Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Tesão na pele
Luma e Evandro... conheciam-se há algum tempo, porém, ela nunca enxergara naquele menino a possibilidade de uma boa transa.
Apesar de saber pelos outros de sua idade. Um jovem rapaz de dezenove anos num corpo de um garoto de dezesseis.
Ela sempre era muito assediada por onde passava... os homens ficavam enlouquecidos com o seu decote.
Luma possuía a pele morena, cabelos castanhos encaracolados, olhos pretos e um metro e sessenta de altura.
Evandro era branco, tinha os cabelos castanhos e lisos, mais ou menos um metro e setenta de altura e olhos castanhos.
Tratando-se de uma mulher de trinta e cinco anos já sabia o que queria de sua vida e ensinar algo a alguém não estava em seus planos.
Não passava sequer um dia, que não ouvisse uma gracinha de alguém quando passava pela rua. Não se importava nem um pouco, já estava acostumada com tudo aquilo. Encarava tudo de um modo natural e entre os amigos levava na brincadeira.
Devido a amizades em comum os dois aos poucos foram se aproximando. E como era de se esperar Evandro dava as suas investidas, pois queria muito possuí-la.
Ele não pensava em outra mulher se não fosse ela....dizia o número de punhetas que tocava em sua intenção... e eram todos os dias.
De uma forma ou de outra, aquilo tudo foi minando a decisão de Luma. Por mais que não quisesse, não conseguia tirar a imagem de Evandro de seus pensamentos.
Quando ficava sozinha era impossível não imaginar aquele homem jovem se tocando... desejando-a em sua ingenuidade de menino.
Evandro, com o passar do tempo investia mais sobre ela... suas conversas iam ficando cada vez mais apimentadas...
Uma certa noite, quando voltava do trabalho, sem ao menos esperar os dois se encontraram perto da casa de Evandro.
Ao se cumprimentarem, ele convidou-a para ir a sua casa. Pois estava sozinho, os pais tinham saído para visitar uma tia.
A princípio, Luma hesitou um pouco... mas era inevitável não resistir ao olhar de Evandro.
Para ela era uma loucura fazer aquilo. Mas precisava testar ao máximo o seu poder de persuasão.
Ao chegarem, Evandro foi super gentil, servindo-lhe logo uma cerveja para descontraírem, pois também estava ansioso por aquele momento. Afinal de contas, tinha ao lado uma mulher experiente e não queria colocar tudo a perder.
Enquanto conversavam, Luma percebeu o volume que se formara sobre a bermuda taktel e foi inevitável não acaricia-lo.
Afinal de contas, o que um garoto naquela idade queria?
Já que estava ali... concederia todas as suas vontades!
Assim ela fez...
Evandro sem acreditar, via aquela mulher tão cobiçada se ajoelhar e libertar o seu cacete em riste de dentro da bermuda e começar a acaricia-lo com a língua...passeando em torno de sua glande tesa e vermelha, tornando a sua respiração cada vez mais ofegante.
Luma ia intensificando suas carícias, chupando com volúpia o jovem membro, olhando fixamente em seu semblante e desfrutando de toda aquela reação.
Evandro gemia com um prazer intenso quando Luma fez um sinal para não denunciasse o que estariam fazendo.
O falo crescia mais e mais em sua boca fazendo-o babar.
-Isso é só um aperitivo...não goza agora não! – disse Luma sussurrando.
-Sua boca é deliciosa! – disse Evandro.
Ao ouvi-lo, Luma caprichou mais ainda e direcionou-o para que se deitasse, pois temia não haver tanto tempo, já que os pais poderiam chegar de repente.
Com Evandro deitado, chupou-o mais um pouco, montou em seu corpo mordiscando o seu peito ao mesmo tempo encaixando a sua vulva em seu mastro...
Luma deu início a uma cavalgada tão intensa que ao perceber o que estava fazendo, diminuiu o ritmo com medo de assustar o rapaz que parecia imóvel...
-Tudo bem... sei que você não está acostumado. Mas se quiser aproveitar mais é bom se mexer um pouco... – disse ela sorrindo.
Evandro, nada disse... apenas obedeceu-a e acompanhou em seu ritmo mais ameno.
-Agora sim, estou gostando... – disse ela.
O calor era intenso, então ela sugeriu que fossem para o banho.
No banheiro, embaixo do chuveiro, Luma apoiada na parede empinou o seu bumbum para ser penetrada por trás...
Evandro roçando o seu membro no bumbum, começou a dar tapinhas... e invadia outra vez a buceta de Luma que clamava por uma boa metida.
Como se fora mestre, Evandro estocava com força em sua vulva e ela se contorcia de desejo.
Na loucura, foram parar no chão da sala. Luma de quatro rebolava...
-Fode o meu cuzinho... – dizia ela.
Evandro quase caiu para trás quando ouviu aquilo, tantos homens querendo aquele anelzinho e ele sendo servido assim para ele.
Não pensou duas vezes, mirou o seu pau possante naquela porta e adentrou com vontade seguindo as orientações! Se fosse uma prova, tiraria a nota máxima em execução.
Luma rebolava com cadência sentindo todo o volume dentro de si...tocando uma siririca.
Evandro estava louco na lascívia de seu desejo de possuí-la sendo realizado... não parava de pensar de quantos homens queriam estar naquele momento em seu lugar. Mas era ele quem estava ali, no meio de sua sala comendo o rabo de Luma como se fosse uma cadela no cio.
-Ai! Vou gozar! – anunciou ele
-Eu também....Vai... goza gostoso dentro de mim! – disse ela
O silêncio foi cortado pelo gemido de êxtase, Evandro gozava pervertidamente no rabinho de Luma, que convulsionava de prazer pelo gozo simultâneo.
Os dois sorriram, selando uma cumplicidade.
Depois de mais um banho rápido. Despediram-se com um gostinho de quero mais que ficou no ar...
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