Em pleno século XIX, aonde o recato
era quase que constante perante o olhar incrédulo de uma sociedade que encobria
os seus erros.
O sexo sempre foi uma válvula de
escape para por a prova de que seus corpos seriam capazes de realizar...
Diante Deus o comportamento era
imaculado... Porém, por trás dele, a coisa se dava totalmente diferente.
***
Aqui não revelarei nomes (principalmente
o meu), apenas os fatos que ocorreram e que me transformaram em mulher tão
abruptamente quanto a um espirro inesperado.
Como na época era apenas uma
simples camponesa, morando aos arredores do Palácio de Saint’s Hedonis, a vida
era muito sofrida e buscando algo melhor, candidatei-me para ser a dama de
companhia da filha da Rainha, ou seja, a princesa. Para isso, deixei a minha
família para trás, com apenas dezoito anos.
Não sei como obtive esse êxito, já
que era um cargo muito disputado. Ou algo em mim tivera atraído à atenção de
algum deles.
O traje para nos identificar como
damas de companhias, era pelo modelo do vestido. Às vezes, a saia um pouco mais
que rodada, dificultava o trabalho e os detalhes infantis chamavam a atenção
dos demais. Principalmente dos homens que fantasiavam orgias sexuais e falavam
alguma grosseria do tipo, vem cuidar de mim, ou senta aqui no colinho do papai.
A criança a qual era responsável,
por sorte era tranquila. Porém, os olhares dos homens da realeza, por vezes,
causavam-me calafrios. Podia sentir seus olhares me devorando.
***
Até que um dia tudo parecia
realmente normal...
Uma manhã ensolarada que após mais
uma missa dominical celebrada, todos se confraternizavam no jardim principal do
Palácio. O Rei e a Rainha já haviam se recolhido para os seus aposentos, quando
as crianças brincavam sob o olhar atento de suas damas de companhias.
Os casais interagiam entre si em
conversas formais e sem demais pretensões. Até os rapazes solteiros flertavam
com as moças e, por vezes, sentia um olhar animalesco sobre o meu corpo. Essa
era uma parte incomoda de estar na corte. E como a princesa estava por ali
brincando, a Guarda Real se mantinha por perto e ninguém teria a ousadia de se
aproximar de mim.
Todos agiam tranquilamente...
Alguns repousando sobre a relva, mas alguns possuíam um olhar malicioso entre
si... As crianças brincando...
Quando um mensageiro trouxe um
recado para que levasse a pequena para os seus aposentos e deixá-la com a mãe
que, desejava ficar a sós com a herdeira.
Prontamente obedecendo as suas
ordens, deixei os aposentos real. No entanto, nem sempre é aconselhável
caminhar por aqueles enormes corredores... Ainda mais sozinha!
Por alguns momentos, sentia-me
vigiada e, de repente, cessava os meus passos e olhava para trás. Talvez fosse
apenas impressão minha.
Quando entrei em meu alojamento,
senti-me aliviada. Alguns minutos depois, surgiu uma criada avisando-me que
deveria comparecer a um dos salões. Com curiosidade perguntei do que se
tratava. No entanto, ela apenas me disse: São ordens do Rei.
Como poderia ser? Se alguns minutos
atrás ele me dispensara até segundas ordens.
Esse homem só pode ser bipolar. Mas
que no fundo, ele me atraía de alguma forma, com seu porte alto e viril, pele
morena clara... Extremamente sedutor que só de olhá-lo faz com que sinta um
calor entre as minhas pernas, deixando a minha peça íntima molhada. E quando
ele chega suado de suas caçadas?
Havia um guarda real me esperando e
eu, o acompanhei.
Ele ao abrir a porta revelou-me um
ambiente com pouca luz. Um arrepio percorreu em meu corpo, porém, lembrando de
que aquela era uma ordem do Rei e, se não entrasse?
Uma pessoa veio me receber...
- Siga-me! – Ela ordenou-me.
E respirando bem fundo,
acompanhei-a.
