Sou
muito segura de mim...
Sou
mulher...
Sei
muito bem o que quero e o que não quero!
Confesso
que para ficar com um homem, preciso sentir segurança...
Saber
se ele é bom de taco...
Se é
que vocês me compreendem.
***
Em
uma manhã um pouco turbulenta, os nossos caminhos se cruzaram.
Não
nos falamos, trocamos apenas olhares. De fato, chamara a minha atenção.
O
destino quis que nos reencontrássemos.
Neste
dia, foi diferente... Conversamos e foi bastante atencioso, mesmo estando com os
seus colegas de trabalho.
Algo
em mim reascendeu...
Não
é sempre que encontramos alguém que te olha bem no fundo, enxerga a tua alma e
captura a tua essência.
Assim
foi Alano!
Havia
um clima entre nós dois...
Uma
tensão sexual no ar!
Não
era difícil ele chamar a atenção por onde passava.
Alto...
Negro... Um corpo desejável... E o principal, muito inteligente. Foi neste
ponto que os nossos âmagos se completaram.
Permanecemos
assim, por alguns dias...
Certa
vez ele me estendeu o aparelho celular, para que adicionasse o meu contato...
Assim o fiz. E conversávamos esporadicamente.
Até
que um dia, o inevitável aconteceu...
Como
sempre, Alano veio prestar um serviço, e no intervalo, conversávamos em plena
rua. Mesmo sem querer, chamávamos a atenção dos demais pela diferença de nossos
tons de peles. Como havia dito, ele é negro e eu sou muito branca.
A
sua vontade era me agarrar ali mesmo... Segurar os meus cabelos compridos, mas
lembrei que não estávamos sozinhos.
Sem
a menor cerimônia me mostrou algo muito interessante: Alano se mostrava
excitado e precisou ficar de costas para os demais. Apesar de estarmos um pouco
destacados, entretanto havia algumas pessoas que nos observavam. E não havia nada para esconder, a não ser a
sua ereção.
-
Está vendo Branca? O que você me faz passar? – Ele me perguntou falando baixo.
- E
você acha que estou como? Não diferente de você! – Eu lhe respondi.
E eu
precisei esconder o meu rosto vermelho que já ardia...
***
Alano
precisaria cumprir o seu horário de trabalho e o convidei pra a minha casa
quando terminasse.
Não
via à hora dele chegar. E neste meio tempo, preparei algumas coisinhas...
Enfim,
enviou-me uma mensagem, avisando que já estava à caminho.
***
-
Seja bem vindo! Fique à vontade! – Eu lhe recebi.
-
Tem certeza? Pois com esse tamanho todo! – Ele brincou.
-
Claro que sim! – Respondi-lhe.
-
Com licença! – Ele exclamou.
Alano
me agarrou pelos cabelos na altura da nuca, beijando-me... Enfiou a língua pela
minha boca... Quase perdi o fôlego. Correspondi-o... Essa foi a deixa para que
fechasse a porta e arrancássemos todas as nossas roupas. E decidimos começar o
nosso tour corporal com um delicioso banho.
Ao
abrir a água, Alano me deu uma encochada, acariciando os meus seios e roçando o
seu corpo no meu...
Entreguei-me...
Deixei-me
levar por suas mãos...
Que
desceram e vieram parar bem no meio do meu sexo quente e molhado.
Um
dedo maroto estacionou bem em cima de meu clitóris e ficou acariciando. E
apoiava-me, agarrada em seu pescoço...
Alano
é bem maior do que eu.
Ereto...
A ponta de seu cacete roçava em minha boceta... Que sensação deliciosa!
A
água em sintonia com os nossos corpos... Fazia-me gemer!
Alano
introduzia os dedos na boceta...
Com a
outra mão acariciava os meus seios e também os mordia.
Eu
abria as minhas nádegas, compreendeu exatamente o que desejava e penetrou um
dedo em meu pequeno orifício... Soltei um gemido mais sentido!
-
Está doendo? – Ele indagou.
-
Muito pelo contrário... Estou amando! – Eu lhe respondi.
Alano
entendeu que tinha carta branca para continuar.
Em
dado momento, apoiei as mãos na parede e empinei bem a minha bunda branca
mostrando os meus buracos rosados, para que pudesse escolher, rebolava olhando
para trás e observava a sua feição de vislumbre.
