quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Sexo, futebol e cerveja – 4ª parte


Estas últimas semanas têm sido uma correria devido ser final de ano.
Beto não foi mais escalado para trabalhar aos fins de semana. Assim respirávamos um pouco juntos, ou melhor, transávamos. 
Mesmo não tendo um compromisso sério, estamos sempre juntos.
***
Com relação à Eliza, depois daquele final de semana, sozinhas, serviu para fortalecer ainda mais a nossa amizade.
Outro dia, convidou-me para tomar um chope com ela e Michael.
Mas sobre ficarmos os três, aconteceram apenas insinuações. Porém, quando precisávamos ir ao banheiro, acontecia alguma brincadeira entre nós. E Michael conseguia nos ler por nossas expressões corporais. 
No fundo, isso o deixava em êxtase!
***
Não toquei mais no assunto de ficarmos os quatro juntos novamente com Beto. Porque ele também estava envolvido com questões de trabalho. E na possibilidade do seu time do coração consagrar-se campeão mundial, deixava-o entusiasmado.
No último jogo, ele não combinou nada por ser um dia de semana. Mas na terça-feira me ligou à noite, avisando-me que faria um almoço em sua casa, falando que havia combinado com Michael e Eliza. Avisei-o que iria mais cedo, para ajudá-lo na preparação.
***
Ao chegar à casa de Beto no dia da final do campeonato, a euforia estava estampada em seu rosto. Mas quando me recebeu vestido apenas de sunga Box... Cai de Boca... Não resisto a um homem tesudo como aquele!
Eu o chupava ali mesmo no quintal... Ajoelhada... Dizendo que era para dar sorte!
Mas eu o conheço...
Ele me virou de encontro ao muro, levantou a minha saia e afastando a minha calcinha... Rasgou o meu rabo com a sua rola grossa, apalpando os meus seios. Empurrava com raiva de encontro ao meu corpo... Deliciosamente pervertido.
É, por isso, que não nos largamos!
Eu me esfregava literalmente com a cara na parede... E gozei!
Em clima de pré-jogo, Beto encheu o meu copo de leite, servindo-me com a sua mangueira. No entanto, precisávamos manter o foco.
***
Às vezes, era inevitável resistir ao charme de Beto, mas ainda teríamos muito para aproveitar durante todo o dia.
Quando tudo estava quase pronto, os nossos amigos chegaram. Eliza e Michael estavam muito animados. Como havia dito antes, tudo prometia.
Entre um preparativo e outro, pairava um clima de tensão sexual no ar, porém, de início o jogo era o intuito principal.
Como ninguém era de ferro, realizamos uma boquinha antes, o churrasco acontecendo.
Eliza e eu sempre encontrávamos uma maneira de chamar a atenção dos rapazes, com um beijo neles, ou uma sarrada de bocetas... Decidimos então, ficar mais à vontade, deixando de lado as saias e as blusas, permanecemos de calcinha e sutiã. O clima de verão ao nosso favor. Eles gritavam com o que viam, ficando empolgados e excitados!
Mas o jogo...
Neste momento estava nos minutos iniciais...
Eliza e eu nos entreolhamos e seguimos na direção em que eles estavam.
Beto havia colocado a televisão em uma área mais reservada do quintal. Pois tinha o devido conhecimento de que quando Eliza e eu estávamos juntas adorávamos provocá-los.
E não deu outra: Colocamo-nos ajoelhadas na frente deles, abaixando as bermudas e as sungas, expondo os cacetes e começamos a chupá-los. Mesmo as nossas bocas os servindo, não desgrudavam os olhares da televisão. Para apimentar mais aquele jogo, liguei a borracha e nós duas nos molhamos. Além de estarmos somente com roupas íntimas, agora estávamos molhadas, o fino tecido da calcinha revelava a boceta, aliás, as bocetas.
Ao final do primeiro tempo de jogo, permaneceu empatado. E os dois garanhões para extravasarem a tensão, caíram de boca em nossas conas famintas. Cada um começou com o seu devido par, mas logo os rapazes trocaram de boceta. Aquilo tudo era muito excitante... Eliza e eu trocávamos carícias e nos beijávamos sufocando os nossos gemidos.
Em uníssonos sons e juntas pedíamos para enfiarem todos os dedos em nossos rabinhos...
Um deleite só!
