Foi um dia atípico durante aquela semana, em que decidi sair da rotina e me encontrar com Fernando.
O Uber me deixou em sua casa, conversas e vontades soltas no ar.
Uma pequena reunião para comemorar uma de suas conquistas.
A noite se fazia presente...
De repente, um convite:
- Quer aproveitar a noite em um lugar mais íntimo? – Ele quis saber.
- Adoraria! – Eu lhe respondi.
Eu sabia exatamente ao que ele se referia e confiava plenamente.
***
Minutos depois estava em outro Uber, agora acompanhada por ele em direção a um lugar que eu conhecia muito bem.
***
Em nosso quarto, a lua lá fora, traduzia as horas que seriam iluminadas.
A boceta lubrificada, molhava a calcinha... Sinônimo de excitação à flor da pele.
Na televisão o vídeo dava as nuances de como seria o nosso encontro.
Primeiro um banho juntos –
A água quente envolvendo os nossos corpos de luxúria.
Não tínhamos pressa...
A boceta quente –
Latejava –
Pedia para ser penetrada!
Fernando começou a me acariciar, a boca quente em meus seios que logo deixaram a pele na cor de carmim.
A mão repousou sobre o meu sexo e também me tocava rebolando os meus quadris.
Os seus dedos me penetrava.
Arqueava o meu corpo para que atingisse no lugar certo, o que me fazia mais lânguida...
Excitava-me...
Excitava-nos!
Abrindo as minhas pernas –
Gemidos –
Palavrões –
Sussurros!
A língua tesa tocou em cheio o clitóris e eu gemia sem parar, bolinando-me com a carne tesa, dedos entrando e saindo da boceta –
A gula carnal se apoderava de nossas essências, mas é sempre assim, basta que tenhamos alguma oportunidade.
Fernando me chupava com ânsia... Com vontade... Demonstrando satisfação!
Enquanto a mim...
Entregava-me...
Rendia-me...
O gozo teimava em brotar, mas eu usava de truques para retarda-lo...
- E o meu rabo? – Eu lhe perguntava.
- Hum... – Ele fazia entre uma chupada e outra.
- Chupa o meu rabo... Ele também quer ser invadido! – Eu lhe dizia.
Fernando com a língua, levava a minha lubrificação natural para a entrada de trás. A pele arrepiava... Penetrou um... Dois dedos... E sugava a boceta... E eu quase gozando... Mas cessava os meus movimentos...
- Quantos dedos têm no meu rabo? – Eu querendo saber.
- Dois! – Ele me respondeu.
- Dois? Quero mais um! – Eu lhe falei.
Ele prontamente atendeu ao meu pedido, retirando os dedos e redirecionando mais um.
Introduzindo mais um... Ao mesmo tempo impondo mais força, o que me proporciona mais tesão...
Eu sentia a boceta cada vez mais molhada e se abrindo em flor – Tamanho a voracidade do meu tesão e com a cumplicidade só faltava me expandir em êxtase.
Fernando ficou muito tempo assim... Nessa nossa dança voluptuosa.
- Fode-me! – Eu lhe pedia.
- Essa boceta é tão gostosa e quente! – Ele falava.
- Quero gozar com o teu pau atolado na boceta! – Eu lhe falei.
Fernando sem demora, invadiu-me...
Friccionava o clitóris rebolando, batendo em seu cacete...
Alternava apertando os meus seios, juntando-os...
Fernando continuava a me estocar...
Arqueava a parte inferior de meu corpo, brincando com o clitóris e me derramei sobre o seu membro.
Lânguida -
Fernando continuou com os seus açoites...
Anunciando que também gozaria e eu lhe pedi um banho.
Impondo mais energia...
Jorrou –
Banhando-me de leite.
Satisfeitos por um momento, assistindo televisão...
Adoro assistir filme pornô acompanhada.
Refeitos do frenesi, tomamos outro banho.
***
Sem sabermos qual era o horário –
A luxúria se apossou novamente de nossos corpos...
Fernando pediu para que eu o montasse –
Friccionava a boceta para faze-la molhada...
Fiquei de pé na cama e me encaixei em seu corpo, metendo o pau na boceta...
Cavalgava... Até senti-lo plenamente teso... E gozei...
Fernando me encharcou de leite...
Porém, eu queria mais.
Ele se colocou em minha frente e começou a me bolinar... Enfiava dedos na boceta e no rabo.
Deliciava-me com o seu fisting...
Também me chupava....
Rebola os quadris sentindo a língua em um mesmo ponto...
Enchia a sua boca com a boceta.
Gemia loucamente.
Até que me fez expandir professando palavrões.
Estava extasiada...
Não tinha forças para mais nada, fiquei inerte aos ruídos que vinham do lado de fora.
A satisfação reinava em nossos corpos, até que o cansaço também nos abateu.
***
Na manhã seguinte, Fernando pediu o nosso café da manhã.
E depois de mais alguns momentos de deleite –
Foi o momento para outro banho e nos prepararmos para a vida do lado de fora, e de voltar para a nossa realidade:
O trabalho nos esperava.
E assim, aguardar ou fazermos uma nova oportunidade acontecer.
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