sábado, 14 de novembro de 2020

Sapiossexualidade - 1ª parte

 

 

Conforme fui amadurecendo como pessoa e como mulher, o meu foco sempre fora o crescimento, procurando consumir todos os tipos de informações que pudessem agregar ao meu conhecimento. A partir de constatar este fato, procurei me rodear de pessoas que pudessem contribuir com este aprendizado.

Conforme você vai amadurecendo, aprende a não perder tempo com coisas e pessoas insignificantes.

Só não imaginava que a minha questão sexual também pudesse ser afetada.

Explicarei o motivo:

Quando um homem se aproxima demonstrando interesse, se não possuir uma boa conversa e não mostrar ao menos uma pequena parcela cultural pode ter certeza de que não passará do zero a zero. O indivíduo pode até ser bem apessoado fisicamente, porém, inteligência é fundamental.

***

Às vezes, após o meu expediente de trabalho, reunia com alguns amigos em um barzinho próximo.

Foi em uma dessas noites que o conheci por intermédio de pessoas em comum.

Olavo à primeira vista não passava despercebido. No entanto, conversávamos formalmente, e em algum momento de nossa conversa, começou a despertar o meu interesse, ou seja, o tesão.

Como o grupo era formado por amigos de trabalho, o nosso conhecimento não se fazia tão profundo quanto um ao outro, mas aos poucos perceberam que Olavo mexeu comigo, ainda mais demonstrando a sua bagagem cultural, deixando-me com a boceta molhada, desejando ser invadida por todo o seu conteúdo intelectual.

Nunca fui de beber muito, porém, todo o meu frisson e tensão sexual fizeram com que ficasse um pouco fora de controle.

Olavo sem perceber me atraia feito um ímã para o seu corpo. E eu tentava me controlar cruzando as pernas e comprimindo o meu sexo... Quase em êxtase no momento em que fui ao banheiro e retornei disfarçando, sentando-me ao seu lado. O perfume de sua inteligência me embriagava.

Um pouco alta com o álcool me dominando, deixei-me levar e demonstrar os meus sinais que rapidamente foram capitados.

Olavo me olhava de outra maneira, observando a minha interação com o grupo e me relendo em todos os sentidos. E outra vez pedindo licença para ir ao banheiro, ele disfarçou dizendo que também estava com vontade, porém, li em suas expressões que o seu desejo era outro, o que fez com que me seguisse.

Ao sair do reservado, Olavo me tocou no braço confessando que estava cheio de tesão e que o seu desejo era o de me levar para algum lugar mais íntimo.

- Para quê esperar tanto tempo? – Eu lhe perguntei.

Olavo sorriu sem entender a minha pergunta ou disfarçando.

Aproximei de seu rosto como se fosse beija-lo, entretanto, levei a mão ao seu sexo acariciando e lambendo a sua orelha, o que o fez crescer e suspirar de tesão. Aos poucos fui o direcionando para a parede, roçando o meu corpo no dele... Trocávamos carícias em uma parte menos movimentada do bar.

- Não estou mais aguentando ficar nesse joguinho! – Ele exclamou.

- Eu também não! – Eu lhe confessei.

No mesmo instante, Olavo me pegou pela mão e nos dirigindo ao nosso grupo, deixou um valor em dinheiro para pagar a conta e saímos o mais rápido possível.

Mal chegamos onde o seu carro estava estacionado em uma parte mais escura da rua, empresou-me de encontro ao capô abrindo o zíper de minha calça, enfiando a mão por dentro da calcinha, penetrando dedos e forçando o pau teso de encontro ao meu sexo.

Olavo somente não me invadia com os seus dedos, como a língua vasculhava cada canto da minha boca, deixando-me cada vez mais lânguida e acesa.

Depois de alguns minutos nessa brincadeira, foi a minha vez de abrir a sua calça e colocá-lo para fora, agachando-me comecei a chupa-lo...

Olavo me levantou e girando o meu corpo, fez com que me deitasse de bruços sobre o carro abaixando a minha calça e afastando a calcinha molhada.

Com o pau entre as minhas coxas, espremi-o sugando com as nádegas, deslizando-me por sua extensão, e rebolando fiz com que me penetrasse na boceta relembrando cada palavra que dissera em nossa conversa meramente casual. Agora as palavras davam lugar aos gemidos...

Quanta necessidade que eu tinha de senti-lo fincado em minhas entranhas!

Olavo com os dedos friccionava o clitóris, e não demorou para que me fizesse gozar, derramando-me em seu cacete.