***
Ao início da segunda etapa da partida, Beto e Michael fodiam os nossos buracos anais... Beto o de Eliza e Michael o meu... Tocávamo-nos e como já nos conhecíamos... Gozamos juntas. As pernas trêmulas... Até que recebemos um banho de leite em nossas bundas!
O calor era intenso, como a borracha do quintal ficava em uma área mais aberta, eles vestiram as bermudas e foram tomar banho.
Assim como eles, também vestimos os biquínis que havíamos deixado em um local estratégico... Os rapazes foram rápidos, no entanto, Eliza e eu permanecemos nos refrescando, enquanto os dois se revezavam na churrasqueira. Mas quem é que estava pensando em comer naquela hora? Só eles mesmos que beliscavam alguma coisa entre um lance e outro.
Os homens estavam tão ligados na partida de futebol, enquanto Eliza e eu fazíamos algumas brincadeirinhas... O nosso tesão estava em alta... E ao ficarmos na varanda, foi inevitável não nos tocarmos... Beto e Michael não sabiam se olhavam para a tela da TV ou se apreciavam o nosso espetáculo.
Eliza enfiou a mão por dentro da calcinha do meu biquíni e permaneceu me bolinando. Ela fazia questão de que Michael observasse tudo. A todo o momento, ele mexia no cacete, por cima da bermuda e aquilo nos excitava ainda mais.
Eu fazia a mesma coisa com Eliza... Brincava com o seu clitóris... Apertava os seus seios e ela aos meus... Gemíamos baixinho... Da rua provinham barulhos de bombas, fogos de artifícios e palavrões por uma jogada perdida ou mal executada. E nós duas, éramos puro devaneio... Quando se deu o final do segundo tempo, ficou decidido que o jogo iria para a prorrogação.
Michael e Beto nesse momento não queriam saber de nós duas... Ficaram confabulando sobre as oportunidades perdidas... Tensos... E nós duas totalmente relaxadas... Eliza por cima de mim... Escorríamos em nossos dedos e nos beijávamos... E, de repente, expandimo-nos mais uma vez e não contivemos os nossos gemidos.
***
Com o início da prorrogação, Beto e Michael comentavam sobre o jogo, enquanto, Eliza e eu não nos desgrudávamos organizando algumas coisas. Até que o inevitável se deu: O time adversário marcou o primeiro gol, jogando assim um balde de água fria sobre a esperança de quem acreditava que o placar poderia ser a favor do time brasileiro.
Com o término da primeira etapa da prorrogação, preferimos deixá-los à vontade.
Os dois xingavam e esbravejam...
Outra coisa, futebol tem aquela máxima: “Time que não faz... Leva!”
Infelizmente, este foi o placar do jogo. E o tão sonhado título ficará para outra oportunidade.
Porém, Eliza e eu sabíamos perfeitamente como recompensar os nossos homens. E já havíamos planejado tudo!
Puxamo-los para a sala e fizemos com que cada um se sentasse na ponta do sofá... Retiramos as bermudas... Acariciávamos os cacetes com as pontas das línguas... Beijávamos... Sorvíamos... Chupávamos... Beto e Michael usufruíam de nossas carícias e também de nossas massagens!
O jogo já não importava mais...
Agora éramos os quatro envolvidos na atmosfera da luxúria.
Cacetes eretos e bocetas molhadas, almejando por uma boa metida!
***
Sem que esperássemos a campainha tocou...
Beto sussurrou algo como se dissesse que não estava esperando por mais ninguém, entretanto, a campainha soava insistente.
Então, resolveu ir atender para ver quem era e tão logo despacharia.
Neste instante, Eliza, Michael e eu corremos para o quarto, porém, Michael deixou a sua bermuda na sala.
Quanto ao Beto, saiu mesmo assim com a barraca armada, e torcendo para que não fosse nenhuma vizinha fofoqueira.
Neste meio tempo, Eliza e eu dávamos atenção ao Michael... E o momento em que ela tanto aguardava aconteceu... Nós três juntos e não nos dávamos conta de que Beto estava demorando mais do que o esperado.
***
Eliza se colocou deitada sobre a cama de Beto com as pernas escancaradas, enquanto, eu de quatro chupava a sua boceta vasculhando cada parte já conhecida e Michael fodia a minha boceta.
Tudo era muito excitante e intenso...
