As
pessoas...
São
sempre as pessoas.
Não
importa em que situação esteja...
O
ser humano é algo enigmático.
Tanto
que algumas pessoas se confinam em uma casa, onde toda a sua rotina é
transmitida ao vivo em alguns programas de televisão.
***
Mas
o fato que aconteceu comigo, foi bem surreal.
Com
a minha família morava em um apartamento, até que em um bairro legal. Mas
devido a esta crise, não suportamos o golpe financeiro. E por não conseguirmos
mais manter o padrão de vida de antes, ficou decidido que nos mudaríamos para
um bairro menor o qual pudéssemos com mais um pouco de conforto.
Então,
trocamos o confortável apartamento por uma casa com quintal.
Não
era mais necessário acessar o elevador.
A
casa com dois andares, agora se fazia necessário subir as escadas para o
segundo pavimento e outra para o terraço. O que teria que me acostumar e logo
no dia da mudança.
Como
no quintal não havia tanto espaço, não acomodaria uma piscina e a do prédio
aonde residia foi trocada pelo banho de chuveiro, instalado bem em frente ao
portão.
Aos
poucos nos habituamos com o novo endereço e a rotina.
Ao
lado funcionava uma pequena mercearia.
***
E
foi em um dia de calor, quando tudo começou...
Não
havia como ficar com o ar condicionado o dia inteiro, isso iria extrapolar a
conta de energia. Não tive alternativa a não ser me refrescar no chuveiro do
quintal.
O
calor neste dia era intenso... Quase beirando o insuportável!
Uma
das minhas melhores amigas veio passar o dia comigo.
Rose
e eu decidimos então nos refrescar no quintal. E para isso, só tinha o tal
chuveiro.
Ela
optou por um short e a parte de cima do biquíni. Enquanto, a mim, preferi um biquíni
vermelho para contrastar com a minha pele branca. O cabelo loiro amarrado.
As
duas em plena tarde de verão e chamando a atenção dos demais que passavam em
frente ao portão.
Mas
alguns engraçadinhos de plantão, logo se aglomeraram para assistir ao nosso
banho.
Quando rose saia de seu foco de visão, eles nada diziam. Mas quando me
afastava por algum motivo logo reclamavam. E ao retornar, assobiavam e faziam
comentários maldosos. No início não estava gostando, mas aos poucos aquela
situação foi ascendendo a minha lascívia. Estava amando ser apreciada.
Mas
dentre os presentes, um me chamara mais a atenção. No entanto, não ficou ali
mais que um minuto. Ele moreno claro, olhos pretos, cabelos negros e longos que
caíam sobre os seus ombros, um charme e tanto. Um corpo perfeito e nos braços
algumas tatuagens.
Rose
e eu conversávamos como se nada estivesse acontecendo. E acabei por lhe
confessar que o tatuado de longas madeixas havia mexido com a minha libido. E
que não ligara para os demais!
Só
entramos quando o sol começou a se por e estava na hora dela retornar para a
sua casa.
Mesmo
tarde da noite, o calor ainda castigava. Ao olhar no portão, percebi que ainda
tinha pessoas na rua, sentadas em suas calçadas, diferente do bairro anterior.
E, então, sai para comprar um refrigerante.
Ao
entra no estabelecimento, notei alguns olhares em minha direção, pensei
rapidamente que poderia ser por causa daquela tarde. Não liguei, porque não
estávamos fazendo nada demais.
Compra
efetuada.
Ao
sair, sem querer esbarrei em alguém...
E
para a minha surpresa, tratava-se do tatuado que, rapidamente me pediu
desculpas e perguntando se eu estava gostando do bairro. O respondi com
gentileza e disse que estava tudo bem. E um pouco sem jeito com receio de que
lesse os meus pensamentos, o deixei.
Já
em casa, enquanto tomava um copo de refrigerante, pensava o quanto eu fora
burra não perguntando o seu nome.
