Nunca fui uma dessas meninas que
obedecessem cegamente aos pais.
Mesmo morando em uma cidade do
interior, nunca me comportei como uma caipira.
Aos quatorze anos deixei de ser
virgem...
Antes quando os meus pais achavam
que os meus sete irmãos e eu estávamos dormindo... Eu fingia. Quando ouvia
qualquer barulho suspeito ou uma movimentação estranha vinda do quarto, eu ia
espioná-los por entre as frestas da parede de tábua o que faziam.
O meu corpo se aquecia... Uma
quentura entre as pernas sentia e acabava me tocando...
E até mesmo quando voltava para o
meu lugar e fechava os olhos para dormir, as cenas de seus corpos se
entrelaçando não me permitiam.
***
Certa vez em uma tarde enquanto
tomávamos banho em um rio próximo de casa, o filho de um vizinho, olhava-me de
maneira diferente... E aquele mesmo fogo em mim se acendeu.
Mário era um pouco mais velho do
que eu e notou que eu retribuíra aos seus sinais.
Nós dois procuramos disfarçar e
deixamos os demais e nos escondemos atrás de uma árvore...
E fui eu quem o ensinou a fazer
aquilo que os meus pais faziam na calada da noite.
No grosso tronco apoiada, eu
agachei e desamarrei o laço que prendia a bermuda em seu corpo, libertando o
cacete que já demonstrava o que desejava: A minha boca.
No início foi assim, brincadeiras
inocentes... Eu o chupava até fazê-lo gozar!
***
Este era um segredo nosso!
E sempre que podíamos, os nossos
encontros eram repletos de muita vadiagem.
O meu corpo era açoitado por sua
ferramenta e gozávamos sem que houvesse qualquer objeção para tal... Isso era o
que mais prezávamos sem qualquer tipo de amarras. Até que um dia, ele descobriu
o meu buraco traseiro... E sendo pertinente ele adentrou em meu pequeno
orifício que sangrou... Mas já com um pouco mais de experiência, soube como
fazê-lo e me proporcionar um prazer anal jamais vivenciado.
***
Mário e eu tínhamos um mundo só
nosso...
Até que um dia, um de seus tios, o
Venâncio nos descobriu em uma parte afastada da cidade. Ele aparentava ter uns
trinta anos de idade, e eu naquela altura já tinha dezesseis anos. A princípio
nada falou, ficou nos espionando de longe. E bastou uma oportunidade de
estarmos sozinhos que, também quis comer a sua fatia do bolo.
Com receio de que todos acabassem por
descobrir o meu segredo, eu cedi as suas chantagens.
Não me arrependi! Nada melhor do
que transar com um homem bem mais experiente. E, claro, deixei o Mário de lado
sem ao menos lhe dar uma explicação plausível.
***
Tudo corria bem...
Até que os meus pais passaram a
desconfiar de minhas caminhadas pela cidade e sem ao menos indagar, levaram-me
para outra cidade e me deixaram em um convento para evitarem um mal maior. Pois
lá haveria de além servir a Deus, viveria com mais recursos e estudaria.
- Se eu conheci o pecado da carne
antes... Mas Senhor! Como pode ser? – Perguntei-me em meu pensamento.
Neste dia os obedeci, sem saber o
que seria de meu futuro.
Em outra cidade as coisas haveriam
de se encaixarem... E como!
***
No início, seguia as ordens de
outras freiras para poder ter conhecimento da rotina do convento. Lá também
viviam outras noviças iguais a mim.
Com o tempo, sempre encontrava uma
maneira de burlar as tarefas ou as fazia de qualquer maneira.
A buceta já coçava...
O tesão demonstrava os seus
sinais... A calcinha molhava, sentia o seu aroma... Desejava um macho para me
foder.
Sempre quando me encontrava no
reservado do banheiro, ou à noite, tocava uma siririca para amenizar os meus
hormônios à flor da pele.
Nas raras vezes que saía do
convento, era sempre acompanhada.
***
As irmãs do convento foram
convidadas a participarem de uma festividade em outra cidade vizinha, e uma
missa em ação de graças seria celebrada, nem me lembro de quê...
Até pensei que veria os meus pais,
mas eles não compareceram.
