Desde o momento em que retornei
para o meu planeta de origem, ao invés de facilitar, ficou mais confuso ainda.
Como passei muito tempo com os
humanos, fui colocada em uma sala, ou melhor, uma cela, isolada de todos, sendo
estudada e examinada. Pois, meus compatriotas tiveram o receio que eu pudesse
estar contaminada com algum vírus ou bactéria dos humanos.
Se já não bastasse ter que conviver
com o fantasma de não saber quem você é... E agora esta desconfiança. Por um
lado não culpava ninguém. Mas por outro, era bastante complicado. Ao menos na
terra eu tinha companhia.
Sempre que podia Zhyon ia me
visitar, porém, não tinha autorização para falar comigo. Não sei por que aquilo
me confortava de certo modo. E minha família? Não teria uma? Após muitos dias,
um deles foi me visitar.
- Que bom Harthiza que está bem!
Não sabe o quanto me deixou preocupado! – O estranho me falou através de um
dispositivo interligado entre os dois ambientes.
- Desculpe! Não me recordo quem
seja! – Eu o falei.
- Como não se recorda? Você sabe
quem é? – Ele perguntou com rispidez estampada na voz.
- Cla... Harthiza! – O respondi com
firmeza.
- Não estou falando de seu nome!
Você é minha companheira... Que na data ocorrida do acidente, tripulou uma das
naves sem a devida autorização e acabou dando no que deu! – Ele me falou com
ironia.
- Companheira? – O perguntei
atordoada.
- Sim! Como os humanos dizem,
casada comigo! – Ele esbravejou.
- Mas...
- Como não há nada de errado, ou
seja, quase nada... Podem soltá-la! – Ele gritou.
- Por que não veio antes? Por que
não acompanhou Zhyon em minhas buscas? – O indaguei.
- Como sempre mimada! Tenho minhas
responsabilidades. O seu pai se encontra muito doente e alguém tem que comandar
este planeta! – Ele me disse sendo mais irônico ainda.
- Quero vê-lo! – Foi a minha vez de
gritar.
Ele ordenou que um de seus soldados
me acompanhasse até o aposento de meu pai que se encontrava muito debilitado.
Ao menos ficou contente em me ver.
***
Agora livre em meu mundo, embora
sendo acompanhada de perto, o dito meu companheiro, mal aparecia... Na verdade,
era até bom que fosse assim.
Quando tinha a oportunidade, saía
para passear, assim como o costume na Terra.
Até que um dia...
- Zhyon! - O chamei.
- Algum problema? – Ele calmamente
perguntou se aproximando.
- O que aconteceu? – O indaguei.
- Fico feliz que esteja bem! - Ele me disse.
- Você está diferente! – Com ele
comentei.
- Harthiza pelo visto ainda não
recuperou toda a sua memória. Não se preocupe! Isso vem com o tempo! – Ele
concluiu.
- Mas apesar de retornar, lembro-me
todos os dias do pessoal da Terra. – Ao falar tentei diminuir a sua distância.
- Talvez seja isso... Você está
muito humanizada! – Ele comentou.
- Principalmente o que ocorreu na
última noite em que...
- Cale-se! Você não sabe o que está
dizendo! – Ele gritou.
- Mas...
- Vamos parar com esta conversa.
Será que não entende que tens compromisso com outro? - Ele me interrompeu mais
uma vez.
- Zhyon! – O chamei.
- Aqui eu não passo de um simples
subalterno... O seu companheiro é muito poderoso e não quero problemas para o
meu lado! – Ele me advertiu.
- Mas não podemos compartilhar de
nossos corpos humanos... Sei que você adorou a experiência! – A ele tentei
persuadir.
- Não é que eu não tenha gostado...
Muito pelo contrário... Pelo comandante Miklows você estaria exilada até agora.
Mas não segui as ordens dele e sim as de seu pai e por outro motivo. – Zhyon me
explicou.
- Qual? – Eu lhe perguntei curiosa.
- O de gostar de você! – Ele me
confessou.
- Zhyon... Por que não percebi isso
antes? – Eu lhe perguntei.
- Você se esqueceu? O escolheu por
ter poder. Agora sofra com as suas consequências. – Ele concluiu e me deixando
sozinha.
Como fui tola!
Após ver meu pai um pouco melhor em
cima de uma cama, fui para o meu quarto. Miklows não se encontrava.