Não muito surpresa, ele me beijou, e se recompondo abriu a porta do carro para que eu entrasse, tomando a direção, não demorou para que saíssemos dali.

A mão deslizando por sua coxa, novamente abri a sua calça o expondo e levantando a bunda, comecei a suga-lo. E prestando atenção no trânsito, foi tão rápido que mal saímos de um ponto, logo estacionou acionando o portão da garagem entrávamos na sua casa para minha surpresa. Outra vez acionando o controle remoto, quando o portão se fechou continuamos o que paramos ali mesmo sobre o carro.

Primeiro Olavo tirou a minha blusa, a calça, e abaixando a calcinha me colocou sentada sobre o capô, abrindo as minhas pernas e acariciando a boceta caiu de boca. Apoiando-me com as mãos, erguia um pouco o meu corpo, remexendo os quadris e mordendo os meus lábios para não gritar.

Os meus sussurros aos dois enalteciam. E não me enganei em nada com o Olavo, sabia usar e dedilhar a sua língua no lugar mais importante de meu corpo.

Com a intensidade de seus movimentos jogava a cabeça para trás sacudindo os cabelos e fomentando uma dança sinuosa. Como não queria gozar logo, girei o meu corpo, e ficando de cabeça para baixo, sorvi o cacete e friccionava o clitóris...

Em dado momento, Olavo me puxou pela perna, colocando-me novamente de bruços sobre o carro, empinando bem a bunda, ele penetrou a boceta, e por inteira me entregava.

Nas pontas dos pés abria as minhas nádegas para melhor o receber. Imediatamente tive o meu pequeno orifício que piscava, preenchido por seu dedão, o que fez com que me empinasse mais e soltasse um gemido mais sentido. Olavo arremetia intensificando as suas carícias anais, e eu enlouquecida pedia por mais dedos... O que estava represado se deu: Gozei tão intensamente que jorrei sobre ele.

A boceta ainda pulsava quando Olavo saiu rapidamente de uma entrada e se alojou na outra...

O rabo já lubrificado por meus fluídos corporais, já que ele pegava resquícios, entrou quase deslizando. E atolado, piscava a borda anal rebolando e o sugando, mesmo sentindo dor. Olavo esfregava o clitóris, roçando a boceta em sua mão e apoiada no carro, causando-me uma sensação imensurável de prazer.

Iniciando os seus movimentos, rendia-me na proporção em que aumentava o seu ritmo, o que fazia com que também batesse em sua tora. Os meus gemidos se intensificavam – Tocando-me com uma das mãos e com a outra me dedilhando, Olavo metia dedos se revezando, com agilidade entrava e saia de meu buraco provocando um frisson. A dor cedia espaço ao prazer alimentando o nosso tesão. O que fez com que permanecêssemos por longos minutos neste embate corporal quando me deixei expandir. E por questões de segundos o senti pulsar dentro do meu rabo exsudando e enchendo o pequeno orifício com muito leite.

A recompensa de todo este furor foi a sensação do êxtase... Corpos molhados de suor e respirações ofegantes.

Após sentir o último jato, Olavo saiu, e girando o meu corpo, acariciando os meus cabelos, beijou-me!

- Você é mesmo surpreendente! – Ele me falou.

- Confesso que também me surpreendi! – Eu lhe respondi sorrindo.

- Bom... Vamos acabar de entrar! – Ele me convidou.

- Não seja por isso! – Eu exclamei.

Nós dois recolhemos as nossas roupas, e rapidamente acessamos a área externa da casa. Ao abrir a porta, avisou-me para ficar à vontade, decidindo tomar um banho.

Embaixo do chuveiro não poderia ser diferente, pois observei que em uma parte da sala havia uma estante recheada com muitos livros.

Por nossa conversa intelectual, sabia que me incendiava, o que abriu espaço para muitos gemidos.

Não tinha mencionado, Olavo possuía alguns anos a mais do que eu.

De quatro dentro do box, Olavo me acariciava, enquanto rebolava a bunda branca ele me dava tapas me fustigando... Uma completa loucura. E se colocando em minha frente o chupava, abafando os meus gemidos com um grosso cacete atolado em minha boca.

Olavo continuava desferindo as suas tapas em minha bunda, puxando os meus cabelos, remexia os quadris para instiga-lo. O seu olhar expressava excitação. E os meus gemidos demonstravam que adorava aquilo tudo.