E
para dormir foi difícil... Pois ficava pensando naquela imagem. O seu rosto não
saía de minha cabeça, assim como o seu tórax. E o cacete? Como poderia ser?
Quantos centímetros?
Aos
poucos a boceta foi se inflamando... O meu corpo começou a ficar quente como se
estivesse com febre...
Acho
que fui picada pelo bichinho do tesão!
A
respiração cada vez mais ofegante, quando o imaginava entre os meus lábios.
O
seu rosto se mesclava em minha cabeça com as tatuagens e o tórax nu.
Os
meus olhos fechando... Aquela figura me perseguia.
Sem
notar, o meu corpo foi ficando sinuoso... Delirava com tamanha excitação.
Aos
poucos os meus dedos afastavam a pequena calcinha molhada pelo desejo e
invadiam a boceta.
Os
meus gemidos, embora baixinhos, eram inevitáveis em sussurros quase inaudíveis
para não chamar a atenção dos demais na casa.
O
meu corpo pedia a saciedade do dele... E eu nem mesmo sabia o seu nome... Apenas do tesão que exercia em mim... Como
chamá-lo?
Que
corpo o dele!
Com
intensidade... O calor seguia ditando o seu ritmo nas investidas de meus dedos
na boceta, imaginando-o a me estocar.
As
pernas escancarava o mais que podia... Até que chegou o momento de obter o
êxtase...
O
suor escorria em meu rosto.
Depois
de ter passado o frisson do momento... Por alguns instantes soquei o
travesseiro com raiva de não poder tê-lo comigo. E pensativa, não sei que horas
consegui adormecer.
***
Na
manhã seguinte, acordei com o aparelho celular despertando.
Mais
um dia para a faculdade. E o trânsito naquele horário em nada me ajudava.
O
corpo sentia o efeito da noite anterior.
Ao
sair de casa, por coincidência o portão da garagem da casa em frente a minha se
abria e não pude deixar de observar e nem acreditar, era o tatuado!
Ele
me cumprimentou e eu tentava me conter, para não demonstrar o que fizera na
noite anterior fantasiando com ele.
Ao
me perguntar para que bairro eu iria, educadamente me ofereceu uma carona, pois
este era o seu caminho.
Porém,
ao entrar em seu carro, prontamente me apresentei e ele também fez o mesmo.
-
Prazer, Sidnei! – Ele retribuiu o cumprimento.
-
Bom... Agora não somos mais meros conhecidos! – Eu brinquei para descontrair o
clima, ou será, para disfarçar o meu tesão?
-
Acredito que a sua mãe deva ter lhe ensinado a não aceitar carona de estranhos!
– Foi a vez de ele dar continuidade a brincadeira.
-
Verdade! – Eu lhe respondi e caímos no riso.
Naquele
instante, o silêncio se fez total e a excitação começava a falar mais alto em
meu corpo.
As
lembranças da noite passada pareciam tomar conta como se fora um vinho barato
me embriagando e deixando a respiração ofegante.
O
tatuado era apenas um devaneio na essência de minha alma... Agora eu sabia um
pouco mais, como o seu endereço e o seu nome...
Sidnei...
Desde o que o pela primeira vez, povoava o frisson de minha libido. E se Rose
soubesse com quem estava naquele momento, iria delirar de tanta empolgação.
Ele
atentamente olhava o trânsito, mas percebia em suas reações que buscava algum
assunto para quebra o gelo, até que então, buscamos palavras ao mesmo tempo...
Uma risada tomou conta do ambiente e ambos pedimos desculpas tentando dar
espaço para o outro falar, quando o sinal fechou.
Quando
os nossos olhares se encontraram, Sidnei tomou a iniciativa de repousar a mão
em meu joelho, na ocasião trajava um vestido soltinho. E sem pensar nas
consequências e no que pudesse pensar... Eu peguei a sua mão e a direcionei por
baixo da roupa para a boceta... Era notório o tesão em seu corpo, ao passar a
língua em seus lábios.