Alano
espalmou a sua mão em minha barriga e me puxou para perto de si.
- Eu
ainda nem te provei e já se mostra gostosa desse jeito? – Ele comentou.
-
Então, sirva-se! Disponho todo o meu cardápio! – Eu lhe falei.
Alano
fez com que ficasse de joelhos... A água batendo em meu corpo... Segurando as
suas coxas, direcionei a minha boca para o meio delas e chupei somente a ponta
do cacete... Que crescia... Sem pressa eu o lambia... Enfiava-o bem no fundo da
minha garganta... O mais que pudesse aguentar... Às vezes, engasgava... Dava-me
ânsia de vômito... Mas depois que passava... Continuava! Fazia-lhe massagens
com as pontas dos dedos e usava a língua. Ele se arqueava recebendo as minhas
carícias, repletas de volúpia.
E me
segurando pela mão, fez com que me levantasse, encostando-me na parede,
empresando-se contra o meu corpo, enfiou os dedos na boceta e permaneceu me
fustigando... Completamente rendida.
Ao
girar o meu corpo, apoiando as mãos nas paredes, empinei a bunda... Ele roçou o
cacete entre as minhas coxas atingindo a boceta... E foi me penetrando aos
poucos entre os meus lábios vaginais molhados de tesão. Para ver até aonde o
cacete entraria... Engoli-o até um pouco mais da metade. De início os seus
movimentos eram lentos, aumentando-os gradativamente. O que fazia com que
enlouquecêssemos em nossa luxúria.
Entregava-me
a cada solavanco em meu corpo...
Rebolava...
Tocava-me...
Entoava
gemidos para que percebesse o grau de minha energia.
Alano
me conduzia ao prazer, fazendo-me cada vez mais excitada... Regida pelo seu
corpo... Pelo contraste de sua derme na minha.
Aos
poucos ia deixando com que o meu corpo chegasse para trás, até senti-lo
totalmente atolado na boceta... Puxava os meus cabelos, forçando a minha cabeça
para trás e beijava a minha boca, abafando os meus gemidos e possíveis
gritos... As minhas pernas começaram a tremer... E me rendi... Joguei-me em seu cacete... Jorrando...
Misturando os nossos fluídos.
Ainda
me estocando, Alano me agarrou pela cintura para que não caísse... Exsudando de
leite a boceta, que ao escorrer se misturou com a água...
Passado
o nosso frenesi inicial, continuamos com o nosso banho e decidimos ficar na
sala, por ser um ambiente mais reservado, sem o risco de possíveis audições por
parte dos vizinhos.
Alano
fez com que ficasse sentada sobre o sofá, escancarando as minhas pernas,
colocou-se de joelhos... Ele ficou admirando as minhas entradas!
-
Boceta e rabo rosados! – Ele comentou extasiado passando a mão pela boceta.
- Já
haviam me falado! – Eu comentei.
- O
rabinho deve ser delicioso, assim como a boceta que já provei! – Ele continuou.
- Só
saberá se comer! – Eu o instiguei.
-
Não seja por isso! – Ele me respondeu.
Alano
fez com que ficasse de quatro sobre o sofá... Abrindo as minhas nádegas,
deslizou a língua pela boceta, brincando... E continuou o trajeto até alcançar
o meu rabo... Que delícia!
O
tesão de antes, cada vez mais evidenciado...
Enfiava
a língua em meu cu... E ficava rodeando-o!
Tocava-me...
Esfregava
a boceta...
Ele
se apoiou no sofá e me ofereceu a sua ferramenta...
Um
cacete grande e grosso que me fazia engasgar... Eu o chupava e o punhetava ao
mesmo tempo. Com ele já todo babado com resquício de seus fluídos misturados
com a minha saliva, posicionou-se atrás de mim, enfiando três... Quatro...
Cinco dedos em meu rabo... Em seguida, encostando a ponta de seu cacete em
minha entrada, introduziu somente a ponta...
Eu friccionava
o clitóris... Rebolando... Empurrando a bunda para trás, fui engolindo-o aos
poucos, para sentir até aonde alcançava...
Sussurrava
baixinho...
Gemia...
Conforme
o engolia... Pronunciava ais... Mas não de dor e sim de prazer.
Fazia-me
lânguida...