Ao chegarmos às pessoas nos olhavam
bastante curiosas. Não sei se devido às roupas que usávamos, ou por acharem
estranho um bando de mulheres que devotam a suas vidas ao Senhor.
Mas prestei atenção em cada um desses
olhares... E reconheci um deles. Era Mário, o meu macho chantagista que sabia
que estaria lá e fora para me colocar em tentação.
O que ele desejava, tinha o
conhecimento e eu tanto mais quanto ele.
Os meus seios só faltavam pular de
meu hábito de noviça... A buceta exalava o seu aroma, desejando ser invadida...
E na parte da mais importante da
celebração, avisei que estava muito apertada para ir ao banheiro e nenhuma
delas se opôs.
Como ele ficara na parte de trás da
igreja, ninguém percebeu eu ele me seguira.
E nos fundos da igreja ele me
possuiu com tanta devassidão que esqueci quem eu era naquele momento e onde
estava. Quando na parede, ele fincou o cacete entre os meus lábios vaginais já
lubrificados de tanto tesão.
Eu o toquei... Estava ávida por senti-lo
entre os meus dedos... Entre os meus lábios... O saboreei com tanta gula.
E, fez-me gozar como tanto
almejava... E ele também se deixou derramar em minha alma nada casta.
Como se houvéssemos cronometrado o
tempo... Foi somente ele se retirar após trocarmos poucas palavras que, uma das
freiras me encontrou no banheiro... Ainda bem que já me encontrava lá e, fingi
me sentir um pouco mal. Mas a minha vontade era de estar fodendo continuamente
com o meu ex-vizinho, já que minha respiração ainda era ofegante.
Foi o tempo de me recompor para
voltarmos à celebração e, não demorou a terminar.
E ao conversarmos com algumas
pessoas, sentia o cheiro de macho em meu corpo.
***
Ao retornarmos ao convento,
relembrava cada momento que tivera nos braços de dois homens.
***
No dia seguinte, houve um curto
circuito em um bocal no alojamento das noviças, mas para ser mais correto, no
dormitório o qual eu uso com outra noviça... E foi necessário chamar o
eletricista.
Este quando chegou ao convento, fez
com que as meninas ficassem ouriçadas. Já que o eletricista que estava
acostumado a fazer pequenos reparos era um senhor de idade. Como este estava
acamado e por ser uma emergência, enviou o seu filho do meio.
O jovem trabalhador chama-se
Rodrigo, moreno, alto e com um belo cavanhaque.
Mas antes dele chegar eu avisei que
ainda não estava bem e me mantive no quarto... A noviça Eloá me fazia
companhia.
Neste momento, irmã Goreth se
dirigiu ao meu quarto e ali mesmo da porta pediu para que nos retirássemos.
A boceta ao avistar o jovem rapaz
logo deu sinal de vida... E ela explicara o que acontecera com o tal senhor.
- Meninas eu peço que deixem o
rapaz trabalhar em paz! – Ela pediu mais uma vez.
- Como que a irmã tão nova, não
pode sentir desejo por um homem tão bonito? – Eu pensei.
- Ah irmã Goreth... – A noviça Eloá
retrucou.
Nesse meio tempo, o eletricista já
colocava as ferramentas sobre uma mesinha ao lado de minha cama.
- Não me sinto bem! – Eu expliquei.
- Meninas! Meninas! – Ele alterou a
voz.
O rapaz já verificava o local a ser
consertado.
- Mas irmã, será que a senhora não
sente nenhuma coceirinha? – Eu a indaguei com curiosidade e com certa maldade
no ar.
- Garota sem educação! – Ela
respondeu com rispidez.
- Que coceirinha? – Foi a vez de
Eloá perguntar.
O eletricista ficou corado.
- Eu sinto! – A irmã Goreth
respondeu em voz baixa.
- Aonde? – Eloá mais uma vez
indagou.
- Aqui... Olha! – Ela respondeu,
colocando a mão embaixo do hábito na altura de seu sexo, como se o rapaz não
estivesse ali.
Eu a olhei e para o rapaz que
compreendeu a minha intenção.
Afinal de contas, irmã Goreth é uma
mulher muito bonita tanto de corpo quanto de rosto... E que bunda era aquela
que ela escondia embaixo de tanto pano.
