Um
dia comum, ou melhor, um daqueles que o estresse de dias anteriores vem se
acumulando e a única vontade que você tem é de ficar sozinha ou de sair para
qualquer lugar.
Até
que alguém escuta as suas preces...
Enquanto
ouvia música o celular tocou, era Otávio.
Só
em ouvir a sua voz, o meu corpo reagiu.
Ao
me perguntar se estava tudo bem, falou que havia conseguido um dia de folga
para resolver a questão do carro e logo emendando um convite para sair.
No
início até que fiquei reticente e inventei uma desculpa avisando-o que não
teria como.
Após
nos despedirmos, pensei melhor a ao retornar a ligação, combinamos dele vir me
encontrar, após o seu compromisso. E assim o fez, atrasando-se um pouco.
Tenho
a plena consciência de que a nossa amizade é baseada no sexo, não tenho como
fugir disso... Já ocorre há anos.
Enquanto
o esperava a buceta já pressentia o que viria: Muita surra de pau!
As
horas iam se passando... Contando cada segundo... A tolerância do atraso...
No
ponto marcado em que o esperava, o vento batia em meus cabelos... Imaginando a
sua chegada, a minha mente percorria pelos labirintos da fantasia. E nada de
Otávio!
Uma
nova ligação e há poucos minutos ele estacionava a minha frente.
O
de praxe cumprimentos... A garantia de estar tudo bem... E o tesão correndo em
nossas veias.
A
clareza de que estes últimos dias não têm sido nada fáceis para mim e fiz um
pequeno resumo.
A
sua mão direita dividia entre a direção e minha coxa.
O
cacete ainda tímido colocado para fora da bermuda para me receber... Que danado
o meu amigo é...
Na
verdade ele desejava era fortalecer ainda mais o nosso elo sexual. E de modo
divertido comecei a acariciá-lo.
O
vidro escuro do carro escondia um pouco o que fazíamos... Uma diversão a mais...
Até uma van emparelhou com o nosso carro. Ao chamar minha atenção caímos na
gargalhada!
-
Desabotoa a bermuda! - Eu lhe pedi.
E
prontamente fui atendida e quase ficando ajoelhada sobre o banco do carro o fiz
desaparecer entre meus lábios, enquanto ele dirigia.
Ao
chegarmos ao nosso local favorito, o clima estava mais do descontraído. A seu
pedido fiquei esperando no carro para que fechasse a garagem e ao abrir a porta
do carro aonde me encontrava, abaixou a sua bermuda o fazendo totalmente
exposto... Ficando sob a minha mercê... E gulosa o sorvi deixando-o mais teso.
Eu
sou completamente louca... E não há cobranças entre Otávio e eu... Apenas
gostamos de gozar um com o outro.
Ele
abriu a porta de nosso quarto para que me preparasse para ele, ou seja, que me
fizesse despida e de quatro sobre a cama do motel. Este é o nosso palco
favorito.
-
Ok! Estou pronta. – Eu o avisei.
Otávio
abriu a porta e me encontrou de quatro, deixando à mostra os meus buracos. E
roçando em minha bunda, com uma tapa na coxa e mordidas em minhas costas, foi
invadindo a buceta, dando leves estocadas.
O
seu pedaço de carne teso batia de encontro ao meu corpo... E seus movimentos
incendiavam a minha lascívia, apenas seguindo o ritmo de minha respiração
seguia o compasso de Otávio.
Os
meus lábios vaginais se contraiam a cada momento de sua invasão... Alimentava a
minha alma.
Nada
falava... Nenhum gemido... Nenhum sussurro... Porque desejava que se esmerasse
naquilo que estava fazendo e foi exatamente o que aconteceu.
Otávio
me desejava...
Otávio
me deseja...
Os
meus longos cabelos se ondulavam colorindo as minhas nuances...
Eu
o mordia...
Os
quadris rebolava em sua tora... Sentindo cada centímetro dentro de mim...
E
também me tocava...
A
sensação de paz era abundante.
Como
desejava com todas as minhas forças que este momento jamais acabasse... O
saboreei feito um manjar que jamais havia degustado.
Mais
do que molhada, a buceta encharcada com seu atrito emitia pequenos sons.
-
Está ouvindo como você está? – Ele perguntou.
-
Toda molhada... Toda ensopada... Toda encharcada... – O respondi.
-
Isso mesmo! – Ele comentou.
Os
seus movimentos eram mesclados... Ora frenéticos... Ora lentamente...
-
Eu gosto de te sentir em mim! – Ele me falou.
-
Buraco quente e apertado... Quem não gosta? – Eu brinquei com ele.
Até
que se permitiu expandir enchendo o copo de minha buceta de leite. E eu
continuava me tocando e o clitóris se fazia mais teso.
O
seu corpo deslizava em minha buceta misturando os nossos fluídos...
-
O seu corpo é quente... – Ele me dizia.
Com
as pernas trêmulas, um delicioso banho juntos.
As
suas palavras se entranhavam em minha lascívia... Não queria apenas dar e sim
trocar energias positivas para emanar os nossos sentidos.
Em
seguida me colocando de frente para ele, enfiou-se novamente em meu buraco
frontal e dilacerava-o...
O
sexo com Otávio é sempre bom e harmonioso.
-
Brinca com o Valente... Usando os dedos! – O pedi.
-
Vem comigo! – Ele falou se levantando e me direcionando para o que chamo de
cavalinho erótico.
Como
me disse para ficar da maneira que seria melhor, primeiro me deitei de frente
para ele com as pernas escancaradas que, invadiu novamente a buceta estocando
com força...