Observando o ambiente, notei que
não estava completamente vazio. As pessoas se esgueiravam pelos cantos em
movimentos comprometedores. E quando os meus olhos se acostumaram com a pouca
luz... Elas se acasalavam feito uns animais e via rostos que até mais cedo
estavam partilhando da missa e não somente homens, mais como as mulheres que
estavam ao lado de seus esposos.
Alguns homens puxavam o meu vestido
e a pessoa que me guiava, pedia para que me deixassem em paz. Até que
finalmente, chegamos à outra porta que ao se abrir, revelou quem me aguardava.
- Finalmente chegou! Odeio esperar!
– Uma voz firme e fria soou na penumbra de seu esconderijo.
- Mas você não é o Rei! – Eu
gritei.
- Cale-se! E aos demais me deixem a
sós com ela! – Ele ordenou.
Foi só ficar a sós com o velho
comandante que, sem hesitar desferiu um golpe contra o meu rosto que, fez-me
cair...
Dois homens surgiram da sombra e
começaram a me despir sob o seu olhar atento e me segurando pelos braços quando
ele se ajoelhando, apertando os meus seios e tomando-os em sua boca
mordendo-os... Eu me debatia, mas mesmo assim, escancarando as minhas pernas,
penetrou-me comigo aos gritos.
- Pode gritar sua cadela branca.
Ninguém poderá socorrê-la. – Ele disse babando em meu rosto.
Os seus movimentos eram
frenéticos... Sentia o sangue escorrer e quando se deu por satisfeito, derramou
o seu gozo no meu ventre me deixando ali paralisada em choque e a mercê de seus
guardas que também excitados com a cena de estupro, não deixaram de extravasar
o seu modo animalesco em meu corpo.
- Só não acabo com você, porque
isso me causaria aborrecimentos maiores! – Ele comentou.
***
Não me recordo de como fui parar
novamente em minha cama, de banho tomado e roupas trocadas. A Rainha fazia
compressa em minha testa.
- Que bom querida que acordou...
Sinto muito! Como alguém pode fazer algo tão cruel a uma criatura tão doce e
angelical como você? – Ela se questionava.
Quando fiz menção em pronunciar
algo, ela pôs o dedo em minha boca para que nada dissesse.
E logo em seguida pediu para que
uma serviçal me auxiliasse e se retirou.
Por quinze dias fiquei sendo
tratada, até que voltei a minha antiga função no palácio, a qual julgava nunca
mais retornar.
Por mais que tivesse medo, não
podia recusar de prosseguir, já que as circunstâncias nunca foram fáceis e
porque agora seriam?
Como tinha livre acesso ao palácio,
não era muito difícil encontrar saídas para me proteger, enquanto não estivesse
na companhia da pequena princesinha. Pois esta era mantida sobre a proteção
real durante as vinte quatro horas do dia. E com ela, sentia-me segura.
***
Certa vez, enquanto acontecia uma
festa sem a presença do casal real, quando a pequena dormia com a sua mãe, ao
deixa-la para descansar em meu dormitório, uma música ao fundo ouvia, e ao me
aproximar da porta, uma velha senhora me convidou a entrar. Homens e mulheres
plebeus iguais a mim se dirigiam ao local. E, ao entrar no recinto, todos me
olharam surpresos como se me reconhecem de algum lugar. E isso era verdade,
pois sempre estava na companhia da princesa, notei que pararam o que faziam e
cochichavam entre si, até que a velha senhora bateu palmas e tudo voltou à cena
de antes.
- Eu a conheço! – Um homem disse ao
se aproximar.
- Você é a dama de companhia real
que foi...
- Cale-se! – A velha senhora gritou
para outro homem.
- Mas...
- Nem meio mais!- Ela interviu
novamente.
- Preciso ir embora! Não deveria
ter vindo aqui... Desculpe! – Eu me justifiquei tentando me retirar.
- Este é o momento para se livrar
de seus fantasmas. – Ela me disse como se lesse a minha alma.
Ao olhar a sua volta, foi como se
ela desse a concessão para que todos continuassem o propósito de estarem ali.