Eu fechei a porta rapidamente e se
colocando de quatro sobre uma das camas para que pudéssemos descobrir o local
de sua coceira, o eletricista com um só golpe colocou a ferramenta mais
importante para fora e afastando a calcinha da freira, enfiou de uma só vez,
percebi quando ela mordeu o travesseiro.
E não me fazendo de rogada a
calcinha joguei de lado...
Eloá e eu nos tocávamos...
Rodrigo golpeava a irmã Goreth...
E ela segurava com tamanha força os
lençóis para manter-se na mesma posição.
E prendendo a respiração para não
gritar... O seu corpo começou a estremecer em um gozo intenso!
Ao me colocar de frente a Rodrigo,
lhe ofereci o melhor de todos os boquetes e depois lhe servir o meu rabo de
quatro... Ele arrancou o véu que cobria a minha cabeça, soltando o meu cabelo
loiro...
A irmã Goreth ainda arfava sobre a
cama, enquanto a outra me tocava...
Com uma mão em minha buceta e um pau
em meu rabo, gozei feito uma puta... E eu gozei... Gozei em pleno alojamento do
convento... E ainda levando uma irmã para o caminho da perversão.
E logo em seguida Rodrigo encheu
meu rabo com seu leite. Porém, não tínhamos mais tempo... Alguém mais poderia
chegar!
O deixamos sozinho para que pudesse
concluir o serviço.
A noviça Eloá e eu nos caminhos
para o banheiro e, no entanto, a irmã Goreth se dirigiu para outra ala do
convento.
Eloá perguntou o que a irmã Goreth
e eu sentimos quando Rodrigo estava dentro de nossos corpos... Pois ela
desejava sentir a mesma reação.
- Eu posso te mostra algo! Confia
em mim? – Eu lhe perguntei.
- Sim! – Ela me respondeu sem
hesitar.
Primeiro fui me despindo para que
ela observasse cada detalhe de meu corpo.
Neste momento eu a vi corar e ficar
curiosa.
Eu comecei a despi-la...
Quando os meus dedos tocaram em sua
pele clara, a sua pele se arrepiou.
Os seus seios acariciava...
Aquela sensação de desejo também
era nova para mim.
Os meus lábios o tocaram...
Os dedos foram descendo até
alcançar o centro de sua buceta e, ali fiquei massageando com o dedo médio
improvisando um cacete, até que aos poucos o introduzi com movimentos lentos...
Eloá foi se rendendo as minhas
carícias... E eu aumentava mais o meu ritmo. Até que olhando fixamente em seu
olhar, coloquei-me de joelhos como lhe adorasse, os meus lábios os lambi para
umedecê-los e a língua tesa pousou em seu clitóris com movimentos circulares.
A respiração de Eloá ficava cada
vez mais ofegante... As suas mãos deslizavam por seu corpo claro e esguio.
Não pude deixar de me entregar ao
tesão e me tocava... Jamais pensava em tocar outra mulher... Mas o sexo em si é
algo surpreendente. Entre duas pessoas ou mais se entregando ao desejo
(in)consciente.
Eloá estava cada vez mais
molhada...
Até que senti o seu corpo
estremecer...
Pela primeira vez na vida ela
gozara, derramando-se em minha boca.
E aprendera rápido, pois me apoiou
no chão e se enfiou entre as minhas pernas fazendo a sequência que antes eu
fazia e sobre a batuta de sua língua ela me fez novamente gozar provando de meu
sumo.
Ela me olhou tão ternamente que
seus lábios repousaram nos meus e sentimos o sabor de uma da outra em nosso
paladar.
Como garotas endiabradas, nos
arrumamos rapidamente para não sermos flagradas.
Quando retornamos o reparo em meu
quarto já estava pronto. E nem sinal do eletricista. Depois do que ocorrera,
nem sei como ele conseguiu ter sangue frio para terminar.
Então, procuramos a irmã Goreth.
Esta estava na capela rezando com tamanha angustia que podíamos notar as
lágrimas em seu rosto. Como era de costume as irmãs passarem tantas horas
rezando no convento que, as outras irmãs não viram nada de estranho em seu
comportamento. Mas Eloá e eu sabíamos exatamente o que havia ocorrido e nos
entreolhamos com um sorriso cínico no canto da boca.
