As coisas mais interessantes são aquelas que ocorrem sem ao menos esperarmos.
E foi em um desses momentos mais displicente que tudo se deu.
Com esse transtorno de pandemia o melhor horário que achei ao certo para repor a dispensa foi bem cedo, onde há pouco movimento entre uma prateleira e outra do supermercado.
Mesmo usando máscaras e tomando os devidos cuidados fui surpreendida - Distraída olhando a lista que havia feito ao levantar os meus olhos eu o avistei vindo em minha direção: Alto, negro, um corpo de tirar o fôlego e mãos grandes. Um misto de calor e arrepio se apoderou de meu corpo, não conseguia desviar o meu olhar. Ele percebendo o meu olhar, pois usávamos máscaras, cumprimentou-me. Neste instante éramos somente nós dois. Ao conversarmos havia uma tensão no ar, ou seja, uma tensão sexual. Mãos bobas passeando por meus braços, tocando-nos.
De repente, um convite para o seu carro, não sairíamos dali. Como estava louca de tesão naquele homem, segui os meus instintos.
O seu carro com vidros escuro estava em uma parte mais afastada. E ao entrarmos disfarçando os dois para o banco de trás, fui logo abrindo o zíper de sua bermuda.
As suas mãos passeavam pelo meu corpo, por dentro de minha blusa, fazendo a respiração mais ofegante e a boceta molhada.
Enquanto o chupava, entre um gemido e outro lembrei de perguntar o seu nome...
Orlando foi como se apresentou.
Mostrava-se imponente e rígido...
Finalmente a sua mão atingiu a boceta, enfiando dedos, fazendo-me entregue... Rendendo-me aos nossos anseios.
Orlando me virou de costas, ficando de quatro, abaixou a minha calça, revelando mais de minha pele branca... Expondo a carne molhada e vermelha no ponto de ser abatida.
Dando-me uma surra de pau em minhas nádegas, abrindo-as, enfiou a língua em minha boceta...
Mordia os meus lábios para não gemer alto, até que finalmente apontou a tora na boceta e adentrou, segurando firme em meus quadris. Neste instante me tocava, que foda sensacional.
Completamente rendida me entreguei ao êxtase, Orlando continuava firme –
O meu rabo piscava em sua direção como se o convidasse para entrar, e sem alguma cerimônia, enfiou dois dedos em meu cu, enquanto eu me acabava em sua rola –
Puxava os meus cabelos –
Não podíamos fazer barulho para não chamarmos atenção.
Livrando-se da boceta, apontando a ferramenta em meu rabo, Orlando foi me invadindo aos poucos. Não demorou para que o sentisse completamente atolado.
Quando cessava os seus movimentos, rebolava empalada em seu pau.
Orlando brincava com o clitóris e enfiava dedos na boceta, o que me fez expandir novamente. E antes mesmo que eu pudesse me acalmar, ele se derramou em meu rabo.
O nosso frisson era tamanho, que se pudéssemos não mais sairíamos daquele carro. Porém, já havíamos nós arriscado o bastante.
Recompondo-nos e nos limpando com papel toalha, depois retornamos para o que realmente iríamos fazer no supermercado e pegamos outros carrinhos ao invés de procurarmos os nossos.
No final, Orlando e eu realizamos as nossas compras, ele me deixou em casa, e disse que mais tarde voltaria para me buscar.
No início, não levei muito a sério, achando que seria algo do momento.
Mas não deu outra, Orlando apareceu...
E ao invés de ficarmos ou na sua casa ou na minha preferimos um quarto de motel.
Eu fui o chupando até chegarmos lá...
O que foi bom em um carro em pleno estacionamento, em um motel, só faltamos colocar fogo, no melhor sentido.
Realmente fui surpreendida pela ocasião.
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