Homens puxavam as mulheres de
encontro aos seus corpos, quando estas não se atiravam e engoliam os seus
membros tesos e babados... Mulheres sugavam umas as outras, enquanto uma era
fodida por algum homem, esta tinha entre suas pernas bocas devoradoras de
mulheres, uma orgia total. Elas demonstravam o prazer no que estavam realizando
e nunca, jamais e por alguma outra circunstância estavam sendo obrigadas como da
minha primeira vez.
O meu olhar era atento...
E a velha senhora me observava como
se pudesse prever o passo que daria a seguir.
O meu corpo frágil...
A minha pele clara...
Os meus longos cabelos presos em
duas tranças laterais...
Logo chamaram a atenção de dois
jovens homens que estavam em um bar improvisado daquele lugar.
- Venha... Fique à vontade! – A
velha senhora falou me direcionando para perto deles.
Um ao se levantar, sentou-se
novamente ao meu lado e eu fiquei entre os dois.
As quatro mãos começaram a deslizar
sobre o meu corpo... No início me assustei, mas a mulher que me observava à
distância olhou como se dissesse que tudo ficaria bem.
Os movimentos eram firmes e
precisos, embora as palmas de suas mãos fossem um pouco calejadas pelo trabalho
que executavam para ganhar a vida.
Os olhos verdes de um deles me
hipnotizavam, assim como olhar negro do outro. Um mais claro e outro moreno,
embora com a mesma precisão em seus toques que faziam a minha pele incendiar.
Mesmo que algumas lembranças me atormentassem... De meus pensamentos procurava
apagar, deixando tudo de bom fluir. A necessidade possuía de abastecer o meu
corpo com novas sensações, já que nada havia acontecido com o velho asqueroso
do comandante que me violentara e ainda ter que conviver com a sua presença era
demais!
Os meus olhos fechava na busca de
não mais pensar e sim sentir.
As mãos continuavam a passear em
meu corpo, a percorrer por caminhos proibidos, de acordo com a homilia do santo
padre... A invadir territórios cobertos por minhas vestimentas.
Quando os rapazes perceberam que
estava entregue, despiram-me e continuavam a massagear a minha pele e notavam o
meu sexo úmido, indicando que poderia receber um deles que, ao me deitar sobre
o sofá, penetrou com cuidado, fazendo movimentos sinuosos...
E neste momento, descobri o que era
o prazer de verdade e a ele me devotei em um gozo intenso...
O outro veio me massageando por
trás com a língua em meu orifício e intercalando com o dedo indicador, até que
invadiu aos poucos... Que sensação maravilhosa... E ao notar que meu buraco se
acostumara, veio com seu membro teso e com o mesmo cuidado do outro, aos poucos
foi penetrando a minha bunda e os dois se movimentavam em um mesmo compasso,
proporcionando-me um deleite imensurável.
O meu corpo entrou em transe...
Em uma dança frenética...
Os meus cabelos grudavam em nossas
peles pelo suor...
E mordendo o pescoço daquele que
estava em minha frente, gozei copiosamente, comprimindo o cacete dos dois
desconhecidos com mordidas vaginais e anais. E quando as contrações cessaram...
Lânguida... Pelos rapazes fui amparada, sendo novamente colocada sobre o sofá.
Eles me massageavam e oferecendo os cacetes em minha boca, intercalavam-se. Até
que ficando de joelhos, fui servida com jatos de porra molhando também o meu
rosto.
Só foi neste momento que senti os
olhares atentos de pessoas estranhas em nossa performance... E ao notar a
presença do velho comandante, uma sensação de asco se apossou de meu corpo e,
com agilidade apanhei as minhas roupas, recompondo-me, ao mesmo tempo sai
correndo para a minha estalagem, com o receio de que alguém estivesse me
seguindo.
***
Ao chegar havia mais outras
mulheres descansando e me senti protegida.
Um banho e já estava em minha cama.
As lembranças de tudo o que acontecera,
não deixou que eu adormecesse...