Rendida
a aquele homem!
Apesar
da diferença de tamanhos, não sentia receio. Havia uma química e isso fazia com
que tudo e muito mais se encaixasse.
Alano
puxava os meus cabelos...
Pedia
para me bater...
Sentia
o atrito de suas fortes mãos em minha pele...
O
deleite transcendia...
Mesclava
com toques na boceta...
Cessava
os seus movimentos, para sentir o meu rabo piscando e recomeçava a me
estocar...
Até
que me expandi... Mordendo o cacete... A boceta convulsionava... O rabo
latejava sentindo o pau...
-
Branca gostosa! – Ele me elogiava.
-
Puta branca! – Eu o corrigi.
-
Safada! – Continuava.
Alano
continuava a foder o meu rabo!
-
Isso! Continua! Meu preto safado! – Eu lhe pedia.
-
Toma esse cacete todo no teu rabo! – Ele continuava.
Alano
colocou os meus braços para trás e os imobilizou pelo punho e continuou a me
foder!
-
Que preto gostoso! – Eu lhe dizia.
Ele
entrava e saía...
O
meu corpo estremecia ao seu impacto... Ao sabor de uma dança erótica... Na
inércia da luxúria... Usufruía de seu tesão e desejava muito mais... Em um
momento de prazer, de dor e de ardência que se completavam em um ménage
sensual... O suor escorrendo por nossas peles irradiavam arrepios... Seguiam
por labirintos da lascívia em miscelânea. Estar com Alano a sós era o que
desejava... Pois quando nos encontrávamos em locais públicos, faltavam sair
faíscas de nossos corpos, tamanha a eletricidade que emanávamos. E daquela
maneira, novamente gozei, abafando os meus gritos, mordendo os lábios, gemendo
baixinho...
Alano
me segurava com firmeza... E com uma estocada precisa, exsudou toda a porra
represada em minha bunda. Eu sentia a proporção em meu canal. Ele me puxou para
si, quase sentada sobre o cacete, ele expeliu a última gota... Mordiscando as
minhas orelhas... Em seguida me beijando, com a sua respiração ainda ofegante.
Ao
se retirar...
Alano
abriu as minhas nádegas e ficou observando o resultado de seu cacete em meu
rabo, dizendo o que antes era rosado, ficara vermelho. Por sua vez, sentia o
seu leite quente escorrer por entre as minhas coxas... O sorriso era estampado
meu rosto, de plena satisfação.
- E
agora me diga: Se eu aguento ou não a rola do negão? - Eu brinquei.
-
Aguenta... Você não esqueceu o meu comentário... – Ele continuou
- Eu
conheço a minha capacidade de mulher... – Eu lhe falei.
-
Com maestria, minha branca deliciosa! - Ele exclamou.
-
Nunca duvide do poder de nenhuma mulher! – Eu lhe avisei.
-
Aguentou tão pervertidamente que eu já estou com vontade de mais! – Ele
continuou a brincadeira.
- É
só vir preto! – Eu lhe chamei rebolando em sua direção.
Mas
para ficarmos mais à vontade, depois de outro banho, optamos por ficarmos no
quarto. A televisão ligada em um canal adulto... Para dar aquele clima de
quarto de motel.
Eu
queria usufruir de todas as formas que pudesse de seu corpo...
Estávamos
em estado de graça, ou melhor, de pecado!
Cavalgava
fincada, sentindo-me totalmente preenchida...
De
presente, ou seja, de quatro, com ele me xingando, puxando os meus cabelos e me
açoitando de todas as formas.
Marcando
a pele...
Imprimindo
hematomas...
Condicionando-me...
Por
momentos me transformando em uma submissa.
Adoro
esse meu lado de mulher fêmea que se submete ao desejo de um macho para lhe
proporcionar prazer. E Alano com a sua inteligência logo descobriu essa minha
parte.
A
noite foi repleta de desejos...
Fantasias
com ele realizadas...
O
desejo carnal por ora saciado...
Envolvidos
na densidade de nosso tesão!
***
Mas
o tesão...
É
feito um rio perene que vai se enraizando pelas afluentes de nossas veias,
desaguando em lascívia...
Que
sabe o momento de reabastecer...
Quando
nos reencontrarmos!
Um comentário:
Texto delicioso! Excitação do começo ao fim.
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