Uma bela e deliciosa noite foi o
que ficou gravada na essência de minha alma, a minha rápida passagem pelo Rio
de Janeiro, já que retornaria à minha cidade na manhã seguinte.
Recordo-me que fui convidada por
uma amiga a participar da inauguração de sua exposição de belíssimos quadros e,
claro, muitos disputados pelo público.
O meu já estava reservado!
Ao passear pelo ambiente fui
apresentada para algumas pessoas que conheciam o meu trabalho. E ao estudar
cada detalhe do trabalho de minha amiga, o meu olhar se fixou em uma imagem bem
familiar e, não estava em exposição.
O homem alto, de pele clara, de
olhos negros, observava atentamente um dos quadros, quando notou o meu olhar em
sua direção.
Sem perder tempo, fui ao seu
encontro...
- Olá Fagner! – O cumprimentei,
pegando-o de surpresa.
- Boa noite! – Ele me retribuiu,
mas sem nada entender. – De onde nos conhecemos? – Ele quis saber curioso.
- Desculpe-me! Sou escritora como
você, Aymée Valentine! – Eu complementei.
- Quanta honra em ser reconhecido
por você! Muito prazer em conhecê-la pessoalmente. Já que por e-mails e redes
sociais, estamos sempre nos falando! – Ele completou.
Apesar de conhecer várias pessoas
na vernissage, encontrar uma que também compartilhe do mundo da literatura, é
bem mais prazeroso. Já que a minha amiga precisava dar atenção aos seus demais
convidados.
Fagner se tornou uma excelente e
notória companhia e, foi inevitável não conversarmos sobre literatura em todas
as suas ramificações... Incluindo a erótica. Pois é neste seguimento que me
sinto em casa e falo sobre tudo sem qualquer resquício de pudor.
O evento estava tão maravilhoso que
nem percebemos o passar das horas.
Quando ele me convidou para passar
o restante da minha estadia em seu apartamento, foi a sua vez de me
surpreender!
Eu confesso que todo aquele ar
intimista misturado à várias taças de champanhe... Causou-me um tesão
descomunal!
- Está sendo uma surpresa muito
agradável você aqui! – Fagner comentou.
- Eu não falei nada porque decidi
vir no último momento. Pois Clara insistiu muito! – Explique-lhe.
- Isso me diz que tenho que
agradecê-la... – Fagner brincou.
- E eu também. Já que além de
visitar uma belíssima exposição, ainda pude conhecer pessoalmente um grande
poeta, de uma sensibilidade incrível. – Foi a minha vez de elogiá-lo.
Por longos instantes, já no carro,
os nossos olhares se encontraram... O inevitável foi os nossos lábios se deixarem
levar na explosão do desejo a ser consumado.
A sua mão percorreu em minha perna
por baixo do vestido e alcançou o meio de minhas coxas, resvalando sutilmente à
fina calcinha. O que me provocou uma reação, tocando o seu tórax deslizei as
pontas de meus dedos até alcançar a ponta de seu sexo já teso...
***
Após o nosso primeiro instante de
loucura, Fagner tratou logo em acelerar o carro para finalmente seguirmos para
o seu apartamento que se localizava em um bairro vizinho, a qual nos encontrava.
No trajeto comentava algo sobre a
vernissage de Clara, a sua cara de decepção quando lhe falei que ficaria na
casa de Fagner, mas que passaria na sua antes de seguir viagem, ao pegar a
minha mala e a frasqueira em seu carro. Eu sei que ela tinha o conhecimento de
que estaria bem acompanhada.
***
Ao me avisar de que estávamos
chegando, retirei a calcinha e abri bem as pernas para que ele visualizasse o
que lhe seria servido logo mais: Minha boceta rosada e depilada e de quebra o
meu pequeno orifício que piscava para o seu lado.
Ele não acreditava no que estava
acontecendo, ou melhor, no que ainda estava prestes a acontecer.
***
Como ele não costumava participar
desses tipos de programas, pois achava por bem permanecer em casa compondo os
seus versos. Mas algo naquela exposição o atraía e, não sabia do que se
tratava. Ao invés de permanecer isolado, preferiu seguir a sua intuição... E
não se arrependeu por fazê-lo. Pelo contrário, estava muito agradecido.
***
Pelo horário, não haveria movimento
na área comum do prédio...
No elevador procurávamos conter a
ansiedade. Porém, tomado por uma onda de euforia, Fagner imprensou-me contra a
parede e quase rasgando a alça de meu vestido, colocou um de meus seios para
fora o chupando com tamanha gula... Forçando o cacete de encontro ao meu sexo
que gotejava de tamanha aflição por possuí-lo entre as minhas entranhas.
Eu abri a sua calça social e o
coloquei para fora e ele atendendo a minha necessidade, cravou de uma só vez
com tanta voracidade que gemi alto quase nos denunciando... Quando percebemos a
porta se abrir ao chegar ao seu andar.
Da mesma maneira em que estávamos,
saímos para a entrada principal de seu apartamento.
- Que loucura! – Comentei, enquanto
ele abria a porta.
Mal jogamos os meus pertences de
lado, quando ele me apresentou ao seu tapete.
De quatro ele bolinava a boceta e
enfiava a língua em meu cu.
Um monte de pensamentos... Rascunhos
de textos povoavam a minha alma. Como eu poderia ser tão pervertida? Para uma
mulher que demonstra o contrário para uma sociedade hipócrita e cheia de
convenções sociais.
O frenesi que Fagner provocava em
meu corpo era tremendo. E também desejava mais do que tudo fazê-lo sentir o
mesmo... Joguei-me sobre o seu corpo e comecei a tirar cada peça de sua roupa
que me revelava um corpo não definido, mas o ideal para um homem de sua idade.
