Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
domingo, 26 de dezembro de 2010
UM COROA E TANTO - 4ª PARTE
Com o passar dos meses, o relacionamento de Marília e Fernando estava indo de vento em poupa.
De vez em quando, visitavam o sex-shopping procurando novidades. Para assim, incrementarem os seus momentos de prazer.
Outro dia, Marília chegando da faculdade, encontrou a amiga eufórica.
-Marília, tenho uma excelente novidade! – falou Walquíria.
-O que foi amiga! – disse ela.
-Lembra da tia Flor, que eu te falei outro dia? – perguntou Walquíria.
-Sim! Lembro-me! Já fui com você visitá-la. Mas o que tem ela? – perguntou Marília preocupada.
-Ela ligou, nos convidando para passar o final de semana lá no sítio. – disse Walquíria.
-Ah... Que barato! – disse Marília.
-E ainda falou que podemos levar os nossos namorados. – disse Walquíria.
-Maravilhoso convite... – disse Marília.
-Será uma delícia desfrutar de um final de semana no sítio. Faz algum tempo, que não voltamos lá! – disse Walquíria.
-Hum... Com a companhia de Fernando então... – disse Marília.
-É amiga. A tia Flor, não deixará cada uma dormir com o seu namorado em um quarto. – disse Walquíria.
-Ah, amiga... Aquele sítio é muito grande! E além do mais a tia Flor, dorme cedo. – disse Marília.
-Verdade! – disse Walquíria rindo.
Combinaram tudo com Fernando e Robson.
Ficou acertado que todos iriam no carro de Fernando. Pois pegariam a estrada.
As meninas estavam animadíssimas... Para um sábado logo cedo estarem de pé.
Fernando e Robson chegaram no horário previsto para a saída: seis horas da manhã. O trânsito estando tranqüilo chegariam ao sítio em mais ou menos duas horas e meia. E queriam usufruir ao máximo daquele lugar!
O trajeto seguiu sem nenhum contratempo.
Fernando queria saber mais sobre aquele lugar. Porém, Marília foi reticente: ela queria fazer uma surpresa.
-Amor! Se eu te contar, não vai ter graça! – disse Marília.
-A Marília, está certa. – afirmou Walquíria.
Robson, pouco falava durante o trajeto.
Enfim, chegaram ao sítio. Tia Flor os aguardava ansiosamente.
Tia Flor era uma senhorinha baixinha, com seus setenta e três anos bem vividos. Vivia sempre para a família. Morava sozinha com o tio Petrônio no sítio, desde que os filhos se casaram e foram morar na cidade vizinha.
-Sejam bem vindos, meus queridos! – disse tia Flor, lhes dando as boas vindas.
-Nossa tia, que belo trabalho fizeram aqui! Está muito lindo! – disse Walquíria.
-Você conhece o seu tio. Quando ele cisma com algo, vai até o fim. – disse tia Flor.
-Tia, esta é a Marília. Lembra-se dela? – perguntou Walquiria.
-Claro que sim. Você cresceu, ficou muito bonita... Assim como a minha sobrinha. – disse tia Flor.
-Obrigada. – disse Marília, beijando a sua face.
-Este é o Robson meu namorado e este é o Fernando, namorado de Marília. – disse Walquiria.
-Então, você é o Robson! – disse tia
-Sim! Sou eu! – disse Robson cumprimentando - a.
-Desculpe Fernando. Pensei que você fosse algum amigo das meninas. – disse tia Flor.
Todos sorriram. Achando graça no jeito de falar da tia Flor.
Tia Flor convidou-os para entrar. Enquanto, tio Petrônio, não aparecia, ela ia mostrando a casa principal.
Tio Petrônio, chegou...
Foram encaminhados para a sala de estar, onde cumprimentaram tio.
Avistaram uma enorme mesa, posta com várias guloseimas, que eram de costume no café de manhã do sítio. Enquanto, tomavam o seu café, conversavam animadamente.
Após se acomodarem nos quartos, um para as meninas e outro para os rapazes.
-Seus tios são muito cuidadosos, Walquiria, para preservarem este lugar tão magnífico. – comentou Marília.
Walquiria lhe explicou, que mesmo os seus primos não morando mais ali, eles ajudam aos pais. E que eles, ainda contam com a ajuda de dois empregados.
Resolveram dar uma volta pelo sítio, enquanto a tia Flor cuidava do almoço.
-Walquiria, vamos ver a cachoeira? – convidou Marília.
-Aqui tem cachoeira? – perguntou Robson.
-Tem sim! – respondeu Walquiria.
-Esse lugar é mesmo abençoado... Muito verde! Natureza para todos os lados. E ainda somos brindados com uma cachoeira. – disse Fernando.