E nós duas gozávamos aos gritos!
A porta do quarto se abriu... Beto adentrou e não estava sozinho. Mais dois amigos o acompanhavam.
- Não consegui dispensá-los. E ao entrarem na sala, viram uma bermuda que não era minha pelo tamanho... - Beto tentou se desculpar.
- E ouvindo os gemidos, também gostaríamos de participar dessa festinha particular! – Disse Gustavo, que já o conhecia.
Michael sem se importar com a presença dos dois continuou socando a minha boceta... E gozou sobre o olhar atendo da plateia inesperada.
Ainda estava impactada com a presença dos dois penetras, mas observando Eliza, percebi que ela adoraria foder com mais aqueles dois homens!
- Por mim... Tudo bem! – Beto tomou logo a sua posição.
- Tudo bem! Mas que nada do que acontecer aqui seja comentado lá fora! – Michael blefou para que desistissem.
- Concordo! – Disse Alfredo.
- E vocês, garotas? – Quis saber Beto.
- Se vocês estão de acordo, nós também estamos! – Eu decidi por nós duas.
- Acho melhor, ficarmos na sala, tem mais espaço! – Sugeriu Beto.
***
Para uma melhor socialização, preferimos a área da varanda...
As demais apresentações foram feitas, apesar de que Michael já os conhecia. E ao ficarmos os seis reunidos na sala, Eliza e eu fizemos como da outra vez e nuas, repetimos a mesma estratégia, com os quatro sentados e nus... Revezávamos os paus de cada um.
Beto, Michael, Gustavo e Alfredo: Membros de tamanhos e cilindros diferentes...
Claro que a atenção especial era com os nossos machos.
Primeiro foi o Beto, quando o senti tinindo, sentei com o meu rabo sobre a sua rola... Gustavo veio e me ofereceu o seu cacete para chupá-lo... Eliza fez o mesmo com o Michael e Alfredo também lhe serviu o seu cardápio.
Eliza e eu cavalgávamos sobre os corpos de dois homens e nos deliciávamos com os outros. Quanto mais nos entregávamos... Nos doávamos ao momento, mais recebíamos...
Acredito que nunca pensaríamos passar por esta experiência e além do mais sem cogitarmos a ideia...
Um tesão explícito!
Gustavo metia os dedos em minha boceta, enquanto, Alfredo sugava a de Eliza. E, entregávamos ao gozo... Em um dado momento, Beto me segurou com mais força pela cintura e jorrou a sua porra em meu cu... Tão logo, Michael se derramou em Eliza.
Beto e Michael fizeram as honras da casa nos oferecendo... Deitadas sobre o carpete, de pernas abertas... Eles nos chuparam deliciosamente e depois nos invadiram rasgando as bocetas. Michael e Beto assistiam, manipulando os cacetes. Em um momento, um de cada vez foram se lavar no banheiro e, masturbando-se os dois se sentaram no sofá... E fizeram com que nos encaixássemos de frente em seus cacetes. Eliza em Beto e eu em Michael.
Com as nossas bundinhas livres, Gustavo e Alfredo se serviram delas, Gustavo em Eliza e Alfredo em mim... Ainda escorrendo a porra de Beto.
Eliza e eu éramos penetradas duplamente, nem em nossa melhor fantasia isso seria possível. Os nossos gemidos eram inevitáveis... Éramos açoitadas por dois cacetes ao mesmo tempo.
E quem mais naquela altura do campeonato se lembrava do jogo? Ninguém! Estávamos inebriados pela luxúria e membros em riste a nos açoitarem.
Michael puxava o meu cabelo na altura da nuca, chamava-me de vadia gostosa, enquanto, Alfredo a cada arremetida em meu buraco, mordia a ponta da minha orelha e batia em minha bunda.
As suas tapas ardiam em minha carne branca e eu me oferecia com prazer para aqueles dois homens, também olhava para Eliza e observava as suas reações e ela me excitava!
Não sei por quanto tempo, ficamos usufruindo desse embate corporal.
Eliza gemeu tão deliciosamente ao gozar que os gemidos vibraram em minha essência... E me derramei convulsionando naquele recheio, mordendo os dois paus com os meus lábios vaginais e anais.
Beto deixou-se expandir em sua boceta e Michael na minha... Alfredo me agarrou com força e com uma arremetida mais forte, exsudou o meu cu... Um prazer duplo. Gustavo fizera o mesmo com Eliza.