O seu estado de ereção era mais do
que notório... E as primeiras gotas o umidificavam... Era o convite perfeito
para tê-lo entre os meus lábios.
O olhando fixamente, empinei a
bunda e desci até alcançar o mastro com a boca...
Com o auxílio de minhas mãos o
punhetava e o deixava mais retesado para o meu deleite... Engolindo-o
completamente para que eu pudesse ouvir os seus gemidos... De seu cacete eu fiz
o meu doce predileto, chupando-o todinho. Dessa maneira, também me tocava...
A expressão de Fagner ao mesmo
tempo em que era complacente também emanava o tesão em seu corpo... Não havia
nada que pudesse fazer com que voltássemos atrás.
O meu vestido fiz com que caísse ao
chão, revelando totalmente a minha pele alva... E o que ele desejasse fazer
comigo, eu o deixaria... Até possuir os meus espaços tomado por seus rabiscos.
Dentro de mim fluía uma força da
qual eu não conhecia e, Fagner era o grande responsável por fazer isto
acontecer...
O meu cabelo loiro que antes estava
preso por um penteado, ele o desmanchou deixando a minha aparência mais
selvagem e ofegante, o puxando pela nuca, e me forçando chupá-lo novamente... O
obedeci!
Fagner me colocou apoiada com as
mãos no sofá de costas para ele, batendo com a sua ferramenta em minhas nádegas
e intercalando com tapas em minhas coxas, ele invadiu a boceta me estocando de
maneira frenética...
O nosso dueto de gemidos e
sussurros seguiam a escala crescente de decibéis... Ele também tocava o meu
clitóris e, às vezes, o apertava... O que me causava uma sensação de euforia.
Não demorou que me expandisse em
gozo...
As minhas pernas tremiam...
O meu corpo transpirava, assim como
Fagner que não cessou os seus movimentos que eram constantes... Na realização
de sua fantasia... Da escritora erótica que da tela do computador, agora estava
em seu apartamento, e melhor, gozando com ele!
Mas eu queria muito mais daquela
noite com Fagner...
E ele me confessou uma fantasia que
tinha com relação ao que escrevia...
E eu o realizei.
Sobre o tapete ajoelhada o
chupei...
Como se lesse o que desejava em seu
olhar... De quatro... E vindo por trás, ele se projetou por baixo de meu corpo
sorvendo a boceta e dedilhando o meu rabo...
- Que delícia! – Eu sussurrei.
Fagner nada dizia, apenas degustava
de minha carne vermelha e molhada.
Ao se colocar por trás, a sua
língua continuava a passear por entre a boceta e meu rabo... E por alguns
segundos massageava o meu entremeio... Enquanto eu o tocava com os meus pés...
O dedão contornava o meu orifício,
até que ali dentro se alojou...
Para me instigar ainda mais, Fagner
rasgou a boceta com o seu cacete e girava o dedo em meu anel...
Do jeito que sou gulosa, pedi para
enfiasse mais um ou quantos dedos coubessem...
A minha lubrificação mais parecia
uma enxurrada e ele, rapidamente se retirou de um buraco para invadir o outro
sem nenhum cuidado e zelo... Como se já me conhecesse.
O seu pau entrou deslizando pelo meu
canal...
Como se me partisse em duas...
Mas eu aguentei, pois sabia que
depois uma sensação de entorpecimento invadiria a essência de minha alma,
transbordando-a de luxúria.
Uma força avassaladora contagiou ao
nosso corpo, não era mais a escritora quem estava ali e, sim à miscelânea de
todas as minhas personagens, pois este era o fetiche de Fagner e eu queria
servi-lo da melhor maneira que fosse possível, tornando-me a sua submissa.
Ele também lera quase tudo o que
algum dia eu escrevi... O conhecimento da minha arte possuía...
Os tapas continuavam estalando em
minha pele, enquanto ele intercalava com puxões de cabelos e xingamentos...
O que mais poderia fazer? Senão me
entregar ao ápice de nossa lascívia e me esquecendo de algum possível vizinho,
respondia aos seus xingamentos tanto quanto corporal como verbal.
Os meus quadris jogava de encontro
ao seu corpo, para tê-lo totalmente enfiando em meu cu... E feito uma cachorra
no cio eu rebolava...
A minha euforia era tamanha que aos
gritos gozei como a puta mais devassa que possa existir!
Fagner foi ao delírio com a minha
performance...
E igual a uma britadeira ele
continuava as suas investidas em meu cuzinho...
Assim permanecemos até que o senti
derramar o jato de leite enchendo todo o meu copo, fazendo-o transbordar...
A reação de languidez era notória
como a satisfação na linha traçada pelo destino que fez com que nos
encontrássemos.
À noite para nós dois estava apenas
começando naqueles instantes de luxúria e prazer.
Clara ficou preocupada comigo, pois
a minha passagem estava marcada para a manhã do dia seguinte e, somente a tarde
que visualizei uma enxurrada de mensagens em meu celular...
Ao retornar, apenas escrevi: Estou
bem! Mudança de planos! Irei somente amanhã! Bjs
Ela me respondeu somente com um ok.
O que mais poderia estar passando por sua mente criativa: SEXO E DOS BONS!
A minha estadia com Fagner foi
maravilhosa, com muitas sessões de sexo e uma fonte inesgotável de leite, com o
tesão explodindo em cores!
3 comentários:
Q delícia, gozei junto com vc...
Me senti comendo seu cuzinho. Devtao profundo a linguagem.
Q delícia, gozei junto com vc...
Me senti comendo seu cuzinho. Devtao profundo a linguagem.
Como sempre minha rainha fazendo-me esplodir de tesão e desejo
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