Os
dedos deslizaram pelo fino tecido de minha calcinha que já se mostrava molhado
e eu a afastei.
-
Não sei por você... Mas por mim mudaríamos o nosso trajeto. – Ele sugeriu.
-
Por mim tudo bem... As minhas aulas posso repor, mas o seu trabalho? – Eu
respondi lendo nas entrelinhas o convite para irmos a um motel, abrindo ainda
mais as pernas.
Ao
ouvirmos as buzinas dos demais carros, nos demos conta de que o sinal já estava
aberto. E sem pensar e nem ao menos respirar, Sidnei tomou outra direção.
No
trânsito, em qualquer oportunidade que tinha, ele passava os dedos por minha
boceta e enfiava-os me deixando mais excitada!
Por
minha vez, ajeitando-me, a mão deslizava por cima de sua calça, desejando
colocá-lo para fora. Ao abrir o botão, abaixei o zíper o mais que pude e
visualizei parte de sua sunga vermelha que desenhava um contraste perfeito com
a sua cor e com as suas tatuagens. Que tesão do caralho este homem me
proporciona!
Sidnei
entrou no primei motel que avistou...
A
esta altura, já estava sem a calcinha e totalmente excitada!
Não
demorou para que estivéssemos com as chaves de nossa suíte e mãos.
Ao
entrarmos na garagem e fechá-la, só foi o tempo para que colocássemos todo o
nosso frisson em ebulição.
Sidnei
foi logo levantando o meu vestido por cima da cabeça, deixando o meu cabelo
bagunçado. E por minha vez, fui abrindo cada botão de sua camisa social que
cobria todas aquelas obras de arte em seu corpo. Os sapatos foi jogando em um
canto qualquer, assim como fiz com as sandálias.
As
nossas roupas foram ficando espalhadas pelo quarto...
O
meu desejo era senão outro, que degustar de seu cacete.
Com
Sidnei sentado sobre a cama e eu ajoelhada à sua frente...
-
Hum... Que delícia! – Eu lhe falei com ele entre os meus lábios.
Olhando-o
fixamente... O chupava de tal maneira, como se parecesse que fizera aquilo pela
primeira vez, tamanho era a minha gula.
É
foda quando um homem lhe desperta um tesão descomunal.
Sidnei
usufruía de minhas carícias bucais, assistindo ao mesmo tempo me tocar.
E eu
ainda não acreditava no que estava acontecendo: Sidnei e eu em um quarto de
motel em pleno dia de semana. Mas quando o tesão acontece, ninguém segura!
Eu o
sugava com tanta vontade que, às vezes, parecia que iria engoli-lo.
Os
seus gemidos eram músicas para os meus ouvidos... Já sentia o líquido de sua
lubrificação em meu paladar.
Quando
me tomando pela mão, fez com que eu fosse para a cama, ao mesmo tempo se
jogando, formando um delicioso sessenta e nove.
Ele
fez com que eu ficasse de quatro e se deitando, encaixou a boca em meus lábios
vaginais e começou a sugá-los. A sua língua tesa acertava em cheio o alvo.
Contorcia-me...
Os quadris eu rebolava em uma dança frenética... Regida por meus gemidos...
Que
delícia viver todas essas sensações com Sidnei e estava se realizando melhor do
que havia fantasiado.
- Mete
o dedo no meu rabo! – Eu lhe pedia.
Se
ele continuasse daquela maneira, logo gozaria e não era o que desejando
momento.
Desvencilhei-me
e escorregando o corpo e me deitando, ele continuou a me sugar. O que fazia com
que me controlasse de todos os modos possíveis para não atingir o êxtase.
E me
vendo naquela posição, encostou o cacete que era de um bom tamanho, na entrada
da boceta e começou a deslizá-lo... Brincando... Insinuando a sua invasão que
não acontecia... Até que, de repente, a sua enorme rola me rasgou.
Um
arrepio percorreu em minha pele... Sidnei sabia exatamente o que fazer para me
levar às alturas!
