quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Surpresa de aniversário (continuo ganhando presente) – 2ª parte



Logo depois daquela experiência que meu namorado e eu tivemos no dia de meu aniversário, ele percebeu o que desejava para o nosso relacionamento.
Caro (a) leitor (a), você acredita que ele continua me surpreendendo?
Melhor ainda, superando-se!
Não?
Então, deixe-me te contar...
***
Certa manhã, quando me encontrava em sua casa, disse a ele que prepararia o almoço. Fato corriqueiro e simples de acontecer.
Porém, avisou-me que precisava ir ao supermercado, ofereci-me prontamente para ir também. Mas comentou que não precisava e, que voltaria rápido.
Enquanto, isso fiquei esperando-o assistindo a um show na televisão.
Dali a pouco, mais ou menos uma hora e meia ele chegou acompanhado de um amigo nosso, o Diego.
As sacolas ajeitando-as na mesa da cozinha nos avisou que prepararia o almoço e, que ficássemos à vontade na sala.
Sinceramente achei estranha aquela atitude. O que seguiu à risca o que meu homem havia lhe ordenado e tirou a sua roupa.
O meu namorado estava entrando direitinho no meu jogo de orgia e sedução.
Só não compreendi o motivo de não querer participar.
Quando vi o Diego no meio da sala totalmente nu com aquele enorme cacete, não resisti...
Puxei-o para o chão, onde me encontrava e, foi a minha vez de me livrar das roupas, montando sobre aquela enorme pica apontada para o teto.
Segurando os meus seios, comecei a cavalgar alucinadamente.
De vez em quando o meu namorado vinha conferir o que estávamos fazendo.
O cheirinho de comida vindo da cozinha e o cacete de meu macho teso aprisionado em sua bermuda.
E eu no meio da sala com uma pica fincada na buceta.
Às vezes, para me estocar com força, Diego levantava o seu tronco me abraçando e puxando os meus cabelos.
Será que estava traindo o meu namorado dando para outro com a sua aprovação?
Creio que não!
E já que, ganhei um cacete teso, nada melhor do que aproveitá-lo.
Diego sabia como me tirar do serio, enchendo-me de tesão.
A volúpia tomava conta de meu corpo...
Chamava o meu namorado para que viesse fazer parte de nossa luxuria. Porém, ele achou por bem ficar de fora.
Confesso que, ainda não tinha visto um pênis daquele tamanho. O que procurei? Foi me acabar em cima daquela tora.
Jamais pensei que Diego pudesse ter tantos centímetros. Pois ele nunca havia se insinuado para mim em respeito ao meu namorado.
Cavalgando sobre Diego, relembrava a noite com Nando...
Quem era ele? E de onde surgira?
Simplesmente uma incógnita!
Com Diego estava sendo diferente. Porque ele, meu namorado e eu, já nos conhecíamos da vizinhança.
Como seria depois?
Os meus pensamentos atordoados faziam com que mexesse descompassado o meu corpo.
O cacete de Diego penetrava com vontade a boceta, estocando minhas entranhas.
O cu piscava... Viciado... Desejando um cacete para engolir.
Alucinada clamava... Gritava o nome do meu namorado (que não escrevo aqui para não expô-lo).
Simplesmente uma loucura!
Prestes a gozar, libertei o cacete de Diego da buceta que se mostrou vermelho e, agachada o encaixei na entrada do meu cu.
Com vontade sentei, sentindo o seu cacete rasgar as minhas pregas anais... Rebolando fiz mágica, fazendo-o desaparecer.
Literalmente quicava numa dança frenética.
O meu namorado de vez em quando vinha nos observar para ver se estava fazendo sala, servindo a visita direitinho.
Em um dado momento ele apareceu prestes quando estava para gozar com a rola de Diego fincada no meu rabo e eu a me tocar.
E já conhecendo as reações de meu corpo, ficou para assistir feito um voyeur o meu orgasmo na vara de seu amigo.
Comportei-me direitinho, da maneira que ele adora.
Gozei!
Contorcendo o meu corpo...
Explodindo em faíscas elétricas.
Diego parecia que desejava me torturar com o cacete teso descomunal...
E agora penetrando o meu rabo de quatro, puxava os meus cabelos, liberando o jato de porra, dando-me com seu liquido quente e viscoso um delicioso banho.
Sobre o tapete ficamos exaustos!
Neste momento, meu namorado nos deixou por uns minutos.
Afinal de contas, o que se passava por sua cabeça?
Já recuperados e com o almoço pronto, meu namorado preparou a mesa para três, convidando Diego que, infelizmente tinha um compromisso e não poderia ficar.
Mas ao se despedir, disse-me que sou muito quente e deliciosa na cama, ou melhor, no chão (risos). E ao meu namorado, que esta esperando ansioso por mais um convite para retornar para uma visita. E que também nos sentíssemos à vontade para visitá-lo.
Como Diego foi embora, meu namorado e eu aproveitamos o almoço e a companhia um do outro como sobremesa: sexo vaginal, oral e anal.
O meu namorado está se moldando a minha maneira.
E que ele continue sempre assim:
Surpreendendo-me!

Um comentário:

IVAN O TERRÍVEL disse...

sexo consentido de ambas as partes não é traição!!!