Respirações ofegantes...
E ao saírem de nossos buracos, Eliza e eu nos jogamos no chão e formamos o sessenta e nove. Queríamos mais de nós duas... Mulheres estão sempre prontas para o embate.
Os quatro permaneceram em nossa volta, atentos ao nosso show particular.
Envolvíamos com línguas e dedos...
Os nossos fluídos se misturavam aos dos quatro machos.
Entre gemidos e sussurros nada proibidos nos derramamos na boca uma da outra.
Satisfeitas por aquele momento, decidimos tomar um banho no banheiro... As quatro figuras masculinas se revezavam conosco.
Estávamos amando sentir as nossas bocetas inchadas e rosadas de tanto levar marretada!
Por eu ser muito branca, Eliza constatou algumas manchas vermelhas e hematomas em minha pele...
O que acontecia na casa de Beto era digno de um filme pornô... Duas mulheres se servindo e alimentando o desejo de quatro homens. Deixando as fantasias sexuais fluírem...
***
Eliza me confessou que ficou surpresa com a atitude de Michael de ter aceitado a companhia de Gustavo e Alfredo sem indagar... Foi muito natural.
Para atiçá-los...
Depois de comermos algo para recompor as energias, avisamos que descansaríamos um pouco no quarto de Beto.
Ledo engano nosso...
Queríamos ficar alguns instantes a sós, mas Beto foi o primeiro a bater na porta.
Ao conversarmos...  O clima esquentou... A libido tomou posse de nossas essências...
Eliza com o seu corpo invertido sobre o meu, chupávamos as nossas bocetas e Beto se colocou por trás dela... Passeava a língua pelo seu rabo... E depois a invadiu... Tomando posse de cada centímetro.
O nosso frisson era tamanho...
Os três envolvidos em um deleite carnal desfrutando do pecado da carne, enquanto o marido de Eliza se encontrava em uma parte qualquer da casa. A sua língua felina atingia em cheio o meu clitóris e intumescia os meus sentidos e, eu a devorava... Sugava com todo o meu tesão... Até que a fiz estremecer e a se derramar em minha boca... Sorvendo cada gota de seu néctar. E Beto continuava no intuito de rasgar cada uma de suas pregas.
Quando Eliza enfiou os dedos em meu rabo, não resisti foi à vez de me expandir... O meu corpo tremia e não era de frio...
Beto nos falava palavras desconexas... Palavrões aleatórios... Cessava e arremetia de encontro ao corpo de Eliza... E encheu o orifício não mais proibido de porra... E eu embaixo de Eliza recebia o que esvaía de seu rabo.
Beto se deixou cair sobre a cama que conhecia muito bem...
- Lilla em si, já é gostosa... Mas quando se junta a você, Eliza... Vocês duas juntas se tornam imbatíveis! – Beto comentou.
- Vou levar isso como um elogio! – Comentei dando-lhe um beijo de língua daqueles de tirar o fôlego.
Eliza me olhou.
- Tem para você também! – Falei-lhe repetindo o mesmo agrado que fizera a Beto.
Beto nos deixou novamente sozinhas...
***
Eliza e eu ficamos com aquela sensação de pós gozo reverberando em nossos corpos, acariciando as nossas barrigas e seios e falávamos sobre coisas triviais do dia a dia.
Mais uma batidinha na porta...
Dessa vez era Michael. Ele nada perguntou sobre o que acontecera no quarto, enquanto Beto permaneceu ali trancado conosco.
Michael se colocou deitado entre nós duas e fizemos dele, o nosso recheio... Eliza acariciava o seu corpo ao mesmo tempo em que o beijava, quatro mãos o acariciando... Coloquei-me ao mesmo lado de Eliza, invertendo o meu corpo, abocanhando o seu cacete... Ela me bolinava e eu chupava o seu marido. Por ora, Michael fez com que me deitasse com as pernas escancaradas
Eliza se levantou e desceu, encaixando a boceta em minha boca e, brincava com a língua em seu clitóris... Michael preenchia a minha boceta com o seu volume. Não demorou para que Eliza novamente gozasse se derramando... O seu corpo vibrava... Comentou que a boceta estava dando choques... Ela me deu um beijo na boca, para sentir o seu próprio sabor. E friccionando o meu clitóris quase gozei, mas me segurei, procurando retardar aquele momento... Ela enfiou um dedo em meu rabo... Depois outro... Mais um... E eu forçava o meu corpo de encontro a sua mão, apertando os meus seios... E não suportando mais... Gozei aos gritos!
