Parte
I
Orlando
e eu sempre tivemos uma amizade muito forte e próxima. No início, mais novos
não compreendíamos o que se passava conosco.
Conforme
a idade foi avançando, apaixonei-me por outro rapaz que não era da turma.
No
entanto a atração por Orlando continuava. Até que um dia, sem querer aconteceu
um clima e, não contivemos. Mas naquele dia, foram beijos e carícias. E em
nossos encontros acabava acontecendo: mão naquilo... Aquilo na mão...
Acabávamos transando!
Com o
tempo ele se tornou um produtor, sempre correu em sua veia o sangue de artista.
E, eu uma bancária.
Através
dele, fiz alguns cursos, mas nunca pensei em deixar uma profissão que pudesse
me manter com os pés no chão. Do que viver como uma atriz iniciante.
O
fato de termos os nossos compromissos, respectivos namorados, a nossa
cumplicidade e tesão são tanto que, deixávamos tudo fluir quando estávamos
sozinhos.
Certa
vez, uma amiga querendo um emprego... Tive a feliz ideia de levá-la à casa de
Orlando. Para quê?
Fazia
algum tempo em que não nos víamos. E eu sem transar com meu namorado, já que
este estava viajando a trabalho.
Quando
Orlando abriu a porta para nos atender... Que homem era aquele que estava em
minha frente?
Tentei
disfarçar o frenesi... E sem se importar com Amanda, ele me beijou na boca e
acariciou a minha buceta.
Apresentações
feitas... Pedi desculpas a ela que, educadamente fingiu não se importar. Mas
confesso que aquela cena de exibicionismo dele, deu-me um tesão louco.
Só em
pensar em encontrá-lo já me ardia ainda mais me acariciando na frente de outra
pessoa.
Pedi
a Amanda para não esquentar a cabeça. Afinal, todo artista é meio louco!
A
nossa conversa continuou com Orlando me imprensando contra a mesa de seu
escritório.
Neste
instante, tive a seguinte ideia:
- Por
que voe não monta um espetáculo, cujo cunho principal seja o sexo? – Perguntei
a ele.
-
Interessante! - Respondeu Orlando.
- Não
precisa haver o ato em si, mas que o expectador tenha a real visão de que aquilo
esteja realmente acontecendo! – Complementei.
-
Isso remete a questão do voyeurismo e do exibicionismo! – Comentou Amanda.
-
Esta ideia é muito boa! – Pincelou Orlando.
-
Esta sociedade que se julga liberal, mas ao mesmo tempo e hipocrisia pura! –
Disse Amanda.
- Não
vale à pena tentar? – Perguntei.
-
Sim! Esta é a luz que precisava! Engraçado... Bem aos nossos olhos... A um
palmo do nariz! – Disse Orlando entusiasmado.
-
Vocês estão loucos! – Falou Amanda.
Creio
que a minha sugestão, dita sem pensar, tinha perturbado ainda mais os hormônios
dele.
O que
de início eram carícias em minha buceta, ele continuou com um fisting muito
sexual e cheio de vontade.
Amanda
olhava aquela cena perplexa, pois o foco de Orlando era somente eu. E as minhas reações eram mais animadas,
conforme ia me desligando do mundo e me exibindo paras outra mulher. Afinal de
contas, já começamos o ensaio ali e, quem se fingia pudico e não iria gostar do
que estava presenciando.
A
partir dali Orlando me convenceu a participar, já que a proposta inicial foi de
minha autoria.
Após
vieram algumas reuniões, montagem de roteiro, script, seleção de elenco e
outras coisas. E o principal: os patrocinadores. Que comprariam o nossa projeto.
Buscamos
o alvo nos quais seriam boates, casas de shows do ramo, como também casas de
swing.
Literalmente
comprei aquela sugestão que, aos olhos dos outros seria um absurdo e, pedi
despensa do meu trabalho. O meu chefe não concordou, devido ao meu desempenho
satisfatório, deixando assim uma brecha para que quando quisesse retornar, as
portas continuariam abertas será que esta possibilidade realmente aconteceria?
Um
trabalho fixo... Calmo aonde teria um horário regular para chegar e sair... O
deixei para viver as peripécias de um espetáculo que poderia ou não dar certo.
A
minha amiga Amanda não quis participar daquela ópera sexual, como mesmo disse
ela.