A imagem do comandante, a figura da
velha senhora fazendo-me o convite... Os dois rapazes me tocando com desejo,
penetrando-me... Os orgasmos... Eles derramando-se em minha boca... A saída
repentina...
Será que o Rei e a Rainha ficariam
sabendo do meu comportamento inadequado?
As horas foram passando e os
primeiros raios de luz começaram a invadir o local...
Então, levantei-me e fui cuidar de
meus afazeres.
***
Ao entrar nos aposentos da
princesa, encontrava-se vazio e, recebi ordens para que aguardasse.
Após algum tempo, novas ordens para
que com a Guarda Real fosse até aos aposentos de seus pais para buscá-la. E
assim o fiz. Ao ficar na presença do Rei, este me olhou de uma maneira um pouco
estranha. Apenas pensei que seria
impressão.
***
O dia transcorreu bem...
E a noite o casal real teria um
compromisso.
No entanto, a pequena começou a se
apresentar febril e, deixando-a com outra serviçal de confiança, fui procurar
por seus pais que, estariam em uma reunião no Palácio. Porém, percorri todos os
lugares possíveis que lá poderiam estar... E nada!
E quase desistindo da ideia,
observei uma movimentação estranha em uma das portas enormes e consegui entrar
sem muitas dificuldades.
O meu queixo caiu ao ver que, ocorria
uma festa particular e profana dentro do Palácio com casais tendo relações...
Uma mulher com vários homens parecendo moscas em um doce, ménage à trois de
tudo quanto era jeito: feminino... Masculino... Misto... Swing e orgias.
Bucetas sendo penetradas...
Vários orifícios anais sendo
fodidos...
Bocas invadidas...
Almas libertas sem nenhum pudor!
Uma enorme banheira em um canto do
pequeno salão que, até então não conhecia e, de repente, surgiu a figura do
casal real nu dentro dela, com a Rainha sentada sobre o cacete do marido
penetrando o seu rabo. E foi impossível me esconder e, tentando fechar os
olhos, ouvi a Rainha me chamar.
- Como nos descobriu aqui? - Ela me
indagou se levantando.
- Desculpe Senhora! – Foi o máximo
que consegui falar.
O Rei me olhava com seu modo
predador e, por qualquer motivo que tenha me levado até ali, não permitiu que
me retirasse.
Entretanto, falei da febre de sua
filha e com quem estaria.
- Não se preocupe! Ela está sendo
muito bem cuidada! – Ele disse tranquilizando a esposa.
- Como pode ser tão frio? – Eu o
indaguei.
- Você verá como! – Ele me
retrucou.
A sua esposa o olhou fixamente como
se compreendesse o que faria.
E ao deixar a banheira,
completamente nu e sem ao menos pedir uma toalha para se enrolar, veio em minha
direção...
Que cena...
Em meus desejos mais secretos,
jamais pensei que poderia ser tão perfeito!
A serenidade que demonstrava no
trono, não existia mais e com total brutalidade arrancou a minha roupa e fez
com que também entrasse na banheira. Os meus olhos abaixei e fiz o que me
ordenava.
Ele e a mulher se comunicavam pelo
olhar e por alguns instantes olhando a minha volta, notei que não conhecia a
maioria daquelas pessoas que participavam daquela festa particular e, os poucos
que conhecia sempre eram muitos discretos e em suas atitudes. Talvez esta
situação gerasse confiança no casal maior do Palácio.
O Rei se colocou na mesma posição
em que o encontrei.
- Venha aqui! Dê continuidade de
onde nos interrompeu! – Ordenou-me.
A sua esposa, ou melhor, a Rainha, olhou-me
e fez um gesto positivo com a cabeça.
Não tive como não fazê-lo e
sentando sobre a enorme tora do Rei, sentia as minhas pregas se rasgarem e a
dor, às vezes, era por si só lancinante.
- Continue! Se minha esposa aguenta
com um sorriso no rosto, você também pode suportar! – Ele comentou puxando os
meus cabelos que estavam presos em um rabo de cavalo, cravando toda a sua tora
em meu rabo.
