domingo, 1 de dezembro de 2019

Plenitude (nosso tesão)


Queria tanto escrever o teu nome...

Mas não posso!

Na verdade, queria gritá-lo aos quatro cantos do mundo e, demonstrar... Mostrar para os outros como você me encanta.

Ah... Se todos soubessem o tesão que a mim provoca!

O arrepio em minha pele quando penso em você...

Em nossas transas casuais, sem compromisso, apenas no intuito de matar a nossa fome de sexo, nem que seja ao menos um pouco.

Não imaginas o quanto estou excitada... Ao ponto de entrar em combustão.

Não imaginas o tamanho do meu tesão nas frias noites ou em pleno dia de verão.

Distante...

Fico aqui relembrando de olhos fechados, procurando ter a sensação de quando me tocas... De quando tu me fodes... De quando de uma só estocada invades o meu rabo.

E, no embalo de minhas lembranças, percorro cada cantinho do êxtase contigo.

Envolvendo-me nessa dança sensual de nossos movimentos, de corpos encaixados, em nosso contraste de pele.

Sou autêntica contigo, pois entre nós não há fingimento ou qualquer tipo de hipocrisia.
Tudo a nós dois é permitido...

Mão naquilo... Aquilo na mão... Bocas por tudo quanto é lugar... O teu cacete teso em todos os meus buracos.

Após ter sentido no corpo o furacão de teus solavancos, o que me resta é ficar aqui esperando o tempo passar para que possa outra vez reviver o frio na barriga, de possuir o teu cacete dentro de minhas entranhas.

Se estiver ao teu lado é correr perigo...

Aventuro-me há todos os segundos.

Quero viver pecando todas as vezes que for necessário.

Pois o meu corpo precisa sentir o fogo quente e abrasador de tuas carícias, de tuas tapas estalados na carne, de teus xingamentos e rebaixando-me a mais vil rameira.

Sempre digo que nosso encontro não se deu ao acaso.

Em tempos modernos, onde tudo se conecta.

Hoje te digo: Tive a grande sorte!

Pois encontrei alguém que me preenche e, excita-me com todas as letras.

E, se para sentir o tesão em sua plenitude, for necessário a espera... Vou esperá-lo quanto tempo for para te ter outra vez em meus orifícios, rasgando-os com teu cacete que me deixa totalmente molhada.

Queria tanto escrever o teu nome...

Mas não posso!

Desejava tanto tatuar o teu nome em minha pele, com letras grandes e garrafais.
Mas não posso!

Por isso, feito gesso modelado a cada centímetro o tamanho de teu membro em riste na minha vulva, o trago comigo...

Para alimentar o fogo de minha caieira.


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