-
Ninguém é obrigado a fazer aquilo
Que não deseja! – Falei a ela respeitando a
sua decisão.
***
Até
que chegou o dia de nossa estreia...
Não
seria propriamente em um teatro como imaginei que seria. Mas sim em uma boate
do gênero.
O
espetáculo teve início, nunca havia passado por uma estreia até que em cena
éramos Orlando e eu, e mais dez atores divididos igualmente entre homens e
mulheres, para não tornar algo maçante.
Como
disse era apenas uma performance, onde dávamos a entender que o ato em si era
verdadeiro. Foram horas de ensaio para chegarmos à perfeição.
Existem
atores e atrizes que logo bate aquela química, mas confesso que pela minha
falta de experiência tive que trabalhar essa substância com três deles. Mas
tudo pela arte!
A
Orlando fiz o pedido para que deixasse a nossa cena mais para o meio e, assim
pudesse sentir o clima da plateia. E também para ajudar a me familiarizar, pois
estou acostumada a ficar de fora e não em cima do palco.
Com
entusiasmo fomos recebidos. E todos foram muito receptivos.
Tudo
ocorrera conforme o combinado e, a nossa noite de estreia foi um sucesso.
***
No
início o meu namorado, não concordou muito com a minha decisão. Porém, deixei
que ele acompanhasse todo o processo de criação para que se adequasse logo com
tudo aquilo que era novo para mim, imagine para ele!
Ele
não poderia estar presente todos os dias, mas quando se encontrava presente,
precisava me conter para não evidenciar o tesão que Orlando me desperta. As
nossas cenas ao mesmo tempo me ajudava e me atrapalhava um pouco mais.
No
dia da estreia ele foi...
Porém,
preferiu ficar num canto para não me deixar mais nervosa, indo falar comigo só
no final.
Apesar
das insinuações explícitas de sexo... Do corpo quase totalmente nu... Ele
adorou.
Ao
final, todos nós decidimos ir para outra boate para comemorarmos o sucesso. Mas
Orlando disse que precisava ir para casa repor as energias.
Na
verdade, sei o que ele queria! A sua namorada preferiu não assistir a estreia.
E já que o meu namorado estava comigo, decidiu não nos acompanhar. Respeitei a
sua decisão.
***
O que
protagonizamos deu um grande retorno a casa e, o dono ligou pessoalmente para
Orlando a fim que nos apresentássemos no próximo final de semana, ou seja, os
três dias: sexta, sábado e domingo. Orlando reviu o contrato, para que não
tivéssemos algum tipo de problema.
Jamais
poderia imaginar que aquela ideia louca faria sucesso. E aquilo foi se
espalhando de boca em boca, pelas redes sociais... Uma loucura!
Em
uma noite de apresentação, nem o meu namorado e nem a namorada de Orlando nos
acompanharam.
A
aquela altura do campeonato, toda excitação sexual não poderia jamais ser
repreendidas.
Orlando
e eu planejando algo em nosso inconsciente, deixamos os demais atores se
trocando após o espetáculo e, ficamos os últimos a usarmos o camarim. Era
somente um para todos.
O que
era inevitável para nós aconteceu...
Todo
o furor contido em nossos corpos... O tesão que nos acompanha desde sempre... A
buceta molhada... O cacete em ereção...
Com
toda essa expressão corpora poderia ser trabalhada a nosso favor? Isso deveria
funcionar com os demais atores. E Orlando não colocava nenhum empecilho no
envolvimento deles entre si. E nem poderia fazer tal objeção pelo o que já
ocorrera entre nós.
Encontrava-me
sozinha no camarim, quando ele entrou...
Olhando
fixamente, fez o mesmo gesto bolinando a buceta, dessa vez enfiando os dedos
por baixo do hobby que cobria a pele.
Agora
não era apenas insinuações e sim, o ato em si, em sua forma mais visceral.
Orlando
estava incontido... Penetrante... Animal... Faminto... Cheio de vontade... O
desejo rasgando na carne.
Devido
ao tratamento acústico, nada poderia se ouvir do que vinha ao lado de fora e
também não poderíamos ser ouvidos.
Gemia
com ele dilacerando os meus lábios vaginais... Penetrando-me profundamente,
quando o cacete em pleno estado de ereção, penetrou piedosamente na buceta. Os
seus movimentos eram frenéticos... Cadenciados, como se há muito tempo não
penetrasse em outra igual.