A vontade era de sair correndo, mas
este me segurou com força e não tive como me desvencilhar. Logo em seguida, sentia
a pressão em meu corpo e, procurando me tocar, a dor foi cessando, quando senti
um toque em meu sexo... Era a Rainha com seu olhar de esmeralda, agindo feito
uma felina.
- Nossa! Que delícia! – Ele falava
ao meu ouvido.
A rainha nos olhava fixamente.
- Com uma preciosidade dessa a um
palmo de nossos narizes e não percebemos nada? – Ele continuava.
A Rainha nada falava... Como comentei
anteriormente, eles se comunicavam através do olhar e pela expressão facial.
O Rei continuava a me sodomizar,
enquanto os demais aproveitavam a festa, ou melhor, dizendo a orgia a seu modo.
Como perceberam, o casal real e eu
formamos um ménage feminino.
Não mais na banheira, em uma
suntuosa cama, enquanto ele fodia a esposa de quatro, eu com as pernas
escancaradas era fodida pela língua dela... Que em tocou de modo feroz e
singelo.
O meu corpo se contorcia... Os meus
quadris desenhavam círculos sobre os lençóis... Os nossos gemidos e sussurros
sofriam uma ebulição e se mesclavam... E com seu marido esporrando em sua buceta...
Sem cerimônia ela me serviu o gozo dele se deitando e escancarando as pernas
para que eu limpasse cada gota de seu leite que escorria da buceta e podia
sentir os seus músculos se contraindo como se levasse pequenos choques, quando
o senti invadindo o meu buraco outra vez.
Que potência!
O homem mal havia acabado de gozar
e já estava ereto novamente.
Assim se deu a madrugada inteira,
quando vi o dia se iluminar de um modo diferente e, ali mesmo adormeci.
Nem sei que horas acordei, com
algumas pessoas ainda esparramadas pelo chão com um aroma de sexo embriagando o
ambiente e com um sabor etílico na boca.
O casal com que compartilhei
algumas horas de sexo, havia se retirado.
***
Fui correndo para o alojamento. E
após um banho rápido... Corri novamente para assumir a minha função.
Com que cara olharia para o rei e a
Rainha? Era só nisso que eu pensava.
***
Ao chegar à porta dos aposentos da
princesa, recebi a ordem de que o Rei me aguardava. Com um sinal de positivo
com a cabeça me retirei e com o pensamento de que perderia o emprego.
Como sabiam que a majestade me
aguardava, tive livre acesso à sala do trono. Ele me olhou como se nada tivesse
ocorrido.
- Senhorita! Como demonstrou
preocupação com a pequena princesa, com a permissão da Rainha que agora se
encontra com a filha, a partir de hoje, você terá um quarto ao lado da princesa
para que, assim não tenha que se deslocar a uma longa distância para a ala da
hospedaria.
As suas palavras ouvia atentamente,
porque primeiro não se pode interromper o rei e também o meu cérebro registrava
o que ele queria realmente me falar de fato o que desejava nas entrelinhas.
- E também você terá livre acesso ao palácio,
em caso de alguma emergência. Porém, redobre a sua cautela. Nem sempre a Guarda
Real estará presente para protegê-la.
- O que será que ele quis dizer com
isso? – Eu pensei.
- Você pode buscar seus pertences
no antigo alojamento, só o de cunho pessoal, pois lá no seu novo aposento terá
de tudo o que necessitará. - Ele concluiu.
- “Até um macho para me sodomizar!”
– Foi o que pensei em meu íntimo.
- Obrigada Senhor! – Foi apenas o
que disse em agradecimento.
Ao me retirar e caminhando pela
última vez em direção para a parte aonde se localizava o alojamento, mil
pensamentos pairavam em minha mente.
Os meus poucos pertences depositei
sobra à cabeceira da cama e, de repente, surgiu a figura da Rainha.
- Não se assuste! – Ela me pediu.
- Tudo bem! E a princesinha? – A
tranquilizei.
- Ela está bem! Mas não é sobre ela
que vim falar agora. Você é uma garota muito inteligente e esperta, além da
beleza escondida por trás dessas roupas. E já deve saber o porquê do meu marido
e eu a hospedarmos neste quarto! – Ela concluiu.