-
Fode! Fode-me com vontade! – A ele repetia como se fora um mantra.
Após
um tempo, colocando-me de quatro sobre o instrumento, com uma só estocada
invadiu a buceta e enfiou o dedão em meu Valente e me socava com força para que
pudesse sentir cada solavanco.
-
Posso colocar a mão toda? – Ele perguntou em tom de brincadeira.
-
Se couber... Mas não pode estragar o brinquedinho! – O adverti e ele sorriu.
Assim
Otávio continuou a em castigar... Quando, de repente, livrou-se da buceta e com
uma só investida penetrou o meu cu... Quase o rasgando.
-
Deixa ele se acostumar – Eu pedi.
-
Ele vai se acostumar levando muito pau! – Otávio continuou.
E
com sucessivas estocadas fez o Valente se acostumar com aquele invasor.
Mas
todo o incomodo inicial foi passando e a cada instante eu me entregava a sua
sodomia.
O
prazer era mútuo e constante...
E
levantando o meu corpo para quase me sentar sobre Otávio, tocava uma siririca
para obter um prazer duplo.
O
seu sexo anal liberou tamanha energia em meu corpo que senti tomada por uma
força avassaladora que me contagiou de tal forma mesmo que desejasse voltar
atrás não teria como e não me arrependi de forma alguma.
-
Caralho! Puta que pariu... Vou gozar! – Para ele falava ensandecida.
O
meu tesão era demais e Otávio desfrutava em êxtase o meu gozo, sem cessar os
seus movimentos e assim intensificava o meu prazer.
-
Ai meu Deus! – Eu sussurrava.
Otávio
me deixava livre para vivenciar o momento.
-
Acho que é até uma blasfêmia chamar por Deus em um instante desses. Acho que
deveria chamar pelo demônio! – Conclui o meu raciocínio ainda ofegante.
Otávio
não me repreendeu apenas me colocou de quatro na beira da cama para mais uma
sessão de anal.
O
cacete penetrava firme e nos enlouqueciam de desejo em nossa voluptuosidade.
Por
alguns instante parava os seus movimentos e ficávamos apreciando os nossos
corpos encaixados através do espelho.
-
Por isso, que eu gosto de você... De estar com você... – Ele me surpreendeu em
sua confissão. – Você é sempre tão verdadeira e tão espontânea em suas reações.
– Ele completou.
-
Mas não tem como não ser assim! – Eu o respondi.
E
sem saber o que falar... Fui de encontro ao seu corpo batendo a minha carne
branca em seu corpo moreno.
Os
meus cabelos em tom de mel soltos...
E
com constantes batidas em meu buraco anal, foi inevitável não gozar...
Os
meus gemidos e sussurros sincronizados com a pulsação de meus lábios vaginais e
a pulsação de meu rabo em sua tora.
Como
não amar os nossos contrastes de pele? O nosso encaixe perfeito?
Eu
o mordia com a boca anal...
Eu
o mastigava...
E
ele adorava e pedia mais!
A
bunda de quatro empinada...
A
atitude de vadia desregrada...
Um
longo tempo nós permanecemos desse modo, até que...
-
Estou com vontade de fazer algo. Não sei o que vai achar. – Ele comentou.
-
Não pode me falar? – Quis saber.
-
De urinar no seu buraquinho! – Ele respondeu.
-
Confesso que me surpreendeu... Mas pode fazer! – O respondi.
Otávio
aos poucos foi liberando o jato em meu Valente, apenas sentia uma pressão e
quando terminou, permaneceu preso.
Ao
me convidar para ir ao banheiro, mas com ele fincado em mim. Para minha
surpresa, nenhum tipo de constrangimento, muito pelo contrário me diverti e ri
como há bastante tempo não fazia. Por um momento me deixou sozinha no reservado
e eu morrendo de rir.
Mais
uma ducha e ficamos conversando um pouco e comentávamos os filmes eróticos, ou
seja, sobre a performance dos atores. Muito engraçado mesmo!
-
Ei! Então mostra para ela como se faz! – Ele me disse brincando.
Foi
quando investi de encontro ao seu corpo e tomando posse de seu pedaço de carne
amolecido, o fiz crescer dentro de minha boca... Chupando-o... Lambendo-o...
Massageando... Até deixá-lo em ponto de bala para desfrutar de nossas delícias.
Ele
vindo ao meu encontro, colocando-me deitada e cravou-se na buceta... Que se
encontrava vermelha e inchada de tanto levar varar. E antes que gozasse
direcionou o cacete em minha boca... E se punhetando ele depositou o leite em
meu paladar. O cacete molhado logo se abrigou entre os meus lábios e assim me
fazendo beber de seu elixir.
Ao
se posicionar em meu pescoço, enfiou outras vezes o membro teso em minha boca,
atingindo a garganta ao ponto de me fazer engasgar até que novamente gozou...
O
meu corpo era contagiado por um frenesi sem dimensão, que o meu desejo era de
passar aquele começo de noite com ele e quem sabe sair de lá só na manhã
seguinte.
-
Você hoje está com tudo! – Com ele comentei.
-
Mas eu sempre estou assim! – Ele respondeu.
-
Que bom! – para ele sorri.
Outro
convite me fez, mas o de irmos embora e eu querendo ficar.
Outra
ducha...
Conversas
corriqueiras...
Corpos
quase saciados...
Mas
a realidade fora de qualquer quarto de motel é diferente e não há como se fugir
dela.
Mas
o bom é que permanece o desejo.
O
tesão de estarmos juntos novamente para colorirmos mais a nossa amizade.
E
sempre comemorarmos os nossos encontros com deliciosos orgasmos!
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