Afonso e eu escrevemos mais um
capítulo de nossa história casual.
Em mais uma... Duas... Três
tentativas de nos encontrarmos, dessa vez o destino agiu ao nosso favor e até
que não demorou acontecer.
***
Como da última vez, fui a primeira
a chegar.
A ansiedade se fazia presente e lhe
enviei um torpedo avisando que havia chegado.
O tempo não estava ao meu favor. E
após alguns minutos ele respondeu:
“Estou atravessando a passarela.”
E nada de chegar!
Cadê você? – Enviei-lhe novamente.
“Estou chegando!” – Ele escreveu.
Até que mais alguns minutinhos ele
chegara.
Ao nos cumprimentarmos ele não quis
esperar para seguirmos ao nosso local favorito.
E seguindo, a conversa fluía como
se o tempo transcorrido não estivesse existido entre nós.
Já em nosso quarto, nossas mãos
passeavam por nossos corpos retirando as roupas...
O convite para o banho...
Afonso deslizava o sabonete em
minha pele e, colocando de costas para ele esfregava a buceta... E introduzia
os seus dedos... Que delícia.
Eu empinava bem a bunda para
receber as suas carícias, enquanto a água quente molhava ao nosso corpo.
A língua deslizava e introduzia em
meu rabo.
As minhas pernas tremiam e eu
rebolava...
E o tesão era descontrolado!
Afonso pediu para que fôssemos para
o quarto.
O seu olhar de desejo sentia ao
desfilar o meu corpo nu pelo ambiente.
Os meus longos cabelos antes
presos, deixei cair, colocando-me de quatro...
Ele me acariciava...
Os meus seios apertava...
Eu me tocava... Deixava mais os
lábios vaginais molhados e inchados.
Deixava-nos levar pela
brincadeira...
- Isso! Vai brincando com ela
enquanto eu volto! – Ele me disse ao se afastar para pegar a camisinha.
As pernas escancarava o máximo
possível...
A mão esfregando o grelo e enfiando
os dedos na buceta...
- É assim que você faz quando está
sozinha? – Ele me indagou curioso.
- Às vezes! – O respondi.
- Hum! Aonde quer primeiro? Na
buceta ou no cu? – Ele questionou-me.
- Na buceta para ficar com mais
fogo! – O respondi prontamente, colocando-me de quatro.
-Espertinha! - Ele exclamou.
O seu cacete entrou fulminante em
minha pele quente e escorregadia... E ao mesmo tempo me estocava.
- Isso! Continua assim... Amo te
ver se tocando! – Ele comentou.
A minha pele arrepiava...
Em uma aura se tornava a mistura de
tom do café com leite.
As suas estocadas eram precisas
como um pilão querendo me transformar em duas.
A parte superior de meu corpo
abaixei e empinei ao máximo a bunda para recebê-lo totalmente.
Os meus cabelos balançavam conforme
a sua dança...
Esta cena através do espelho me
extasiava.
Afonso me falava palavras
desconexas...
Eu direcionava uma de suas mãos
para a buceta.
- Nossa quanto tesão! – Ele
comentava.
O meu corpo correspondia aos seus
elogios e me excitava mais.
O demonstrava através de meus movimentos.
Até que na pressão do negão o meu
gozo se expandiu.
A luxúria se materializava entre
nós dois!
Entretanto, ele continuou a me
fustigar até que, entregou-se ao clímax em meu corpo...
Eu sentia as suas veias a latejarem
e a expulsar o líquido tão precioso e desejado por um a fêmea...
O elixir da vida!
O sorriso de satisfação era
notório. Pois precisávamos desse contato para termos a certeza de que tudo
continuava da mesma maneira entre nós dois, apesar da distância e do tempo.
Afonso foi ao banheiro para
dispensar a camisinha, enquanto através do vidro acompanhava os seus
movimentos... Extasiada!
Já de volta ao quarto,
conversávamos como se o mundo lá fora não existisse e não existia mesmo
naquelas horas de paz.
Não demorou em que estivesse
montada sobre o seu corpo.
O meu cavalgar começou tímido, mas
a fricção de seu corpo ao meu esquentava cada vez mais.
Foi apenas o aperitivo para o que
vinha depois.
Após um refugo, Afonso serviu-me de
seu cacete em minha boca...
O chupava deliciosamente...
Ao colocar a camisinha, pediu-me
para ficar de quatro... O seu dedo penetrava em meu cu... E aquilo me instigava
e eu me tocava.
Um... Dois... Três dedos!
Até que seu pedaço de pau teso
invadiu o meu rabo.
E eu me tocava para desvanecer a
dor inicial...
Os meus gemidos...
Os meus sussurros...
Os meus xingamentos...
A total dimensão dava de quanto
aquilo estava sendo prazeroso.
Afonso percebia em cada um de meus
movimentos.
O meu corpo chacoalhava...
Os meus quadris se remexiam...
Ele cessava para que pudesse me sentir...
Eu abria as nádegas para tê-lo
completamente todos os centímetros dentro de meu cu.
A reação de Afonso fincado em meu
corpo é a melhor sensação de poder.
E com ele me tocando, outra vez
deixei-me expandir.
Com a respiração ofegante...
- Quero leite em meu cu! – Eu lhe
pedia.
- Você quer que eu derrame em seu
rabo? – Ele me indagava.
- Faça isso! Quero tu-di-nho em meu
buraco, porra! – O retifiquei.
Ao ouvir o meu pedido, Afonso
intensificou mais as suas estocadas em meu orifício...
O atrito era tão veemente que, não
demorou para que eu sentisse o grande e grosso cacete latejando em meu cu!
Com meu corpo ainda trêmulo,
joguei-me de encontro aos lençóis...
Afonso foi para o banho e eu
tentando recupera um pouco da minha sanidade. Porque tudo aquilo fora uma
loucura.
***
Não tínhamos percebido o passar das
horas...
Com isso precisamos nos recompor
para deixarmos o nosso local de perversão.
Ao sairmos, caminhamos um pouco
pelas ruas do bairro e, infelizmente precisamos deixar um ao outro, até o
momento de novamente o destino agir ao nosso favor!
Um comentário:
Quero escrever com vc....lembra? Bjos
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