- Sim! Por causa do que ocorreu na
última noite! – Eu lhe respondi.
- Minha querida, fale um pouco mais
baixo. Mesmo com essas paredes pesadas, elas podem ter ouvidos. Este é um
segredo que compartilhamos com poucos. E você foi uma grata descoberta divina.
E já havia percebido isso, quando a conheci e mesmo depois de acontecer o fatídico
episódio com você. – A Rainha me explicou.
- Por isso, que cuidou de mim? –
Foi a minha vez de indagà-la.
- Foi sim! – Ela me respondeu.
- Obrigada! – Eu a agradeci.
- Mas vi com meus próprios olhos
que conseguiu superar o trauma! – Ela comentou radiante.
- Algumas pessoas me ajudaram. – Eu
comentei.
- Fico feliz! O meu marido e eu
desejamos compartilhar mais desse nosso segredo. Mas para isso, é necessário
que você esteja mais próxima de nós. Quanto à nossa filha, continuará perto
dela, porém, haverá outra pessoa que quando estiver conosco, estará com ela.
- Sim! Eu compreendi!- Eu sorri ao
lhe responder.
- Poderemos contar com a sua
discrição? – Ela me indagou.
- Sim! Dou-lhe a minha palavra! –
Eu a respondi cruzando os dedos sobre a minha boca.
E ela me deu um beijo na testa como
se selasse um elo entre nós duas, na verdade, entre nós três, pois ainda
faltava o Rei.
A partir daquele dia, a minha vida
no palácio mudou completamente e não mais vestia as roupas das serviçais e,
sim, as da realeza.
Havia noites que a Rainha me
convidava para compartilhar com ela e seu marido... Noites quentes e de
aventuras anais... Tanto somente com o casal, mas também em festas
particulares, por onde aprendi a caminhar por passagens secretas.
***
Certa vez passeando pelo palácio,
ouvi sons conhecidos vindo de uma pequena sala e, ao invadi-la notei que havia
três rapazes na idade da puberdade nus e ofegantes sobre o sofá e com eles duas
damas de companhias que já tínhamos nos esbarrados pelos corredores. O cheiro
de sexo era eminente... E a cena foi me causando um tesão.
O Rei e a Rainha não tocaram no
assunto que não poderia ter relações com mais alguém e eu desejei ao menos
possuir um daqueles garotos. Mesmo tendo mais idade, aquilo não mais me
importava. E escolhi um de pele morena e de cabelos lisos... O seu cacete por
ser maior de todos eles, mesmo com resquício de leite e suco de outras bucetas,
atiçava ainda mais o meu tesão... O coloquei entre os meus lábios e comecei a
punhetá-lo e a sugá-lo... Este prontamente começou a crescer... A crescer... A
crescer... O seu corpo reagia conforme o meu toque.
E quando estava feito uma rocha,
levantei a saia do meu vestido e o encaixei bem na entradinha de minha bunda e,
assim comecei a engolir a sua enorme vara juvenil, com ele me segurando na
altura de meus seios que por vezes apertava, quando o segundo veio os colocando
para fora e abocanhando-os e o terceiro se enfiou por baixo de meu vestido e
começou a bolinar a buceta.
E com ele todo dentro de mim
rebolava os quadris... Que delícia de cacete em meu cu!
E sussurrando e gemendo gozei feito
uma cadela e até que jorrou o leite em meu orifício, quando os outros rapazes
se serviram intercalando em minha boca até que os fiz também gozar!
Já com os nossos batimentos
cardíacos num ritmo normal e, ao fazer menção de sair...
- Qual é o seu nome? – Um deles
quis saber.
O dedo indicador coloquei sobre a
minha boca e também fiz um sinal em negativo com a cabeça...
Não poderia falar!
Ninguém poderia saber o que me
tornara no palácio.
A não ser a recatada dama de
companhia da princesa!
2 comentários:
Algumas lingeries apimentam as orgias!
Jesus Cristo Está Voltando!!!
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