Zhyon...
Esse era o único nome que vinha em
minha mente.
Não sei quanto tempo passei na Terra...
Mas o fato de que mantivera relações de modo diferente com Zhyon enquanto
humana aquilo modificou muita coisa em meu interior.
Não resisti às lembranças daquela
noite... E com o fogo da lascívia me consumindo me transformei em humana
novamente, na pele de Clara.
Aos poucos fui despindo a minha
roupa e me tocando no lugar em que Zhyon havia me tocado e introduzido o seu
cacete humano, algo se reascendeu e me colocando de quatro, penetrava os meus
dedos em minha cavidade... Só então, após esta minha experiência que fui
compreender o comportamento dos humanos.
Os meus dedos entravam e saiam... A
minha pele ardia... Como o meu povo alienígena pôde se acostumar com o sexo sem
contato e naquele momento desejava Zhyon comigo. O meu corpo se contorcia na
busca do êxtase... Sinuosamente rebolava e chupava os meus dedos e os introduzia
novamente...
O meu frenesi era tamanho que não percebi
quando alguém abriu a porta...
- Mas o que está acontecendo aqui?
– Miklows perguntou exaltado.
A minha forma original poderia
voltar, mas não era o que desejava e continuava nua... Miklows sabia quem eu
era, mas ainda não tinha me visto assim e fui para cima dele. Olhando-o
fixamente observava o seu aspecto com dois metros de altura, forte... A sua
pele roxa como todo habitante do nosso planeta. Como seria o seu aparelho
“reprodutor”? Não me recordava... Com ele agi quase do mesmo modo que Zhyon,
não lembrava ainda se havia mantido relações tântricas com ele, no entanto,
desejava a minha maneira, o que aprendera na Terra com Zhyon.
A bunda roçava nele... As suas mãos
pegava e as direcionavam para o mesmo local quente e úmido... Quando senti algo
estranho tomar volume entre minhas coxas humanas, podia sentir algumas
ondulações no canal cilíndrico.
Não sabia se Miklows tinha a exata
consciência do que estava fazendo... Não queria me reprimir, talvez ele achasse
que estivesse sofrendo algum distúrbio psicológico por ter me mantido afastada.
Mas eu apenas desejava o que aprendera de fato com os humanos, em suas
insinuações e com Zhyon.
O volume o qual se formou entre as
suas pernas, o libertei da farda de comandante. Ele ofereceu certa resistência,
mas o coloquei em minha boca aquilo roxo... E isso, foi provocando reações
nele... Outra vez me coloquei de costas e abaixei a parte superior de meu corpo
e empinando bem a inferior, mostrando-lhe como os humanos chamam de cu e
buceta, Miklows não sabia exatamente o que fazer e o segurei, introduzindo-o em
meu sexo humano. O meu corpo batia de encontro ao dele, no entanto, não possuía
a mesma energia de Zhyon e era dessa adrenalina que tanto precisava para me
expandir em todas as direções. Mesmo assim continuava com os movimentos até que
finalmente gozei... E não cessei até que o comandante Miklows também
desfrutasse dessa deliciosa sensação. Porém, ele foi imparcial aos meus
desejos. E exigiu que eu voltasse a minha forma de antes.
A sua atitude foi um balde de água
fria em minha cabeça.
Quando Miklows deixou o nosso
quarto, ao voltar a minha forma alienígena, após algum tempo saí à procura de
Zhyon. Já quase desistindo o encontrei em um canto na oficina das naves sozinho
e um pouco sujo de graxa.
- O que faz aqui? – Ele quis saber.
- Eu precisava te ver e...
- Diga-me logo! – Ele me
interrompeu.
- Desculpe-me por tudo! Fui uma
estúpida! – Eu lhe falei.
- Venha! Não podemos ser vistos por
aqui! – Ele falou e me puxando pelo braço me levou para outro lugar embora desconhecido,
causava-me uma boa sensação de que como estivesse estado ali outras vezes.
- Não se preocupe! Este lugar é um
setor desativado e abandonado! – Ele me explicou.
Zhyon eu preciso compartilhar o meu
corpo humano... Não sabe o quanto me faz sentir viva! Desde o momento do
acidente até aqui, aquela noite foi a melhor de minha vida! – Eu lhe expliquei
com calma.
- Você está casada com o comandante
Miklows! – Zhyon me advertiu.
