seu cacete e foi o direcionando em minha bunda. Eu gemia a cada centímetro que atolava, quando finalmente o senti dentro do meu cu, comecei a rebolar naquela tora, tocando-me e me exibindo... Escorria. Jussara veio e começou a me chupar. E pegando pela mão de Januário, direcionando-o para que juntamente com Ronald realizasse uma dupla penetração.

Quando me penetrou, fui à loucura!

Jussara acariciava os meus seios e os chupava, tentando uma brechinha para sentir o meu sabor.

O frisson era tamanho, sincronizando os seus movimentos, recebendo as suas arremetidas simultaneamente. O que me fazia gemer feito uma puta no cio.

O meu gozo se deu de uma maneira tão intensa, como se nunca houvera feito aquilo antes. As pernas tremiam e amolecida abri espaço para Jussara, para que também se deleitasse com os dois garanhões... Ela inverteu o seu corpo, serviu a boceta para o marido e o rabo para o meu. E o que fizera comigo, dando-me auxílio, retribui as carícias.

Após um tempo sendo açoitada...

Rendeu-se ao gozo!

E para batizar um novo ciclo de amizade e de prazer que se iniciava, colocamo-nos de joelhos, para que eles nos dessem um banho com muita porra em nossos rostos que escorreu por nossos corpos.

Esta foi apenas a entrada da noite, já que a madrugada foi regada com muito voyeurismo, troca de casais e muita excitação entre Jussara e eu, a meia luz para não chamar a atenção dos vizinhos.

A especialidade dos dois era de nos assistir transando. E juntos passamos a frequentar casas de swing.

Quem diria que o meu Januário fosse aprender a ler rapidinho dessa cartilha.

Agora não se importa quando vou para a casa de nossos vizinhos. Às vezes, ele também vai nos fazer companhia.

Jussara e Ronald se tornaram um refrigério para a nossa vida sexual.

E quando estamos reunidos, sempre colocamos vídeos para assistirmos.

Quando Jussara e eu não começamos entrelaçadas chupando uma a outra, promovemos uma troca de casais.

Não há melhor afrodisíaco saber que ser fodida pelo marido da amiga com a permissão do meu.

Isso é o que eu chamo de cumplicidade.

Voyeurismo...

Você quer provar?

Será muito bem vindo!

 

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