Orlando
estocava-me... Mordia os mamilos... Sugava-me o pescoço.
O
espetáculo em si mexera em algum botão de sua libido, aumentou o grau de seu
tesão por mim.
- Por
que você faz isso comigo? Será que não entende? – perguntou ele.
- Só
desejei participar de seu mundo... Ficar próxima... – Respondi.
- Era
isso que desejava de mim? Torna-me um escravo sexual... Fazer-lhe todas as suas
vontades? – O complementou.
-
Isso! Foda-me como só tu sabes fazeres! – pedi.
Orlando
não fez por menos... Esqueceu quem éramos e cravou seu cacete em minha buceta.
Quando
transava com ele, indagava-me: Por que com o meu namorado não poderia ser
igual?
Procurei
me desvencilhar daqueles pensamentos,
O que
importava era o que estava vivendo com Orlando.
Todo
aquele tesão vivenciado durante a peça... Todo o desejo contido na carne...
Quem
poderia supor o que acontecia entre nós era verdadeiro, ao menos com relação ao
sexo.
Consumávamos
naquele instante toda a libido reprisada há dias... Também a nossa peça exalava
a química imensa entre nossos corpos.
O que
também alimentávamos o que acontecia em o0utros recintos naquele
estabelecimento, não seria justo
conter o que ardia em nossas almas.
Minha
essência voava livre a cada toque dele em meu corpo... A todas as suas
estocadas... Invasões de grosso calibre em minhas entranhas.
Orlando
me devorava feito um vampiro degustando a sua presa, em movimentos curtos e
cadenciados, como se quisesse prolongar o seu estado de excitação, por muito
tempo, o que me fez gozar várias vezes com o membro teso.
Ele
me dizia falas do espetáculo e reproduzia para nós dois, o que realmente
desejava fazer em cima daquele palco.
Ensandecido
pela luxúria, prendeu meus pulso com um cinto e começou a lamber e a enfiar a
ponta de sua língua em meu cu.
Não
demorou muito para que invadisse de uma só vez o meu cu apertado.
Naquele
momento senti a minha própria carne rasgando em uma dor infernal, como
desejasse me partir ao meio.
Ele
realmente vivenciava a sua personagem comigo.
Aquele
não era o Orlando que conhecia e sim Lúcio, um homem cruel e ultra pervertido
com as suas fêmeas.
Por
poucos instantes, ele era muito carinhoso, na maioria das vezes, usava de sua
sodomia para torturar a sua presa... O que fazia comigo naquele instante.
As
suas atitudes me enlouqueciam... Alimentavam mais a libido.
Nossa!
Adorei descobrir este lado de Orlando!
Com
movimentos violentos ele derramou seu jato de porra em meu cuzinho, deixando-o
arrombado e cheio de leite.
O
tempo parecia cronometrado, após já refeitos da segunda sessão, alguém bateu na
porta à nossa procura.
***
Parte
II
No
dia seguinte procurei o meu namorado e, preferi dar um ponto final naquele
relacionamento em que nada me preenchia. Neste dia não haveria apresentação,
somente na semana seguinte.
Enviei
um e-mail a Orlando para que pudesse marcar uma reunião com todos os atores e
os demais da equipe e, se possível em sua casa.
Ele
me retornou dizendo que, seria no dia seguinte e repassaria para os outros.
Não
contive o meu entusiasmo e liguei para ele, convidando-o imediatamente Para o
meu apartamento.
Até
chegou um pouco antes do horário previsto. Ele ansioso queria saber qual seria
a minha proposta dessa vez.
-
Entenda... Nós protagonizamos o espetáculo em ambiente fechado e para um
público alvo...
-
Sim! – respondeu ele.
- O
que você acha da ideia de ao invés de encenarmos, nós verdadeiramente
realizarmos o ato sexual em si! – Expliquei a ele.
Ele
nada respondeu, apenas ficou envolto em seus devaneios. Creio que imaginando
qual seria a reação das pessoas... Delineando em sua mente as reações d plateia.
O
silêncio...
O
suspense no ar...
Os
segundos que se sucediam mais pareciam uma eternidade naquela longa espera.
- Por
mim tudo bem! – Respondeu Orlando enfático.
E ali
mesmo, em plena sala... Ensaiamos as cenas para o próximo ato... Sem script...
Sem diretor... Éramos os principais em cena... Os protagonistas.