- Ele não precisa saber...
E mais uma vez me transformei em
Clara.
- Você dessa forma se torna ainda
mais deslumbrante! – Zhyon comentou.
- Eu sei! Os humanos são bastante
atraentes! Às vezes, acho que são como nós alienígenas, mas melhorados em seu
formato humano, porém, atrasados intelectualmente se falando. – Eu também
comentei, concluindo o meu raciocínio.
Zhyon também se transformou... Como
ficava ainda mais bonito... Se não fosse apaixonada por ele antes, estava me
apaixonando agora.
Novas nuances se iluminavam no ar
como da outra noite na floresta...
As nossas bocas se procuravam e
mãos que se acariciavam... Os seus dedos me apertavam com força e deixavam
marcas espalhadas pelo território de meu corpo. Os seus lábios me sugavam os
seios... Como não poderia sentir prazer com Zhyon? O seu corpo em forma de humanoide
era perfeito... A sua postura ereta, assim como o membro “reprodutor”.
Entre carícias e gemidos Zhyon me
explicava o que acontecia...
Entre aspas “reprodutor” porque em
meu planeta a população era controlada rigidamente. Se um casal desejasse
filhos, primeiro tinham que pedir licença, para depois ir a um laboratório... E
o processo inicial era consumado em tubos de ensaios. E ao manter relações em
contato com Zhyon e com Miklows eu infligia as normas.
Mas porque será que Miklows não me
deteve? Ou será que ele tem esse tipo de relação com as humanas quando parte em
alguma missão para a Terra?
Os meus pensamentos me atraiam para
si... Para afastá-los balancei a cabeça e Zhyon me perguntou se estava tudo bem
e confirmei fazendo um sinal com a cabeça.
Zhyon foi deslizando a sua mão pelo
meu corpo e conduzindo seus dedos em minha coxa até alcançar a buceta... Um
gemido alto soltei me apertando contra ele que continuou os seus movimentos e,
levava-me à loucura... Como o povo alienígena poderia repudiar tal sensação com
leis tão sem sentido? Mas encontrei alguém que não possuía o menor receio de
jogá-las ao chão.
Os seus dedos dentro de mim,
faziam-me levitar... Quando ele me pegou pela cintura e me encaixando em seus
quadris com a tora fincada...
O universo se expandiu em todas as
direções...
O que me deu a certeza do que
realmente desejava para os restos de meus dias.
Como se lesse os meus pensamentos
Zhyon retornou as suas estocadas com mais agilidade e o mundo explodiu em
multicores.
Os meus orgasmos múltiplos vieram
ascendentes... Um atrás do outro. Mais uma vez me dando o sinal de que estava
certa.
Ao perceber que s meus sentidos se
acalmaram, Zhyon me colocou encostada em uma parede de costas para ele e cravou
a buceta com estocadas rápidas... A forma que ele me possuía com violência
alimentava mais a minha excitação por ele, ainda mais quando juntava os meus
cabelos em uma das mãos e puxava o meu rosto de encontro ao seu.
- Eu sei que você adorou esse nosso
encaixe! – Com ele comentei.
- Você não poderia ter ficado mais
perfeita! – Ele completou.
- Jamais imaginei que sua forma
humanoide pudesse ser tão atraente! Isso me machuca! – Eu lhe falei entre os dentes.
A minha bunda empinava em sua
direção... O meu corpo se contorcia... E arregaçando as nádegas fiz com que ele
me penetrasse por trás... E com Zhyon apertando os meus seios ele arremetia o
cacete em meu cu, como os humanos falam. A sensação de prazer era
indescritível!
Zhyon soltava uns gemidos guturais
de sua garganta e mordia a minha orelha... O frenesi era tamanho que me fez
gozar mordendo o seu membro.
E dando continuidade a seus movimentos
e se permitiu gozar em meu buraco pulsando e depositando o sêmen nele.
Respirações ofegantes... O ar
procurando... E sem ao menos ter tido tempo para usufruir de nossas sensações e
reações de nossos corpos a porta se abriu...
- Miklows! – Quase sem respirar
falei assustada.
- Então é aqui que estavam
escondidos? E em forma de humanoides! – Ele gritou.
- Por favor, Miklows! A culpa é
minha! – Zhyon tentou interceder.
- É sua ou dessa sem compostura? –
Ele esbravejou me olhando.