A
parte inferior do meu corpo levantava para ter um atrito maior com o
seu...
Todos
os movimentos sincronizados nos deixavam ensandecidos!
E não
quis mais usar da razão e permiti me levar pelo gozo...
As
minhas carnes trêmulas...
Em pequenos choques...
A
voz se fazendo rouca...
E
Sidnei extasiado por minha essência de fêmea.
-
Caralho! Fode a boceta! Isso! Continua! – Eu lhe pedia enlouquecida.
Ele
seguia à risca aos meus comandos...
O
meu corpo se convulsionava em um gozo intenso...
E
Sidnei me deixava atuar sendo a atriz de seu espetáculo. E esperou sem alguma
pressa que tudo se acalmasse... E deu continuidade ao seu ato...
O
seu sexo continuou encaixado ao meu... No vai e vem ritmado...
Agora
foi a sua vez de delirar.
Eu
me envolvia em suas nuances de tesão...
O
que acontecia nos fazia transcender em sua volúpia... Eu o admirava... E tudo
fazia com que o tesão se renovasse.
Ele
quis que mudasse de posição sobre a cama e, assim o fiz...
Com
a cabeça um pouco para fora do espaço da cama, ele continuava com os seus
movimentos... À medida que ia se intensificando o calor também aumentava. Por
incrível que possa parecer, esquecemo-nos de ligar o ar condicionado. E eu pedi
para que o fizesse...
-
Você gozou... E eu não! – Ele me disse
sorrindo, sem parar de me estocar.
- Eu
sei! – Eu o respondi sorrindo.
Sidnei
estava ali comigo... E a visão do seu corpo sobre o meu... Refletia em minha
libido...
Quando
o senti delirando em suas estocadas e, saindo de mim, ele exsudou todo o êxtase
sobre o meu corpo.
Agora
o meu suor se misturava aos seus fluídos...
E
não pensava senão em desfrutar daquela manhã com ele.
Para
amenizar o calor, nada melhor do que um banho de chuveiro, mas dessa vez juntos
e sem os olhares alheios de cobiça. A não ser do próprio Sidnei.
Novamente
no quarto, ao ligar a televisão, um filme adulto... O que depois de alguns minutos de conversa,
veio inebriar mais uma vez a luxúria em nossos corpos.
A
sua mão encheu novamente a boceta... Mescladas em carícias sobre os seios...
Uma
sensação deliciosa... Um arrepio pela pele...
Sidnei
me puxou para a beira da cama, aos poucos investia o cacete de encontro a
mim... Em movimentos crescentes, foi acelerando o compasso de sua dança...
Guiando-me... Eu me tocava para acompanhá-lo...
Assim
permanecemos por um bom tempo, às vezes, ele também me tocava, misturando as
reações de seu pau em riste com os dedos... Uma miscelânea perfeita...
E eu
não tive como não reagir à intervenção de seu corpo sobre o meu...
A
minha alma se alimentava de toda a sua embriagues entorpecendo os meus
sentidos...
O
gozo longo e lascivo veio de modo deleitável, abastecendo-me em todos os sentidos.
O
que acontecia entre Sidnei e eu era se como ele já me conhecesse há muito
tempo...
Eu o
lia entre as variantes de seu corpo, e o entendia. Sabia aonde queria chegar e
estar... Quando se deixou desaguar... Brindando todo o tesão que nos abastecia.
Por
alguns momentos extenuados, com mais um pouco de carícias, ficamos sobre os
lençóis marcados pela lascívia de nossos corpos...
Mas
infelizmente, a vida real daquele dia, pedia uma trégua para a luxúria em
nossos corpos.
Ao
retornar para casa em um táxi, enquanto Sidnei seguia enfim para o trabalho...
Não
combinamos nada, apenas em deixar o tesão acontecer...
E
sendo vizinhos...
Nada
melhor do que um banho de chuveiro no quintal para apimentar ainda mais este
tesão!
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