Isto
é... Se o restante da equipe concordasse com mais aquela parcela de loucura.
***
Na
noite seguinte, todos reunidos na casa de Orlando...
Confesso
que, foram pegos de surpresa pela mudança ocorrida. Alguns concordaram logo de
primeira, mas outros ficaram meio reticentes com a notícia.
Um
elemento imposto por mim e por Orlando que, o uso do preservativo, ou
camisinha, o nome mais popular seria imprescindível para todas as cenas.
Esta
atitude é louvável já que, muitos acham a menor graça em transar com o uso do
apetrecho. Porém, para evitar no mínimo uma gravidez, ou uma doença sexualmente
transmissível, a famosa DST, faz-se necessário.
Para
os homens tomarem essa atitude em relação às mudanças ocorrida, foi mais fácil.
As meninas disseram que fariam o possível, mas que os machos em ação aceitassem
o seu tempo.
E
quanto a isso, foram discutidas todas as questões, não restando qualquer
dúvida.
Quanto
aos locais de exibição, estes eram severamente selecionados.
A
primeira apresentação que ocorreu após as mudanças, foi em uma casa de swing...
Estávamos abertos a fazermos o que quiséssemos... Sem restrições.
O
dono do estabelecimento, acompanhado do supervisor de marketing nos deram todo
o respaldo.
A
primeira aparição foi um strip-tease de Camila...
A sua
beleza exótica chama a atenção por onde passa. E, ela abusou de sua
sensualidade, enquanto Roberto assistia a sua performance de um local
privilegiado, ou seja, no mesmo plano. Antes que tirasse a calcinha, a última
peça que lhe cobria o corpo, ele veio e a rasgou, deixando-lhe livre e apertando
os seios.
Com
ela nua, ele roçava o cacete em sua bunda, apertando-a com força, deixando a
pele vermelha.
Para
quem imagina a cena de fora, via o lado agressivo do predador sobre a sua
presa. Mas aquela visão me arremetia a sensualidade... Ao ato que tanto
dilacera o ser humano.
E ali
naquele espetáculo, em meio à excitação dos demais... Os gritos e sussurros de
Camila para mim eram poesia.
Roberto
arrancou a calça de estilo gogo-boy de uma só vez, revelando o cacete já teso.
O
preservativo foi deixado em um lugar acessível com a marca do patrocinador,
assim ficaria mais fácil lidar com qualquer tipo de reação ou timidez.
Os
telespectadores assistiam a tudo com a respiração ofegante, os homens mais
afoitos alisavam seus cacetes e casais trocavam carícias quentes.
Tudo
transcorria bem e, era chegado o instante de Orlando e eu adentrarmos no palco.
O meu
figurino era uma finíssima camisola revelando totalmente a nudez. Encontrava-me
sent6ada em uma penteadeira ao lado da cama, arrumando-me para mais ama noite
de sono. De repente, um homem mascarado invade o quarto, desprotegida e
sozinha...
O
ladrão se mostrou muito excitado, arrancando a sua camisa, acariciando-me os
seios por cima do fino tecido.
Nossos
movimentos se pareciam com uma dança, até Orlando em um determinado momento
rasgar a peça que cobria o meu corpo.
Enrolando
os meus cabelos em uma das mãos, colocou o meu rosto de encontro ao móvel,
deixando-me indefesa.
Como
havia dito antes, não havia mais script, o tesão era quem comandava tudo.
Com
relação a mim e a Orlando era bem intenso e simples ao mesmo tempo.
Meu
corpo nu... Uma plateia esperando ansiosa pelo o que poderia se suceder.
Orlando
arrastou a minha cabeça sobre a bancada... O seu corpo encaixado em meus
quadris...
Como
poderia haver tal excitação?
Ele
era o mesmo Orlando de antes, porém a plateia instigou o seu tesão. Acredito
que todos tenham a sua parcela para ser exibicionista.
Falamos
que o proibido é muito mais gostoso e, fazendo com uma plateia te observando PE
bem melhor.
Finalmente
arrancou a sua calça restando apenas à venda sobre seus olhos.
Tentava
olhar para trás e ver o quanto ele me deixava, o seu cacete ereto...
Imponente...
Como
pude me enganar tanto tempo sobre meus sentimentos com relação a ele?
-
Sadomize-me! – pedia a ele.
Orlando
mordia a minha carne branca, podia sentir os seus dentes cravando em minha
pele.