Chegando a cachoeira... Robson e Fernando, que não conheciam o lugar, ficaram admirados.
Marília, não se conteve moleca como sempre, entrou na cachoeira com roupa e tudo.
-Você é louca! – disse Walquiria.
-Venham! Está uma delícia! – falou ela.
-Então eu vou! – disse Fernando, tirando o tênis e a camisa, revelando o seu peito cabeludo.
-Uau! Que delícia! – disse Marília.
Fernando entrou... Curtiu um pouco a água com Marília, enquanto eram observados por Robson e Walquiria.
Fernando abraçou e beijou Marília calorosamente.
Neste momento, Walquiria desejou estar ali na água com Fernando.
Marília, sem um pingo de vergonha, tirou a blusa e jogou em direção da amiga. Fez assim também com o sutiã.
Robson e Walquiria assistiam de camarote aquela cena.
-Vamos deixar os pombinhos em paz! – disse Walquiria.
-Mas poderíamos fazer o mesmo! – disse Robson.
-Garoto! – falou Walquiria.
E seguiram o caminho, afastando-se da cachoeira.
-Não tinha observado... Mas Marília é bem gostosinha! – disse Robson.
-Você pirou? Comentando isso comigo? – falou Walquiria.
-É só um comentário mesmo! – disse ele.
Os dois caminharam mais um pouco... Para Robson conhecer o sítio.
Porém, na volta de propósito Walquiria quis passar próximo a cachoeira. Perceberam que a amiga e Fernando, sem qualquer preocupação estavam transando ali mesmo em meio à natureza.
Walquiria viu os seios da amiga sendo sugados pela boca gulosa de Fernando. Assistia os movimentos de vai e vem de seus quadris... Imaginou as deliciosas estocadas que a amiga estava recebendo naquele momento. Sem muito hesitar... Pegou a mão de Robson e entraram também na cachoeira.
-Então resolveram participar da festinha? – perguntou Marília.
-Impossível resistir... – disse Walquíria.
Os meninos nada falavam... Concordaram logo com aquele desatino.
Walquiria beijou a boca do namorado... E em seguida tirou a blusa.
Seus seios estavam tesos em contato com a água fria. Robson, vendo aquelas auréolas molhadas, tratou logo de sugá-las.
Agora era a vez de Marília e Fernando, observarem a evolução do casal... Enquanto um acariciava o outro.
Todos ficaram muito excitados. Marília, não se contendo com aquela novidade, aproximou-se de Walquiria, acariciando os seus seios sem o menor pudor. Conheciam-se desde criança e moravam juntas há algum tempo, mas sequer haviam pensado naquela possibilidade de se tocarem. Mas sempre tem uma primeira vez...
Seguindo o seu impulso... Sugou a boca de Robson, que surpreso sentiu o seu mastro latejar.
Fernando, não acreditava na cena que estava presenciando... Com seu cacete já teso novamente em suas mãos, juntou-se ao trio.
Envolvidos em grande volúpia, tendo como inspiração toda aquela natureza ao redor. Ficaram em um banho de gato, entre carícias com seu respectivo par ou...
Fernando sugava os seios de Walquiria, bolinando a sua vulva, sentindo o seu líquido viscoso.
Da mesma forma, Marília por Robson!
Marília sentiu o mastro teso de Robson no meio de suas coxas... Subiram em uma pedra e chupou como louca o mastro do namorado da amiga.
Porém, Walquiria não fazia por menos, como em uma disputa louca... Sugou todo o mastro de Fernando em sua boca. Ficando os dois ali expostos a volúpia daquelas garotas.
Fernando era bem mais ousado do que Robson... E começou a bolinar a vulva de Walquiria... Intercalando e enfiando os dedos no orifício dela... Deixando-a mais louca.
-Nossa! Você sabe mesmo agradar uma mulher! – disse Walquiria.
-Hum... Seu namorado não faz assim com você? – perguntou Fernando.
-Não faz não! – respondeu ela.
-Tadinha! – disse ele.
Marília sentiu o mastro de Robson latejar em sua boca... Levantou-se
E foi deslizando a sua língua no corpo da amiga, enquanto ela sugava o mastro de Fernando.
Walquiria sentiu o seu toque e arrepiou-se todinha. Marília continuou o trajeto até alcançar a vulva da amiga, sorvendo todo aquele mel ali depositado.
Fernando quase gozou com aquela visão... Vendo a sua namorada tocar outra na sua frente... Ele segurou o seu gozo, para que Walquiria pudesse usufruir daquele momento.
