Trabalhando demais...
Não somente Fernando, como eu também.
Precisávamos de um tempo para nós dois, e como brinde ganhamos um lugarzinho especial.
Encontramo-nos em um lugar qualquer, e com um carro de aplicativo chegamos ao nosso destino.
Um lugar aconchegante, com o mínimo que precisávamos.
Uma conversa tranquila, sem pressa...
Tínhamos todo o tempo.
Não demorou para que nos incendiássemos.
Envolvidos em nossa voluptuosidade, rapidamente retirei a roupa.
A minha pele branca revelava o desejo...
Os meus lábios vermelhos e molhados.
Não demorou para que os seus me tocasse e colocasse de vez mais fogo no que se queimava.
Em um lugar completamente desconhecido, sem saber a ambiência do lugar.
Algumas vozes ecoavam... O movimento vindo do lado de fora..
Entregava-me a dança de sua língua.
Rendia-me ao pecado carnal em um frenesi ao remexer os meus quadris.
Pedia para me fustigar...
A penetrar dedos em meu rabo...
Ordenava para que me fodesse, e atendia todas as minhas ordens.
Naquele exato momento não era eu quem estava ali, uma força se apoderava de meu corpo, tornando tudo muito maior do que deveria ser.
Fernando adora me ver quando estou nesse meu delírio lascivo... Sente-se hipnotizado.
Gemidos...
Sussurros...
Mesmo estando tão bom não queria gozar logo, permanecendo por um bom tempo neste embate, não resistindo me expandi em sua boca, fazendo com que tomasse todo o meu fluído.
- Agora é a minha vez! – Fernando exclamou.
Fernando se despindo, veio para cima de meu corpo me acariciando, sorvendo os meus seios... Deslizando por meu tórax, fincando o cacete na boceta que entrou deslizando, ainda sentindo as pulsações em meu sexo.
Estávamos ensandecidos pela luxúria que nos inebriava.
Fernando me açoitava... Arremetendo-se de encontro ao meu corpo, e me tocando... Novamente me derramei aquecendo o membro que adentrava e saía da buceta.
- Eu adoro essa boceta! – Ele me dizia.
- Só dela? – Eu lhe perguntava.
- De você todinha! – Ele continuou.
Cada vez mais forte, Fernando arremetia contra a minha carne vermelha e inchada...
O suor escorrendo pelos nossos corpos...
O tesão em seu grau máximo.
Não demorou muito para que também gozasse.
Deixamo-nos cair em meio aos lençóis molhados por nossos fluídos em meio a satisfação.
Só foi um tempo de nos recuperarmos, para um banho. Com o tempo o nosso almoço chegou.
Há tempos não me sentia tão bem.
Saímos do nosso esconderijo, indo resolver mais algumas coisas, retornando somente à noite.
Assim que chegamos, resolvi logo tomar outro banho...
Uma sensação de prazer começava a reinar em minha alma.
Usando apenas uma camiseta de uma banda de rock e nada mais por baixo. Foi dessa maneira que surgi na frente de Fernando que aprovou o modelito em tom preto, contrastando com a minha pele.
O computador ligado em vídeos eróticos -
Um clima mesmo de quarto de motel...
Uma cerveja para animar os ânimos -
O copo gelado em meu sexo...
Quando Fernando voltou do banho, estava deitada de bruços...
Ele se encostou na cabeceira da cama ficando de costas, deslizando o meu corpo para perto, começou a me acariciar a boceta, pedia para meter os dedos em meu rabo... Com as carícias se intensificando, eu levantei... Fernando enfiava os dedos no meu rabo e na boceta... Ensandecida... Rebolava em seus dedos –
Quase entrando em êxtase.
Fernando se deitou e ficando em pé, encaixei a boceta em sua boca e comecei a rebolar, sentindo a sua língua tesa.
Apertava os meus seios...
Ele me olhava fixamente.
Escorregando... Encaixei- me em seu corpo, fincado a boceta em seu cacete... Que sensação prazerosa ao rebolar... E deitando sobre a cama, ele novamente arremetia de encontro as minhas entranhas.
O frisson apoderava com mais força de nossa lascívia, fazendo com que me entregasse ao êxtase.
- Que delícia! Gozou tão quente! – Fernando me falou.
- Eu sou totalmente quente! – Eu lhe falei.
Fernando continuou a arremeter em meu corpo, fazendo retardar ao máximo o seu prazer. Mas apertando o cacete pulsando a boceta, rendeu-se jorrando em minha boceta.
Era tudo muito intenso...
E eu lambuzada de seu prazer, depois de alguns momentos, outro banho.
Depois de um breve lanche, rendemo-nos ao sono.
O dia amanheceu...
Naquele lugar que pouco conhecia, mas não importava.
Eu virei o meu corpo, Fernando começou a me tocar... A sua mão quente logo me incendiou...
E o nosso primeiro café da manhã foi gozar...
Se o dia já começara assim...
Infelizmente tínhamos outras coisas para serem resolvidas.
Um banho...
Outro café da manhã...
E eu me despedia daquele lugar, com a vontade de ficar ou brevemente retornar.
O pensamento voava longe, no trajeto de volta no carro de aplicativo.
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