- Sim! Eu que vim atrás de Zhyon! –
Eu intercedi por ele.
- A partir de agora vocês são meus
prisioneiros! – Miklows gritou.
- Não! - Eu gritei.
- Na história desse planeta, vocês
foram os primeiros a tentar burlar as leis. Há muito tempo o governo tem planos
para fazer alguns experimentos. E você Harthiza não será poupada. Bom, creio
que estejam de acordo... Ou senão, serão sentenciados com a morte! – Miklows
ordenou.
- Miklows você deve estar blefando!
– Zhyon falou com firmeza.
- Será um prazer jogar com vocês
dois! – Miklows esbravejou.
Zhyon e eu sem sabermos do que
realmente se tratava abaixamos as nossas cabeças e concordamos.
Então, nos algemaram e colocados
cada um em uma cela lado a lado sem poder nos tocar. Essa era a maiores de
todas as prisões.
Na primeira noite, Miklows não
apareceu...
Como ele poderia ter feito isso
comigo?
Ele também não cumpriu a lei,
poderia ter me castigado naquele momento, mas se aproveitou.
Nada poderia fazer, a não ser
apenas sentir a presença de Zhyon.
Ao seguinte anoitecer, Miklows
finalmente apareceu... Mais uma vez tentei interceder por Zhyon, mas não quis
me ouvir. Tendo a certeza de meus sentimentos por outro, ele levou consigo uma
prisioneira de outro planeta rival e a ofereceu a Zhyon para que ele fizesse
com ela o que fizera comigo para observar o seu comportamento, sendo que Zhyon
usaria a sua forma humanoide e a outra ao seu modo original. Embora a cavidade
de seu aparelho reprodutor fosse similar ao nosso e aos humanos, ela possuía o
corpo repleto de tentáculos, ele ficou com repúdio, no entanto, teve que se
submeter ao que Miklows lhe ordenava. A criatura gritava, talvez não tivesse
acostumada com aquele tipo de relação.
Miklows assistia com satisfação o
ato e me observava atentamente para sentir as minhas reações... Mas ao saber
que Zhyon se encontrava com outra a ordem natural como diz os humanos, seria
ficar com ciúmes, mas confesso que todo este clima me deixou excitada... E
Miklows percebeu.
- Então está gostando? – Ele quis
saber.
- Você é um tolo! – Para ele
exclamei.
- Vou te mostrar quem é o tolo
aqui! – Ele falou me levando para outra cela.
Miklows me jogou em um canto escuro
e, rasgando a minha roupa, colocou-se por cima de mim, introduzindo-me a sua
tora.
- Vou te mostrar quem é que manda
aqui! As leis são apenas para os mais fracos! – Ele continuava ensandecido.
Ele me violentava com força... Os
seus golpes eram fortes.
A dor que sentia era lancinante...
Miklows era muito mais forte e alto
de todo o nosso planeta, não tinha como me desvencilhar dele, e mostrei-o que
aquela sua sessão de tortura poderia ser bem mais divertida, quando comecei a
rebolar e a virar o jogo ao meu favor. E foi o que fiz... E aos poucos ele foi
se acostumando com o meu modo lascivo de ser... E o instigava falando que
poderíamos tirar proveito daquela situação. Porém, depois que gozou me deixou
jogada ao chão com o corpo marcado por sua brutal violência.
Em sucessivas noites, Miklows
comparecia em minha cela.
Quando após um longo período, ele
apareceu com Zhyon vendado e algemado, fazendo sinal para que ficasse calada.
E, colocando-o pendurado pelos punhos em uma corrente, ordenou que fizesse o
que desejasse com ele. Por alguns segundos fechei os meus olhos e revivi como
um filme todos os nossos momentos juntos e as reações que ele provocava em meu
corpo.
O fiz nu abrindo a sua túnica...
As minhas mãos passeavam por seu
corpo e respirava perto dele para que pudesse perceber que era eu quem estava
ali, mesmo que ele só escutasse a voz ríspida de Miklows. E de algum modo ele
notou, porque o seu corpo reagiu ao meu toque. E no impulso o coloquei entre os
meus lábios... Não do mesmo jeito sem vontade que fizera com Miklows. E quanto
mais o chupava, mais ele se colocava ereto em minha boca. A respiração de Zhyon
se tornava ofegante e ele gemia...