Mesmo com aquela sensação de
novidade no corpo, não deixamos de cumprir as nossas tarefas diárias.
Como Eloá dormia em outro dormitório
ao lado, pediu autorização à madre superiora para que pudesse trocar com a
outra noviça que dormia comigo. E para a nossa felicidade, ela permitiu.
Será bem mais divertida as minhas
noites com ela, já que a outra garota mal me dirigia à palavra.
Eloá um pouco antes do horário de
nos recolhermos arrumou os seus pertences no armário.
Quando nos certificamos que não
havia mais movimento no convento, ela pulou para a minha cama e conversamos até
tarde sobre as peripécias sexuais que eu já havia praticado. E não demorou
muito para que debaixo dos lençóis começássemos a nos tocar mutuamente e
vivêssemos com mais calma a mesma experiência na parte da manhã.
Eloá e eu ficamos viciadas nesta
prática sexual, era uma maneira de extravasar o tédio e a mesmice.
Esse era o nosso segredo...
E sobre a irmã Goreth, após aquela
manhã, não foi mais a mesma e claro que, não teceu nenhum comentário, afinal se
mais alguém soubesse, seríamos as três punidas.
***
Às vezes, alguns padres ou
seminaristas vêm até o convento. Outras vezes, repousam durante a noite para que
no dia seguinte possam seguir viagem. E, às vezes, quando isso acontecia, nem
precisava me preocupar que, algum deles sempre encontrava um jeito para saber
se havia alguma noviça rebelde ou uma irmã mais dissimulada.
***
Certa vez, um padre chamado Marcos,
passou a noite por lá.
Quando o vi...
- Nossa! Que homem lindo... – Eu
disse em meus pensamentos.
Os seus olhos azuis, cabelos loiros
bem cortados, alto... A roupa marcava o seu porte atlético.
Antes da hora de nos recolhermos, o
encontrei em um dos corredores que não era permitida a circulação de homens,
até mesmo de padres.
- Ora! Ora! Veja o que encontrei aqui...
Uma ovelha desgarrada! – Ele comentou.
O seu olhar se tornou gélido. Não
era mais aquele padre amável e cordial de antes.
Como se tirasse um raio-x de minha
essência... Olhando-me de baixo para cima, como se desejasse me devorar com os
olhos.
Uma mulher percebe quando um homem
a olha com desejo. E nesta escola já estava matriculada há muito tempo. E sinto
que ele também sabe disso!
- A mais tarde quero uma visita sua
em meu quarto! – Ele me intimou secamente.
Como são as coisas...
***
Uma alegria íntima sentia por saber
que seria rasgada pelo padre Marcos. Porém, comportei-me como se suas palavras
fossem uma navalha dilacerando a minha alma.
De seu olhar me desviei... A cabeça
abaixando e segui...
- Essas meninas! – Ele comentou
sorrindo.
***
Não via o momento para que
pudéssemos estar a sós...
E na minha ansiedade, contei para
Eloá que, também se mostrou interessada para ver os atributos do padre e
concordei em leva-la comigo.
Como se nada estivesse acontecendo,
agíamos... Ninguém poderia desconfiar de nada de mais estaria por acontecer.
Absolutamente nada!
Quando não existia mais movimento
pelos corredores, ainda aguardamos por um bom tempo. E apenas calçadas por
meias para evitar qualquer tipo de barulho, dirigimo-nos para os aposentos do
padre.
Não bati na porta, poderíamos
chamar a atenção de alguém.
Mas ao abri-la, tivemos uma grata
surpresa, ao ver a irmã Goreth sendo enrabada por ele.
Ela não percebeu a nossa
intromissão devido a sua posição, porém, o padre notou a nossa presença e,
sorrindo não cessou o que fazia.
Eloá e eu retornamos para o nosso
dormitório, no entanto, ficamos atentas ao movimento do corredor. Após um
tempo, a irmã Goreth deixou o quarto do Padre.
Ao voltarmos ao seu quarto, a porta
estava entreaberta.
- Eu tinha a certeza de que as duas
ovelhinhas retornariam para serem abatidas! – Ele nos disse secamente.
- Desculpe! Mas não é sempre que
temos a oportunidade de ficarmos sozinha com um homem! – Eloá comentou com
ingenuidade.