Em minha coxa desferindo uma tapa mais forte, colocou-se por trás – Abrindo as nádegas deslizou a língua desde a boceta até o ânus – Estremeci de prazer e desejo. Ele apontando a ponta do cacete na boceta se meteu, porém, rapidamente tirou e se projetou bem na entrada do pequeno orifício, que percebendo a sua intenção, comecei a piscar para instiga-lo. Olavo deu início a sua invasão deixando apenas a cabeça na portinha, e eu o provocava cada vez mais, enquanto o mesmo exercia a sua pressão.

Não mais aguentando de ansiedade, lentamente fui jogando o meu corpo de encontro a sua ferramenta, até fazê-la desaparecer, rebolando sinuosamente.

Os meus sussurros e gemidos ouvia saboreando a sensação do meu rabo o engolindo. E me segurando firme pelos quadris, começou a estocar, usufruindo de seus açoites.

Olavo arremetia com precisão... Entrava e saía com força... O que me proporcionava mais prazer. Por alguns instantes cessava os seus movimentos, sendo a minha vez de entrar em ação rebolando e remexendo os quadris, batendo em seu corpo, sugando o seu cacete com as pulsações de meu buraco. O que nos levava à loucura. E quase me sentando em seu colo, começou a brincar com a boceta metendo dedos, dando-me uma sensação de dupla penetração.

Os meus seios intumescidos...

 A luxúria se fazendo presente...

Não demorou para que gozássemos simultaneamente, sentindo o membro a latejar em meu buraco, mordendo-o e quase o partindo em dois e a boceta a convulsionar. As nossas carícias continuaram até passar a euforia.

Logo após um banho, trajando apenas roupões, preparamos um lanche para repor as energias. E com a casa devidamente trancada, aconchegamo-nos em seu quarto que também havia um pequeno escritório como anexo.

A iniciativa tomando, liguei a televisão em um canal adulto, ele me olhou surpreso.

- Ué! Quem gosta de fazer também gosta de assistir! – Eu lhe falei.

- Safada! – Ele me xingou.

- Não sabe o quanto! – Eu exclamei.

Não me deitei na posição normal da cama, de bruços com o corpo invertido, o roupão aberto e levantado – A boceta exposta, não demorou para que Olavo o retirasse. Acariciando-me comentou as marcas que havia deixado em meu corpo e pediu desculpas. Porém, avisei que amo essas marcas que ficam espalhadas depois do sexo.

- Quero desenhar todo o teu corpo! – Ele me confessou.

Em seguida começou a me mordiscar, causando-me uma dor suportável e deliciosa.

Olavo ao levar a mão à boceta percebeu o quanto estava molhada.

- É assim que eu amo! Vermelha e molhadinha! – Ele brincou.

Eu me virei passando os dedos em meus lábios...

- Essa boca está convidativa... – Ele continuou.

- Eu tenho três bocas. Mas é você quem escolhe qual prefere degustar! – Eu lhe falei.

Olavo se retirou da cama e dando a volta, enfiou o cacete por entre os meus lábios o que me fez suga-lo com tamanha gula.

O seu modo cafajeste na cama em nada condizia com o seu comportamento fora dela.

Outra vez ao meu lado, acariciando os meus seios e os mordendo, penetrou a boceta completamente encharcada – Fechava os meus olhos e mordia os meus lábios para não gritar.

Olavo me fez gozar mais uma vez e viciado em meu rabo, logo o invadiu metendo dedos na boceta.

Em outro momento, colocando-se sentado, fez com que me sentasse com a bunda encaixada sobre o tronco em riste, como feiticeira o fiz desaparecer. Segurando os meus seios, beliscava e apertava os bicos. Entoava gemidos, enquanto subia e descia fincada em sua tora, contemplando toda a sua extensão.

Nós dois intercalávamos friccionando a boceta e usufruindo de nossa orgia particular.

Expandi-me... Uma corrente elétrica percorreu por todo o meu corpo e reverberou no seu que jorrou todo o leite, deixando-se escorrer por entre as minhas coxas. E quando nos acalmamos, deixando-nos cair sobre a cama.

- Preciso ir para casa! – Eu lhe avisei.

- Por que a pressa? Pode dormir aqui! – Olavo me convidou.

- Dormir... Ou... – Eu lhe perguntei.

- O que você desejar! – Ele me respondeu.

- Só vou aceitar, porque amanhã não trabalho. – Eu lhe avisei.

Aquela madrugada foi pequena para nós dois.

E deixei a casa de Olavo apenas na parte da tarde, usufruindo um pouco mais de seus conhecimentos um tanto quanto sexuais.

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