-
Isso! Continue assim... – Falava.
Não
sei como sairia daquele espetáculo, porém, desejava uma dose mais forte... Algo
a mais que aquela atração poderia me oferecer.
Orlando
entendeu as nuances de meu corpo... Exibia para quem quisesse ver a buceta e
meu cu apertado. Ele incitava a plateia, porém, não era permitido que esta
tocasse os atores. No recinto existiam seguranças uniformizados e a paisana.
Então,
ele continuou o seu show... Fez-me lamber os seus sapatos. E depois de
retirá-los, a chupar os dedões de seus pés.
Ele
empunhava tamanha força e ao tentar me desvencilhar dele, empurrou-me de
encontro à cama, fazendo-me ficar de quatro, empinando a bunda e com seus dedos
abria a buceta e também o cu.
A
sensação de quando enfiava os dois dedo em meu rabo era indescritível.
-
Sodomise-me! - Pedia.
-
Cale a boca! – disse ele desferindo uma tapa em meu rosto.
A
minha reação foi se não outra, agarrar-me a cama, como se desejasse sair dali.
Porém,
Orlando segurou-me pelo quadril, levando o meu corpo de encontro ao seu... E,
direcionando o cacete ávido por cima... Na entrada de meu cu. Com um único
solavanco invadiu todo aquele espaço.
O meu
grito ecoou pelo ambiente, mas Orlando não me deixou livrar dele e continuou me
segurando para que me acostumasse com seu tronco em meu cu.
Aquela
sensação foi se acalmando até que o prazer e o tesão abriu um novo desejo em
meu corpo.
Outra
vez me segurei nos lençóis e empinei com vontade a bunda, indo na direção do
cacete teso de Orlando.
Aquela
não era eu, mas parecia outra mulher enfurecida pela luxúria.
O meu
corpo se contorcia em movimentos... Envolvida pelo transe... Eu queria mais...
Muito mais daquilo!
-
Você não tem um comparsa para vir ajudá-lo em sua missão? – perguntei ao
ilustre ladrão que fodia o meu rabo.
O
roteiro mudei totalmente.
O que
Orlando havia programado foi por água abaixo.
Neste
instante entra Afonso ainda acometido pela surpresa. Já que a minha pergunta
veio sem esperar. Os outros rapazes se entreolharam e decidiram por ele.
Afonso
estava preparado para a sua desempenho...
- O
que houve? Está demorando muito! – Disse ele afoito ao ver seu companheiro de
crime enrabando a pobre e indefesa vítima.
-
Venha! Fode a buceta! – Disse ele.
-
Acho que escolhemos a casa certa! – Comentou Afonso em seu personagem.
- Mas
antes venha aqui! Quero chupá-lo todinho! – Avisei arrancando-lhe a roupa.
A
puta perfeitamente havia apossado de meu corpo. Enquanto, Orlando me fodia o
rabo, praticava sexo oral em Afonso.
Até
que Orlando se deitou sobre a cama... Sentei com o cu em seu cacete e, Afonso
veio fincando a buceta.
A
minha alma transcendia em total devaneio. Pois estava sendo fodida por dois
homens com uma plateia super interessada assistindo, colocando em prática
aquilo que todos estes anos escondiam o meu lado fêmea e exibicionista de ser.
Afonso
entrando no meio do ato, logo encontrou o nosso ritmo, não desacelerando nem um
pouco.
As
nossas posições variavam e aquela altura do campeonato, casais trocavam
carícias entre si na plateia. Afinal de contas estávamos numa casa de swing e,
mesmo assim, exceto o espetáculo a ser exibido, casais não poderiam se expor
ali naquele local.
Para
brindar o sucesso de nosso ato sexual e lascivo, Orlando e Afonso jorraram os
seus jatos de leite em meu rosto, escorrendo por meu queixo e meus seios.
A plateia
foi ao delírio e, as outras performances deram continuidade.
Após
o fim do espetáculo, as pessoas vinham nos cumprimentar e nos parabenizarmos
por todo o nosso grau de ousadia. Pois presenciaram ali o que estão acostumados
a assistirem em filmes eróticos.
O que
mais me chama a atenção é que, nenhuma sessão é igual à outra. E além do mais,
a cada apresentação podemos inovar.
Mas
isso fica por conta da imaginação de Orlando e sua equipe...
E
isso de fato, possuímos bastante!
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