Robson veio por trás... Tocando uma punheta e também começou chupar a vulva de Marília que rebolava convidando para tal carícia. Não conseguindo mais segurar o seu gozo, Robson meteu de uma só vez, o seu mastro na buceta de Marília que gemeu bem baixinho. E começou a rebolar. Com todo o volume do namorado da amiga dentro dela.
Fernando sabia que Marília era uma espoleta. Entretanto, aquela menina era uma caixinha de surpresa.
Robson gozou na buceta da amiga de sua namorada. Antes não havia imaginado esta cena. E Walquiria estava ali, com o mastro de Fernando em sua boca. Ao invés de sentir ciúmes, muito pelo contrário... Estava adorando!
Em meio de toda aquela loucura... E pela expectativa de serem surpreendidos... Os quatro gozaram: Fernando na boca de Walquiria, que gozou na boca de Marília, que gozou no mastro de Robson, que gozou na buceta de Marília.
Alguns minutos refeitos dos devaneios... Tomaram mais um pouco de banho na cachoeira...
Ao longe, ouviram a voz de tia Flor chamando para o almoço.
-Ufa! Essa foi por pouco! – disse Walquiria.
-É mesmo! – concordou Marília.
Todos se entreolharam com sorrisinhos safados. E foram almoçar.
À tarde como de costume, todos costumam descansar. Mas naquele dia, tia Flor preferiu fazer sala para eles, saber de notícias de outros parentes e das novidades das meninas.
Os pensamentos de Marília estavam no que acontecera na cachoeira.
Todos conversavam animadamente e depois do lanche da tarde foram curtir mais um pouco o sítio.
Retornaram somente na hora do jantar, que ocorreu em um clima de descontração.
Marília provocava Fernando... Deslizando o seu pé em sua perna. Às vezes, acariciava o seu sexo sobre a bermuda, fazendo-o teso!
Fernando suava frio, disfarçava... Mas estava excitado diante daquela situação.
Logo após o jantar, tia Flor, logo se recolheu para o seu quarto juntamente com o tio Petrônio.
Os dois casais preferiram conversar mais um pouco na varanda.
Marília e Fernando escolheram uma rede para se aconchegarem... Abraçadinhos em estilo conchinha.
Ela podia sentir o volume do cacete do namorado em seu bumbum. E ele acariciava a sua buceta por dentro do short.
Walquiria e Robson preferiram uma poltrona grande com almofadas e viam os movimentos de Marília e Fernando na rede.
De onde se encontravam, tinham a perfeita visão da piscina e sob um luar lindo que refletia na água.
Os casais conversavam baixinho... Quase sussurrando aos ouvidos.
Em um determinado momento, as conversas se encontraram: despertando outra vez a sensação da libido em seus corpos, ocorrida na cachoeira!
Robson e Walquiria se olharam e em seguida para o outro casal.
Marília balançou a cabeça em sinal de afirmação. Beijou e acariciou o sexo de Fernando. Os dois passaram para a poltrona, onde se encontrava o outro casal.
Fernando e Robson colocaram as meninas deitadas e iniciaram um banho de língua duplo!
Fernando deslizava sua língua pelo corpo de Marília e Robson em, Walquiria, trocando os pares.
Elas tinham os seios sugados, suas vulvas chupadas... Bolinadas por aqueles dois homens. Desfrutando da juventude de Robson e da experiência de Fernando.
De suas vulvas escorriam os seus néctares, deixando aqueles dois homens loucos. Seus corpos se contorciam em uma volúpia ensandecida.
Em seguida Fernando ofereceu o seu mastro para Walquíria e Robson o seu para Marília.
Elas sugaram aqueles dois mastros em riste. Cada uma bolinando uma a outra. Sentiam seus corpos convulsionarem... Em uma sincronia sem medida, elas gozaram.
Então mais uma vez, tiveram as suas vulvas sugadas por aqueles homens deliciosos... Que sorviam todo o líquido de suas bucetas rosadas.
Marília e Walquiria cochicharam e tiveram uma idéia: a brincadeira do show.
-Que brincadeira é essa? – quis saber os rapazes.
As duas explicavam que os dois tirariam par ou ímpar, quem vencesse pegaria a namorada do outro... Enquanto o perdedor assistia.
Os rapazes concordaram. E quem levou a melhor foi Fernando!
-Mas esta é só uma parte! – disse Walquiria.
-A outra é surpresa! – concluiu Marília.
Fernando começou a acariciar o corpo de Walquiria. Nisso Robson e Marília, assistiam... Aumentando ainda mais o tesão dos dois.
Aos poucos, Marília foi se aproximando do casal. Primeiro beijou Fernando e acariciou o seu peito cabeludo. Ele deslizava a língua pelo corpo de Walquíria... Marília acariciava os seios da amiga... Se entregando a volúpia, sugando-os.
