O dia estava tranquilo, à tarde
quando Otávio me ligou, desejando saber o que faria na manhã seguinte.
Logo deduzi que em suas palavras
havia todas e quaisquer intenções.
Como estava em frente à tela do
computador, visualizei a data e lembrei que no dia seguinte seria o dia do
sexo.
A boceta deu logo sinal de vida e
prontamente avisei a Otávio que estaria disponível.
Na manhã seguinte, ligou-me para
saber se estava tudo bem.
E depois me retornaria para avisar o
momento que saísse de casa e o fez até mesmo antes do horário marcado, tamanha
a sua ansiedade. Como já estava pronta, dirigi-me para o local aonde me
encontraria.
Não demorou para que chegasse...
No carro estava tocando Rammstein.
Havíamos combinado algo mais
sensual para apimentar o nosso clima de tesão, porém, sem que percebermos vem a
realidade e nos atropela.
Já em nosso quarto... Sobre a cama,
continuamos a nossa conversa... E eu sei o que Otávio queria que eu tomasse a
iniciativa...
Até que ponderei os assuntos e nos
direcionei ao que realmente valia a pena naquele momento: nós dois e o nosso
tesão!
Então comecei a me despir... E ele
também...
Ao acaricia-lo... Fiz com que
crescesse em minha mão e entre meus lábios, enquanto Otávio brincava com a
boceta.
Os meus gemidos soavam baixo...
Também o ajudava com as suas
carícias.
Eu me coloquei totalmente aberta
para que pudesse observar o meu sexo molhado... A boceta inchada... O quanto
estava excitada!
Não resistindo ele me penetrou
socando com bastante força, entregando-nos ao delírio de nossa volúpia.
Mas Otávio queria mais e me
colocando de quatro na beira da cama penetrou a boceta e me instigava.
Ele fez com que eu ficasse de
bruços sobre a cama com uma perna apoiada no chão. Isso ajudava tanto na sua
penetração, como também o meu clitóris era friccionado no colchão.
- Fode a boceta com força! – Eu lhe
pedia
Otávio cessava os seus movimentos e
se mexia devagar dentro de mim.
- Eu adoro te sentir! – Ele
comentava.
E lhe respondia com gemidos.
- Tem namorado bastante? – Ele quis
saber.
- Não! – O respondi.
- Quanto tempo está sem transar? –
Quis saber mais curioso ainda.
- Não sei se quer mesmo esta
resposta. – Eu comentei.
Neste instante, ele apoiou o peso
de seu corpo sobre o meu...
- Quero saber! – Ele enfatizou
falando bem próximo ao meu ouvido.
- Desde sábado! – Exclamei.
- Você é demais! – Foi à vez dele
de me repreender.
- Quem pergunta o que quer, fica
sabendo o que não quer! – Eu comentei.
- Então, quer dizer que você deu
este rabo no sábado? – Indagou-me enfiando o dedão em meu cu.
- Ai que delícia! – Eu lhe disse
rebolando.
- Agora que eu vou castigar... Quem
mandou foder com outro? – Ele me perguntou.
- Eu desejei... Fodi e fui fodida!
– Eu o respondi.
Não sei se Otávio não gostou muita
da ideia em saber que fiquei com outra pessoa...
Se ele soubesse como ficou os meus
buracos... Esfolados!
Só sei que ele passou a me estocar
com raiva... Fazendo-me um monte de perguntas e sem demora eu respondia.
A boceta recebia com gosto cada um
de seu açoite. E quando percebia que estava prestes a gozar... Ele cessava os
seus movimentos! Que tortura!
Ao se esticar para alcançar um
frasco que levara consigo, derramou sobre as minhas costas e começou a
massagear.
Os seus dedos penetraram o meu
pequeno orifício exposto...
Os seus movimentos circulares me
faziam submissa aos seus caprichos.
Tão logo, os dedos fora
substituídos por seu membro que deslizando se alojou aonde queria estar.
