Fim de ano chegando...
As pessoas correndo de um lado para o outro com
as suas preocupações cotidianas... Pensando em festas e presentes.
E nem aí para todo este estardalhaço!
Um calor infernal e tendo que resolver pequenas
tarefas, mas sem pretensão alguma para estas datas em que nada me acrescenta.
***
Por acaso, encontrei meu ex-namorado que me
vendo derreter feito um gelo sob o sol, logo me convidou para irmos a sua casa
que estava mais próxima do que a minha.
Sem titubear aceitei a oferta.
O que queria...
Sabia exatamente o que era: SEXO!
Após um suco...
As suas investidas começaram.
Como quem vive de passado é museu e eu não
estou morta...
A sua mão firme passeando por minhas coxas e
levemente tocando o meio de minhas pernas.
- Ui! Está esquentando de outro jeito! – Eu
comentava.
Ele nada dizia, apenas continuava em seu
propósito.
Para facilitar, deitei-me escancarando as
pernas, quando aproveitou para me deixar nua.
A língua atingiu o entremeio da buceta.
Não resisti... Soltei um gemido.
- Bate na buceta! – Eu lhe pedia.
A mão ágil me provocava um misto de prazer e
dor.
- Puta que pariu! – O xingava.
Os seus dedos me penetravam o cu.
Nesta altura, encontrava-me alagada...
Como pode me deixar tão molhada?
A sua língua...
Os seus dedos...
Literalmente me torturavam!
***
Tamanha era a excitação...
Ele me penetrou de uma só vez a buceta que já
se encontrava inchada e vermelha.
O atrito de nossas carnes alimentava a nossa
lascívia e, fazia-me esquecer do calor que ficara abrigado ao lado de fora.
Na dança frenética de luxúria continuávamos e
apertava os meus seios e ora me tocava.
Quanta loucura para um sexo casual e com o
compromisso de apenas gozarmos.
Não resisti aos movimentos de seus golpes em
meu corpo e deixei me expandir em um orgasmo que transcendeu a alma.
A buceta convulsionava e para me castigar a
carne sensível, voltou a me bolinar com a língua.
Eu me contorcia...
Quando ele batia na buceta... Desejava mais
ainda!
Bem nos seus olhos fixamente mantinha o meu
olhar, sentia que almejava também gozar!
- Vem! Essa rola mete no meu cu! – O ordenei.
Ele penetrou a buceta para obter certa
lubrificação e deslizou o cacete teso bem na entrada de meu pequeno orifício...
Sem a menor piedade invadindo.
- Porra! Caralho! Continuava! – A ele dizia por
entre os dentes.
Ele me observava...
Já conhecia a minha loucura anal.
As suas investidas de encontro ao meu rabo eram
precisas e me tocava.
A ele pedia para que me tocasse e batesse na
buceta...
- Caralho! Um pau em meu cu e porrada na buceta...
– Eu comentava.
- Quer melhor? – Ele me perguntava.
- Sim! Dois cacetes me servindo! – A ele
respondi prontamente.
Ele me chamou de doida!
- Isso! Vem! Goza no meu cu! – A ele pedia.
E então, continuava a me fuder.
Até que em um momento, as suas estocadas se
fizeram mais ritmadas, até que gozei outra vez e em seguida ele encheu o meu cu
de porra!
As pernas tremiam...
Os batimentos cardíacos acelerados...
Um pouco mais de conversa jogada fora.
Um banho delicioso...
- Prontinho! Ganhei o meu presente de natal! – Eu comentei.
- Quem ganhou foi eu! – Ele me respondeu.
Um comentário:
muito bom imaginar...
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