Amo as minhas aventuras...
Um sexo casual...
Qual mulher não adoraria possuir a
liberdade de transar com quem quisesse, sem ter aquele rótulo de esposa ou
namorada?
Sem cobranças do cotidiano?
O sexo está aí para ser vivenciado.
***
Rodrigo e eu já nos conhecemos há
alguns anos. E mesmo com a nossa diferença de idade, não foi nenhum empecilho
para que não acontecesse algo entre nós dois...
E o que realizamos se deu de
maneira natural, como é que tinha que ser.
Por motivo de força maior,
permanecemos um tempo sem nos encontrarmos.
Houve um período em que perdemos
totalmente o contato e, depois retornamos através da internet. E com isso
surgiu o desejo de nos reencontrarmos e matar um pouco a saudade daquele tempo
em que só existia a lascívia entre nós dois.
***
Encontro marcado...
Enfim, as conversas pela internet
serviram para colocar os nossos hormônios em estado de ebulição.
Era propício ir ao seu encontro...
Foi o que fiz!
Rodrigo me aguardava e tão logo,
convidou-me para entrar.
O ar condicionado ligado no quarto
foi aonde nos refugiamos devido ao calor.
As conversas corriqueiras tomavam
conta do ambiente...
Com respirações ofegantes revelando
o mesmo desejo de antes.
Quando deixamos que explodisse o
tesão.
O toquei por cima da bermuda com os
pés e fiquei massageando, notando o seu crescimento... E que crescimento!
Rodrigo suspirava com as minhas
carícias...
Com os meus braços me dando apoio
por trás, enquanto o massageava com os pés, os bicos de meus seios quase
pulavam para fora da blusa.
Então, pedi para que Rodrigo
colocasse para fora o seu volume.
E vislumbrando não resisti e cai de
boca.
De joelhos sobre a cama com o
cacete em minha boca, aos poucos com a ajuda de Rodrigo fui me despindo... A
pele clara revelando...
As suas mãos tocavam os meus
seios...
Os meus gemidos eram inevitáveis...
Os seus dedos repousaram sobre o
meu sexo quente e úmido.
O fisting em minha buceta me levava
à loucura...
E sem tirá-lo de meus lábios o
direcionei para que me penetrasse no rabo...
As suas investidas eram precisas.
Além de me castigarem... Levavam-me à loucura e, por vezes, quase me faziam
gozar e eu não desejava que fosse naquele momento. Pois queria aproveitar cada
segundo com ele atolado em meus lábios e também em meu cu.
Ele fazia movimentos de sucção...
Não resistindo a todo o seu
tamanho, coloquei-me de quatro e ele vindo por trás, penetrou de uma só vez na
buceta, açoitando-me com toda a pressão contida e o sentia todo dentro de mim.
Quando, de repente, ele me puxou
colocando de frente para ele enfiando novamente a sua ferramenta no mesmo
buraco que havia saído...
Quanta delícia desperdiçada pela
demora de nosso reencontro.
E levando-me a loucura, fez-me
gozar fincada em sua batuta.
Porém, Rodrigo desejava algo
mais...
Ao tentar penetrar o meu pequeno e
rosado orifício anal, este reclamou e ofereceu certa resistência. Mas não há
nada melhor do que a insistência...
E, de lado, Rodrigo se posicionou
por trás de mim e, aos poucos foi investindo de encontro ao meu anel...
A cada nova investida, eu empinava
mais a bunda em sua direção...
Para ele rebolava... E meus
movimentos facilitavam mais a sua entrada em meu buraquinho, já que o seu
cacete neste meio tempo cresceu e ficou na medida certa.
Rodrigo cessava as suas arremetidas
e eu partia para cima, ou melhor, jogava a bunda de encontro a sua barra de
ferro.
E não demorou muito para estivesse
engolido todo com minhas paredes anais.
Quando já acostumada com ele, os
açoites eram inevitáveis.
Ao mesmo tempo ele me tocava...
A dor ainda sentida dava lugar ao
prazer...
E sussurrava baixinho, apenas para
que Rodrigo me escutasse. Mas na verdade, o desejo que possuía na alma era o de
gritar para que todos ficassem sabendo que ele estava arrombando o meu rabo.
E na mesma posição, abria as nádegas
para que entrasse até as bolas!
O frenesi era tamanho que não sabia
o que fazia...
Apertava os meus seios...
Tocava uma siririca...
Também rebolava...
Alguns palavrões, eu falava...
E pedia para que continuasse a
fuder o meu cu!
Nossos corpos nus desfilando em
movimentos sinuosos sobre os lençóis de sua cama... Fazendo exalar o cheiro da
luxúria e do pecado.
Quando não me contendo de tanta
perversão, mordendo os meus lábios, outra vez me entreguei ao êxtase com
Rodrigo, exercendo pressão em seu cacete, deixando-o mais teso ainda.
Mesmo após ter gozado, não cessei
com os meus movimentos...
- Goza no meu cu! Quero receber
leite em meu rabo! – Ao pé do ouvido de Rodrigo dizia.
- É isso mesmo o que você quer? – Ele me
perguntava.
- Isso! – Sussurrava – Lava o meu
rabo com o teu leite! – Eu dizia rebolando em seu rabo.
- Cachorra! – Ele em xingava.
- Filho da puta! Quero leite! Meu
rabo está com fome! – Eu lhe instigava.
Quanto mais eu lhe falava
sacanagens... Mais Rodrigo investia a sua barra de ferro em meu rabo.
E eu dançava feito uma puta com a
tora fincada, jogava a bunda para trás para senti-lo até a última prega.
E para o nosso deleite, enrolando o
meu cabelo e puxando com força, o jato de porra exsudou o meu canal anal...
Impulsionando uma enorme sensação de lascívia e poder com ele pulsando dentro
de mim... E sorrindo senti cada oscilação em meu corpo.
E ainda serpenteando, esperei com
que se acalmasse...
Rodrigo foi demais...
As nossas peles suadas...
Em corpos extenuados pelo desejo e
pelo prazer, mas com um pedido no ar de quero mais.
Sobre a sua cama permanecemos...
Eu ali nua... Apenas os tecidos a
minha volta.
Qual é a melhor sensação... Senão
aquela depois de um sexo bem feito?
E Rodrigo desde sempre soube tocar
no ponto exato de meu corpo para me proporcionar prazer e eu a ele também...
Não há nada melhor do que um “novinho”
bem dotado!
3 comentários:
Excelente conto, parabéns.
Me fez sonhar e colocar numa fantasia gostosa que adoraria ver realizada.
Gostei muito de seu conto, deixou-me deveras excitado. Parabéns amiga, escreves muito bem!
Muito hot....bons devaneios
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