Michael ensandecido de vontade e tesão... Deu-me um banho de leite...
Enquanto, acalmava o meu frenesi, Eliza foi limpando o rastro de prazer que o marido deixara. Ao alcançar a boceta... Gozei novamente sobre o olhar atento de Michael.
Para coroar aquele momento, selamos com um beijo triplo!
Michael vestiu a bermuda. Eliza e eu saímos nuas do quarto e tomamos outro banho, com a porta trancada.
***
Gustavo e Alfredo já tinham ajudado a Beto a organizarem o que fosse necessário.
A televisão já no seu devido lugar, eles assistiam a um programa de debate sobre a final do campeonato.
Quando nos viram nuas desfilando pela casa, logo se manifestaram e rimos ao vermos os seus volumes crescerem através do tecido de suas bermudas.
- Vamos animar mais um pouco isso daqui? Pelo visto ninguém morreu! – Eu brinquei.
- A regra aqui é a seguinte: Se alguém quiser entrar na brincadeira tem que ficar pelado! – Eliza exclamou em alto e bom tom.
Os rapazes se entreolharam e Beto foi o primeiro a se despir, seguido por Michael e pelos demais.
O som que estava em modo ambiente, Beto tratou logo em aumentar o volume.
- Gustavo e Alfredo: Sentados! – Eu ordenei.
Eu sentei sobre a rola de Gustavo e Eliza na de Alfredo.
Nós duas cavalgávamos sobre o olhar atento de nossos machos.
Se eles concordaram com a brincadeira, teria que ser do nosso jeito!
Ao tomar a iniciativa, levantei e fiz com que Gustavo se deitasse no chão e encaixei o meu rabo em seu cacete e pedi Alfredo emprestado para Eliza e fiz com que ele se encaixasse na boceta... Uma dupla penetração com homens diferentes... Haja rabo e boceta! Eliza acariciava o meu corpo... Não demorou para que Beto e Michael se unissem a ela.
O marido se deitou um pouco próximo a Gustavo... Eliza se sentou engolindo o cacete com o cu e Beto a penetrou na boceta.
Duas duplas penetrações ao mesmo tempo... Eliza e eu preenchidas por quatro picas...
Se teve algum vencedor nesta competição... Os seis nos tornando agraciados por uma noite de orgia.
Gustavo e Alfredo me fizeram gozar... Mordia os cacetes dos dois ao mesmo tempo com os meus lábios vaginais e anais... O meu corpo sendo prensado entre eles... Até que exsudaram de porra os meus buracos.
- Nossa! Você é muito gostosa! – Comentou Alfredo.
- Já achava... Mas nunca retribuiu as minhas investidas! - Gustavo retificou.
Os gemidos de Eliza ao gozar com Michael e Beto me reacenderam como sempre, mas preferi ficar distante, recebendo as carícias dos homens que estavam comigo, pelo visto dos mais novos integrantes do grupo, que continuavam a me bolinar com os dedos, fazendo a boceta entrar em choque, porém, apreciava cada investida que Eliza recebia em seu corpo... Até que se expandiu... Não demorou para que Beto e Michael também gozassem.
***
Beto deu permissão para que Alfredo fosse até a geladeira para buscar mais bebidas.
Não queríamos que aquela sensação de liberdade terminasse.
Os seis com pensamentos livres e sem nenhum tipo de julgamento. Apenas apreciando a vida livre de amarras como deve ser...
Com respeito e cumplicidade!
E foram passada algumas regras básicas...
E cada um de nós torcendo para que o círculo que aumentou de maneira inesperada não se rompesse.
A nossa orgia particular varou madrugada adentro...
Gustavo e Alfredo decidiram ir embora.
Em compensação, Beto, Michael, Eliza e eu desfrutamos de um delicioso café da manhã...
E sobre o estar cansados de gozar?

A vida é uma festa!


2 comentários:

IVAN O TERRÍVEL disse...

com certeza que futebol que nada!!!

Fabby Lima disse...

Obrigada por comentar!