Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
terça-feira, 27 de julho de 2010
QUASE UM ESTUPRO
Pelas circunstâncias que a vida se apresenta, tentei adormecer o meu tesão por ele...
Mesmo se mostrando viril, um homem de porte sedutor e de um olhar cafajeste.
Fugindo das sensações que o meu corpo sente diante de sua presença...
Por uma dessas ocasiões me deparei sozinha com ele, fiquei neutralizada não desejando tocar o seu corpo.
Porém, sabíamos o que já havia ocorrido entre nós dois. E suas feições finas desfiguradas pelo tesão que emanava de seu corpo, fez com que qualquer energia que o meu corpo pudesse emitir não fizesse mais o efeito.
Fiz questão de frisar que o momento não era o mais propício e pelo horário inadequado.
Sem esboçar nenhuma reação de consentimento, foi arrancando com raiva a roupa que me vestia a parte inferior de meu corpo.
Sem nenhuma noção de respeito continuou o seu ato.
A lascívia por sua parte era mais forte do que tudo, toda e qualquer razão, há muito tempo não ficávamos! Entretanto, estava naqueles dias...
- Melhor ainda! – falou com seu tom de voz mais sacana.
Fez-me ficar de quatro, mesmo lutando com minha força interior e sem nenhum pingo de pena, direcionou o s eu pau teso já babando, quase não entrando na camisinha, em meu cuzinho apertadinho.
Quando fazia força para invadir, comprimia o meu rabinho... A sua força era maior e então, o que remédio não tinha, achei por bem remediar.
Rebolava para sentir o seu mastro deslizar...
- Que delícia de cú! – dizia ele.
- Você é louco! – retrucava baixinho.
- E você é uma cachorra! – falava ao lado do meu ouvido.
Com todo o seu cacete fincado, socava com vontade em meu anelzinho.
Meu cuzinho se contraía todas às vezes, que ele metia com força, fazendo o seu pau latejar.
Ao perceber que iria gozar, retirou o seu cacete e rapidamente a camisinha dando-me um banho com sua porra espessa.
Recebi uma tapa em minha bunda comemorando o gozo a ele concedido.
Ali... Sozinhos... E demorando um pouco mais do que o previsto, Tratei logo em adiantar o que havia ido fazer e em seguida indo embora sem meias palavras.
Não sei o que acontece...
A certeza de que tenho é que o tesão me deixa burra, fazendo-me não pensar nas conseqüências de meus atos. Apesar de que dessa vez, praticamente fui obrigada, mas no fundo adorei!
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