Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Ato forçado
Encontrava-se em casa sozinha, o portão trancado...sentia-se segura.
De repente, distraída...viu-se dominada por trás.
Ela não conseguia ver o rosto de seu algoz, que para completar usava uma touca na cabeça. Porém, aquele perfume lhe era familiar.
Ele a dominara de uma tal maneira... ela de costas para ele, forçando o seu membro em riste contra ao seu bumbum.
Com uma das mãos prendia-lhe o braço, a outra mão, ele subia o seu vestido alcançando a sua calcinha...somente com um puxão ele a arrancou.
Ela tentava se desvencilhar de suas garras, mas era impossível, quanto mais se mexia mais sentia o volume sobre suas carnes.
Ele sem nenhuma pena, fincou-se no meio de sua buceta.
Sem pronunciar uma só palavra o homem que lhe atacava usufruía de seu corpo bombando e estocando freneticamente em sua vulva sem alguma permissão.
A essência do perfume, indicara para ela quem era e em tal desespero ou fantasia agia de uma forma tão ensandecida provocada pela fúria do tesão.
Com um certo receio, ela foi obrigada a realizar as vontades de um então mero desconhecido.
Ela correspondia aos movimentos. No início teve pavor e medo, entretanto, aos poucos tais reações foram se modificando.
Não se enganara quanto ao cheiro do perfume...e o seu corpo foi reconhecendo quem cometia a atrocidade de possuí-la de forma violenta.
Sem ao menos dizer uma só palavra também, ela rebolava no falo grosso que lhe proporcionava o prazer...gemendo e ele continuava com a sua violência forçada.
No vai e vem ela ia de encontro à mesa...ouvia a respiração ofegante e os barulhos que as batidas faziam em seu corpo.
Não dando menção de seus atos, ele saiu de dentro de sua gruta e foi penetrando na lascívia em seu cuzinho.
Para esquentar mais o clima, ela fingia não conhecer a origem de seu algoz, colocava-se a sua disposição com um ar de safada.
Mesmo sendo pressionada, com a ponta do cacete dele em seu rabinho, ela rebolava sinuosamente, mostrando que estava gostando daquele joguinho.
O seu orifício foi totalmente preenchido por aquele volume que pensara desconhecer... estava adorando ser estocada de uma maneira tão bruta., aquilo instigava mais o seu tesão
Estavam no auge da volúpia, não tinha outro remédio a não ser desfrutar da loucura de quem a invadira.
Os seus braços encontravam-se libertos e apoiada na mesa, esforçava-se para não gritar...
Ele deu início novamente a seus movimentos...agora com calma, ia no ritmo...sentindo a respiração dela... de repente começou a socar o seu membro com força total, como se quisesse colocar logo um fim naquilo tudo!
Ela sentia o cacete abrindo as suas carnes e deliciava com aquele momento, gemia baixinho para que não pudesse ser denunciada.
O pau dele começou a latejar...e ela soltou um gozo baixinho... logo em seguida o líquido inundou todo o seu cuzinho...
Ele nada pronunciou... apenas soltou um ai abafado, como se consumasse o fato.
No fim de quase tudo, respirações descompassadas...
- Então, Flor... estava gostando? - Perguntou ele.
- Desde o início, eu sabia que era você... – disse ela.
- Assim não tem graça! – falou ele.
- Ah, Cleber! Será que eu não reconheceria o jeito do meu homem transar? – disse ela.
- Você disse que estaria em casa sozinha, queria de uma maneira diferente! – disse ele.
- Deixa de ser bobo! Amei... esse seu jeito diferente e louco! – disse ela.
- Gostou mesmo? – perguntou ele.
- Hum... gostei tanto... E tão cedo o pessoal não vai chegar... Vamos continuar? – perguntou ela.
O dia foi repleto de tesão, fetiches e loucuras.
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