Walquíria teve novamente a sua vulva acariciada pela boca de Fernando... Depois começou a bolinar o seu cuzinho.
Marília sugava a amiga divinamente!
Robson, como era o combinado, tocava uma punheta.
-Quero todo o teu cacete dentro de mim! Mas no meu cuzinho! – Disse Walquíria.
Sem hesitar e de uma vez só, Fernando, encostou a cabeça de seu mastro já latejante no orifício de Walquiria... Ela começou a rebolar.
Marília deslizou sua língua pelo corpo da amiga e parou em seu grelinho chupando com delicadeza.
Walquíria sentia um prazer total... Tendo o seu cuzinho invadido pelo mastro de Fernando e sua buceta sugada pela amiga.
Ficaram como animais no cio, até gozarem com grande satisfação.
Marília quis continuar a brincadeira... Ofereceu-se de quatro para o namorado da amiga. Robson começou a lamber a sua buceta... Chupava por trás... Mordiscando o seu grelinho.
Walquíria veio por cima, dava lambidas no bumbum da amiga e depois Fernando a via os seus seios sendo sugados por uma boca que não era a dele.
Já bastante tempo excitado, Robson também invadiu com seu mastro babado, o cuzinho de Marília, que soltou um gemido.
-Ai! Delícia! – disse Marília.
Fernando tocava uma punheta deliciosa, vendo a sua menina ser penetrada no cuzinho pelo mastro jovem de Robson.
Mas vendo aquela cena, quis realizar uma fantasia de Marília. Infringindo a regra do jogo, ele juntou-se ao trio, que nada se opuseram... Pelo contrário adoraram...
Fernando acariciou Walquiria mais uma vez, deu o seu mastro para ela chupar, que fez com grande voluptuosidade... Encaixado por baixo de Marília, meteu com vontade o seu cacete grosso em sua buceta.
Marília naquele momento tinha dois mastros enterrados nela, enquanto sugava a buceta de Walquiria.
Naquele momento, nem acreditara no que estava acontecendo, só queria relaxar e aproveitar aquele prazer total a ela proporcionado.
Robson socava o seu cuzinho... Fernando lhe socava a buceta... Frenesi total.
Pareciam cachorros no cio...
Marília gozou em um frenesi total naqueles mastros tesos dentro dela.
Com o gostoso vai e vem, Marília sentiu o seu cuzinho ser inundado pela porra do mastro latejante de Robson. Enquanto a sua buceta pelo líquido espesso de Fernando.
-Ai delicia! Maravilhoso! Dois cacetes gozando dentro de mim! - falou Marília.
Caíram exaustos sobre a poltrona.
Depois de refeitos foi à vez de Walquiria receber o prêmio.
As duas começaram a chupar aqueles mastros... Em ponto de bala...
Robson deitou-se e meteu a sua vara em sua buceta. Fernando veio por trás enfiando dois dedos dentro do cuzinho de Walquíria, que ansiava por aquele momento: DP. Rebolava no cacete de Robson, quando sentiu o seu cuzinho ser tocado pelo cacete de Fernando, que aos poucos enfiava a sua cabeça. Walquiria rebolou mais ainda sentindo ser penetrada... Marília sugava os seus seios... Depois ofereceu sua buceta para a amiga chupar.
Fernando aos poucos começava as suas estocadas, até Walquiria sentir todo aquele volume dentro dela. Robson socava o seu cacete sem dó e nem piedade naquela buceta.
Walquiria estava extasiada. Nunca imaginara aquele momento com a amiga, o namorado e o namorado da amiga e nem naquele local. Mas ela se libertou... Aproveitou todo aquele momento e rebolou como nunca com aqueles dois mastros retesados dentro dela... Até gozar.
Aproveitaram ao máximo aquele momento de descontração e tesão. Embebidos na luxúria de seus corpos.
Fizeram várias peripécias naquela noite. Gozaram e gozaram tantas vezes.
Quando já era alta madrugada... Eles foram para o quarto. Ficou combinado, quando as meninas acordassem iam chamá-los.
Já passava das dez da manhã, quando bateram no quarto dos meninos.
Quando desceram para o café. A tia perguntou se tinham passado a noite bem! Todos responderam que sim e que o sítio era uma delícia.
Tomaram o seu café e foram passear no sítio. Iam conhecer o rio que ficava do outro lado e aproveitar as suas delícias.
Foi assim até a tarde.
Depois de um breve almoço e de um descanso na varanda. Despediram-se de todos e retornaram para o apartamento das meninas... Onde a festinha continuou...
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