Não me contendo de tanta vontade em
ser invadida por Zhyon que fiz um sinal para que Miklows afrouxasse um pouco a
corrente e também levantando a parte inferior de minha túnica o encaixei em mim
e neste mesmo instante comecei a desferir golpes de encontro ao seu corpo.
Miklows observava atentamente...
Cada solavanco no corpo de Zhyon
era sentido na alma, porém, olhava fixamente para Miklows, a fim de fazê-lo
compreender o que estávamos desfrutando não havia nada de errado. Neste momento
estava em minha forma original e Zhyon também com a sua pele roxa e seu cacete
de tamanho descomunal que rasgava as minhas entranhas.
Todas as reações eu sentia quando
os olhos fechados, Miklows ordenou que cessasse o que fazia e me transformasse
em humana. E Zhyon se manteve em sua forma original.
O povo de meu planeta é maior e
mais robusto do que os humanos e quando nos transformamos em humanoides tomamos
as mesmas proporções que eles... No entanto, ao encaixar o meu corpo em Zhyon
ele quase me rasgou em duas e, depois foi infinitamente prazeroso.
Se Miklows tivesse outro plano este
foi equivocado. E quando deu conta que nada do que fizesse daria certo, ao ver
o meu corpo se convulsionar ao embalo de Zhyon ficou enfurecido e, retirando a
venda de seu rosto, obrigou-me a chupá-lo mais uma vez... E gemendo e forçando
a minha cabeça de encontro ao seu membro, Zhyon nos observava sem que pudesse
nada fazer. E ao contrário do que imaginava, eu estava adorando aquilo tudo,
principalmente fazer o comandante a cometer um crime contra os desígnios de sua
sociedade.
***
As relações com contatos físicos
eram proibidos a fim de não se disseminar doenças, já que quando algum deles em
missão na Terra burla essa regra, eles não queriam doenças terrenas em seu
planeta, ao modo de preservarem os seus habitantes.
Essa questão do tempo em relação
com o nosso planeta e a Terra não sei se ocorre na mesma proporção. E talvez
seja por isso, que não sei dizer quanto tempo eu fiquei por lá para trazer
tanta bagagem, ainda mais sendo de cunho sexual ao ponto de transgredir a lei
em meu planeta habitat.
***
Miklows me colocou de quatro e
empurrou de uma só vez o membro em riste em meu rabo. Pois ele vendo piscar não
resistiu e queria saber como era aquela entrada e se surpreendeu ao senti-lo
quente e apertando-o... O engoli to-di-nho... Ainda rebolando e me tocando o
fiz gozar como um animal.
Quando olhei para Zhyon do seu
membro escorria gotas e o chupei e fiz com que Miklows o soltasse... Para minha
surpresa fui atendida e Zhyon atordoado deitou-se no chão... Ao me ajoelhar
comecei a sorvê-lo e o deixando mais teso me encaixei sobre o seu corpo... Que
sensação maravilhosa fazer um membro desaparecer dentro de meu buraco e quando
fazia movimento de subir e descer, o meu corpo se aquecia de tanta lascívia e a
buceta tremia...
Para Miklows olhava fixamente que
não se fez de rogado e se encaixando em meus quadris invadiu a buceta formando
assim uma dupla penetração em meus buracos. Não me continha de tanto prazer, os
meus gemidos e gritos eram inevitáveis.
Os dois se impulsionavam de
encontro ao meu corpo e arregaçavam toda a minha forma humanoide. E com Miklows
tampando a minha boca para abafar um pouco o barulho, outra vez gozei e, mesmo
assim eles continuaram a me estocar.
E quando cessaram eu continuei
rebolando com as duas toras fincadas sendo espremida entre os corpos dos dois.
Quando Zhyon jorrou toda a sua fábrica de leite em meu cu e Miklows em minha
buceta, adoro estes nomes que os humanos designam as suas partes íntimas.
Esta noite foi um marco para a
minha vida...
Quando Zhyon, Miklows e eu
aproveitamos o nosso período noturno juntos, o comandante nos liberou do
aprisionamento.
E como ele era o meu companheiro,
ordenou que Zhyon fosse o meu segurança pessoal para que dessa forma nos
encontrássemos escondidos à revelia da sociedade.
Quem poderia desconfiar de nosso
supremo comandante?
O nosso álibi era perfeito!
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