Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
terça-feira, 27 de julho de 2010
A PEDIDO DELE: UMA BRINCADEIRINHA A TRÊS
Meu preto e eu quando nos encontramos é uma explosão de tesão.
Quando não temos a oportunidade de ficarmos a sós nossas conversas são mais do que picantes. E usa de seus artifícios para me mostrar o seu cacete em riste e eu brigando com minha libido para não abocanhá-lo ali mesmo!
Soube por ele que um amigo nosso em comum tem o maior tesão em mim. E ele safadinho como é, quis saber se não toparia de ficarmos os três.
Esse nosso amigo nunca me atraiu. E o meu grau de tesão por ele é completamente nulo. Disse que não conseguiria fazer nada com ele.
Algumas semanas de conversa e eu na maior fissura pelo meu negão topei a brincadeira!
Expus minhas condições: não poderia me beijar e também evitaria q eu o chupasse, pois me conheço, não conseguiria fazer com o outro cara.
Um dia desses o meu telefone toca e para a minha surpresa era Humberto, avisando-me que seria naquela noite.
Um estado de euforia e receio tomou conta do meu corpo, mas não poderia voltar atrás.
Na hora marcada estaria pronta e ele veio me chamar em casa. E ficamos conversando um pouco.
Através do tecido fino de sua bermuda, notei o grande volume que se formara e que tanto me chamou a atenção.
Com o jeito mais safado me pediu para que o alisasse ali e mesmo com algumas pessoas próximas eu o fiz. O que depois resultou em um beijo meio tímido.
Preferi esperar mais alguns minutos, pensei até em desistir. Porém, queria desejava sentir Humberto novamente.
Fui para a casa do meu amigo e rapidamente Humberto apareceu.
Enquanto esperávamos o amigo tomar banho, paguei um boquete delicioso para Humberto com a expectativa de sermos flagrados, ou seja, eu com a boca cheia.
Ele literalmente quis-me por a prova, mas creio que o amigo mais ainda. Pois os dois resolveram dar uma volta pelo bairro e escolheram onde deveria ser o meu abatedouro: um estacionamento de caminhões.
Entretanto, meu amigo não valia essa exposição toda e pensei somente em Humberto.
Os três sozinhos em meio à escuridão da noite.
Humberto foi logo tratando de colocar o seu cacete para fora, oferecendo-se como nunca estivéssemos feito isso.
Antes de abocanhá-lo olhei fixamente em seu olhar como se pedisse: não faça isso!
Mesmo assim fiz um pouco e para disfarçar também realizei um pouco da façanha em meu amigo.
Humberto veio por trás, deslizando suas mãos por dentro de minha roupa despindo-me a bermuda, levando-o ao meio de minhas pernas, assim como também a minha pequena calcinha de algodão branca com lacinhos rosa.
Sua língua invadiu minha buceta e escorregava até o meu cuzinho.
Colocava-me nas pontas dos pés empinando o meu bumbum a cada línguada.
O amigo pedia para que o chupasse, fingia que ia fazer e não fazia depois que Humberto invadiu a minha buceta, rebolava igual a uma verdadeira puta e fiz do ménage a troir uma transa com voyeur.
Humberto entendia a linguagem do meu corpo, sabia que só o queria!
As mãos trêmulas do amigo passeavam sobre os meus seios, porém, o meu foco era Humberto.
Inexperiente o amigo forçava a entrada onde Humberto já se encontrava e pedia calma a ele.
Sussurrando a palavra desculpa em meu ouvido, Humberto deu espaço ao amigo, ou seja, a vez dele!
Porém, o amigo não conseguiu ter uma ereção total e não conseguia a penetração. Tentava e nada!
Humberto veio outra vez... Assim pude me soltar mais sabendo que o outro não conseguiria. E fui me entregando, apoiando-me entre os caminhões, sentindo a energia das estradas.
Meu gozo com Humberto é inevitável e me apoiei no amigo para que não caísse e olhando para trás com Humberto ainda fincado dentro de mim, nos entregando ao desejo e me controlando para não beijá-lo.
Outra vez Humberto abriu concessão ao amigo que não sabia o que escolhesse: a entradinha da frente ou a portinha de trás e nada!
Meu corpo estava receptivo somente para Humberto.
Este queria o meu cuzinho e eu louca para entregá-lo, mas preferi o não...
Como o tal amigo ficaria vendo Humberto possuir o prato completo?
De frente para o amigo rebolava com a pica do Humberto atolada em minha bucetinha faminta por aquele pedaço de carne.
Segurando os meus seios e estocando com mais força, Humberto jorrou todo o seu leite inundando toda a minha vulva.
Depois de recompostos, primeiro saímos o amigo e eu e depois Humberto.
Foi uma aventura e tanto essa que eu fiz para satisfazer o meu preto, mas quem aproveitou mesmo foi ele e eu.
O amigo ficou a ver navios...
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