Certa vez fui convidada por um
amigo a participar de uma reunião de atores.
Como sou escritora, percebi que
seria de grande serventia e experiência. Pois estas são duas profissões
complementares que se fundem uma com a outra.
De praxe, fomos as duas últimas
pessoas a chegar, algo já havia começado.
Para minha surpresa, dois atores
contracenavam uma comédia.
Um se encontrava sentado, vestido
apenas com um blusão amarrado sobre a barriga, deixando a mostra um pênis
pequeno e flácido.
A plateia compenetrada não notou a
nossa aproximação. Enquanto o seu companheiro de cena, prestava atenção para a
sua fala. Até que então, o órgão se mostrou ereto, conforme a fala do dono e
logo o seu colega se animou abaixando a bermuda e lhe oferecendo o traseiro.
De início era algo sutil, para que
o outro pudesse esfregar o cacete em sua pele branca. Mas a coisa foi crescendo
de tamanha forma com os expectadores empolgados que, logo assistíamos a uma
sodomia completa e sem direito a cortes.
***
Não sei se este fato era comum de
ocorrer nestes encontros. Mas as pessoas ao redor foram se inebriando com o tal
improviso dos dois.
As gargalhadas de antes deram lugar
as respirações ofegantes e a discretos gemidos que demonstrava a excitação. Com
a intensificação de carícias foram se tornando mais audíveis.
Então notei que também fazia parte
daquele espetáculo...
Uma luz refletia sobre o meu corpo
claro e nu.
Algumas pessoas me olhavam ao ver o
amigo fincado em meu rabo...
As demais pessoas ali não me
conheciam...
Mesmo tendo o meu corpo possuído
notava os seus olhares extasiados e curiosos.
- Está com ciúmes? – Perguntei a
uma mulher que se aproximou. – Você não sabe quem eu sou! – Complementei.
As estocadas de meu amigo eram
precisas comigo sentada sobre o seu colo.
Até que outro rosto familiar
surgia... Mas este não sabia que eu realmente era...
Ao apertar os meus seios...
O direcionei para a buceta...
Ali bem no meio ele depositara a
sua língua...
O meu sabor era degustado...
E sem a menor cerimônia formamos
uma dupla penetração.
Os meus gritos se misturavam a
outras vozes...
Alguns rostos familiares da
televisão que jamais imaginei ter esse tipo de comportamento libertino.
- Que encontro... E que orgia! – Eu
pensava.
Pela sala ampla ecoavam vários gemidos...
Sussurros inaudíveis...
Palavrões eram entoados em um mesmo
propósito...
O êxtase revelado na pele...
Almas eram rasgadas e abocanhadas sem
o menor pudor...
Os espíritos se faziam livres...
E eu me encontrava a disposição com
dois homens. Porém, a minha essência era compartilhada com cada um ali
presente.
Embora sentisse que a minha atuação
sexual pudesse chamar a atenção dos demais, o meu nome jamais poderia ser
mencionado...
Então, igual aos outros atores me batizei
com o nome artístico Lillith Müller.
As horas foram se passando...
Vários corpos banhados em suor e
jatos de porra.
Bocas sendo alimentadas por leite
ordenhado na hora.
Bucetas quentes, vermelhas e
inchadas.
Cacetes eretos... Brancos, pardos e
pretos...
Tinha-se a gosto do freguês ou da
freguesa.
Cu a dar com o pau... Era tão
somente ser solicitado!
Corpos extenuados pela saciedade da
luxúria...
***
Mas eu, Lillith Müller desejava
mais e mais.
Eu devorei cada pedaço daqueles
corpos, tocando-os ou não.
A lascívia é meu alimento...
***
Fazia-se necessário tomar outro
rumo...
Para novas essências devorar em
orgias...
Do elixir do gozo me embriagar...
De luxúria me contaminar.
2 comentários:
O google desativou a minha conta dizendo que violei os termos (nunca compartilho nada, não entendo), mas não importa mais.
Perdi mais de 3 anos dedicados com carinho.
Estou a começar do zero.
Me aguardem, nos veremos por aqui...
Bjks da Leoa
Delícias deliciosas!!
Tenha uma boa 4ª feira...
Bjos felinos e selvagens
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