- Eu quero terminar o que a irmã
Goreth começou! – Eu o avisei já colocando a mão sobre o seu sexo.
- Já vi que não perde tempo! – Ele
comentou.
Eu o coloquei para fora e comecei a
chupá-lo. Eloá seguia os meus passos e fazia o mesmo.
Ao notar a sua ereção, fiz com que
Eloá se deitasse e o direcionei para a sua buceta. Ao tentar penetrá-la, o
padre observou a sua resistência, notando a sua virgindade.
- Hoje é minha noite de sorte! Um
cabaço para deflorar! – Ele exclamou com entusiasmo.
Aos poucos foi empurrando o grosso
cacete na buceta de Eloá que foi o recebendo com prazer.
O sangue começava a escorrer por
seu cacete e, para diminuir um pouco a sua dor, eu chupava o seu clitóris.
E não demorou em que o seu corpo
explodisse em um gozo intenso e para não gritar eu a sufoquei com um delicioso
beijo.
- Que delícia! Duas putinhas me
servindo! – Ele falou baixinho.
Eloá foi deixada um pouco de lado,
coloquei-me de quatro para aquela tora de homem. E fiz sinal com o meu cu
piscando para que ele o comesse.
O padre Marcos cuspiu em meu rabo e
introduzindo o dedão como se marcasse o alvo que seria dilacerado.
Ele com uma só estocada invadiu o
meu rabo, pois com a minha atitude percebera que eu não era mais virgem.
Em sua vara rebolava...
A bunda empinava...
De encontro ao seu corpo eu
batia...
Os meus cabelos eram puxados...
E pedia a Eloá que viesse por baixo
de meu corpo e me chupasse.
Que delícia de foda...
Uma maravilha de ménage à trois.
Foi a minha vez de entrar em
ebulição e me perder, ou melhor, encontrar-me entre dois corpos.
O frenesi era tamanho e, mesmo
assim aguentei firme a tora do padre garanhão.
Eloá se colocou de frente a mim
para que eu pudesse tocá-la e chupá-la... Enquanto, o padre Marcos socava o meu
cu e, não suportando mais a pressão de minha boca em seu sexo, Eloá novamente
se rendeu ao êxtase.
Os solavancos do padre eram
intensos...
O gozo veio fremente e, eu sufoquei
os meus sussurros proibidos, com ele enchendo o meu cu de leite.
A cada pulsação de seu corpo dentro
de mim eu sentia em minhas paredes anais...
E ofegantes caímos sobre a cama que
naquela noite era a sua.
Eloá e eu o chupamos para secar
cada resquício de porra que ali ficasse.
Já quanto ao sangue no lençol,
naquele momento nada podíamos fazer.
Ao nos vestirmos, apenas trocamos
alguns olhares de cumplicidade e, algumas poucas palavras.
- Acho que farei outras visitas a
este convento! Fui tão bem tratado! – Ele comentou.
- Nós que agradecemos! – Eloá
falou.
- Vamos garota! Antes que nos
peguem com a boca na botija! Ou melhor, na batina! – Eu falei.
- Você é bem espertinha para uma
noviça! – Ele observou.
- Não estou aqui por vontade
própria... Os meus pais que me obrigaram! – Eu lhe expliquei.
- Vamos! – Eu disse a Eloá e
deixamos o padre.
***
Na mesa do café da manhã, antes de
seguir viagem, o padre Marcos comentou que sofrera um pequeno acidente com uma
tesoura no quarto e havia sangrado, mostrando o curativo no dedo.
- Isso explicaria o sangue no
lençol! – Eu pensei respirando fundo.
Eloá se encontrava na outra ala do
convento, enquanto, a irmã Goreth lhe fazia as honras, como se nada estivesse
acontecido... Se ela soubesse que Eloá e eu sabíamos, nem posso imaginar o que
mais poderia acontecer.
***
Quanta heresia...
Tanta hipocrisia...
E meus pais achando que eu levaria
uma vida diferente da cidade em que vivíamos.
Mesmo aprontando as minhas
estripulias, eu foquei nos estudos... Só assim teria uma vida melhor após a
minha saída do convento.
3 comentários:
Assim eu gozo...
Deliciosamente pecaminoso...amei!!!
Parabens Muito bom, me deixou excitado até parecia que eu estava no conto
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