Otávio investia contra ao meu
corpo...
E aquela sensação era a que mais
desejava: Possuir o pau teso atolado em meu cu!
Ele entrava e saía...
Em oscilações circulares... Que me
faziam ter o desejo de me jogar de encontro ao seu corpo e, era exatamente o
que fazia.
Porém, Otávio quis me castigar mais
uma vez, deixando-me a ver navios.
Ao se levantar, fez com que me
ajoelhasse na cama e o chupasse...
Eu me deliciava com o seu cacete e
ele com massagem bucal que lhe proporcionava.
E novamente me colocando de quatro,
invadiu de uma só vez o meu rabo que não ofereceu resistência e foi engolindo-o
todinho!
- Esse valente continua mal educado
e guloso como sempre! – Ele comentou estocando o meu buraco.
- Este valente está é comportado e
seletivo! – Com um sorriso nos lábios, foi a minha vez de brincar.
- Eu vou te massacrar bastante! –
Disse ele. – Quem foi que mandou dar este cu para outro? – Ele complementou.
- Fode o meu rabo, porra! – Eu lhe
implorei.
- É isso que você quer? Então toma!
– Ele completou.
Eu sentia os solavancos dele sobre
o meu corpo... E também me tocava... O seu saco apertava... E pedia para ele me
tocar para que pudesse sentir a boceta inchada e molhada.
E, aos poucos, tendo o cacete em
meu cu e seus dedos dedilhando o clitóris ele arrancou um gozo sentido e fulminante
que me fez gritar!
- Você quer que eu te sinta? – Quis
saber ele.
- Quero! – O respondi prontamente.
Ele se retirou de meu cu e começou a
adentrar o sexo quente e molhado. E assim intercalava em meus buracos.
- Fode o meu cu! Quero leite em meu
cu! – Eu lhe pedia.
- Não vou dar! – Ele exclamou bem
sério.
E outra vez rasgando a vulva, ele
me açoitava com tamanha lascívia que não demorou que me entregasse a um novo
clímax, quando ele exsudou de porra a boceta latejando o cacete entre minhas
entranhas...
- Você sentiu? – Ele quis saber.
- Sim! Encheu a boceta de porra! –
O respondi.
- Ainda tem aqui! – Ele me avisou.
E ao se levantar fez com que fosse
para chupá-lo, mas me pediu para ficar de quatro, quando invadiu o meu cu,
estocando cada vez mais forte...
- Isso é para você aprender a não
ficar dando o cu por ai! – Ele me repreendeu.
- Cachorro! Ai! – Eu o xingava
entre gemidos.
- Está doendo? – Quis saber ele
cessando o que fazia.
- Não! Pelo contrário... Continua
fodendo esta porra de cu! – Eu lhe implorava.
- Safada! – Ele em elogiava.
- Quero leite no cu! Enche este
caralho! – Eu continuava a lhe pedir.
Otávio investia mais e mais de
encontro ao meu corpo e eu rebolava para sentir todo o seu cacete dentro de
mim!
- Que delícia! – Exclamava
sussurrando com a bunda bem empinada.
A cada novo golpe de Otávio em meu
rabo, o seu cacete ficava mais rígido, até que não mais resistindo, começou a
latejar enchendo o meu copo de leite.
- Que fôlego! – Eu imaginei com um
sorriso nos lábios.
Ao me livrar de sua ferramenta, ele
ficou olhando fixamente para o meu buraco aberto... E depois dessa loucura
caímos ofegantes sobre a cama, para que pudéssemos retornar a realidade.
Alguns minutos de uma boa conversa
e, o inevitável sempre acontece...
Aquele momento em que o relógio
bate termos que voltar para o nosso cotidiano.
E aguardar um novo momento!
Um comentário:
Safada...nem sei pq vc me atrai....mas me atrai...intelectualmente e fisicamente...mas vc não vem...nem escrever comigo vc quer....bjos...
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