Há pouco mais de duas semanas, Ingrid uma de minhas melhores amigas, junto com o seu marido, começou uma pequena reforma em seu apartamento. Tudo seguia plenamente o seu curso natural.
Como trabalhávamos juntas na mesma empresa, após uma intensa manhã de trabalho, ela me chamou para almoçar em sua casa, pois precisava pegar a lista de material que o marido havia deixado sobre a mesa do escritório, que além de esquecer não tirou nenhuma foto para lhe enviar.
Para a minha surpresa, ao entrarmos no apartamento, logo encontrei com dois de seus contatados. Impossível não ficar molhada com aqueles corpos negros e suados. Eles nos cumprimentaram sem nos olhar diretamente. A sua empregada, uma senhora, logo lhe pediu desculpas por não ter um celular mais moderno para lhe passar a lista. Embora a Ingrid e seu marido tenha lhe presenteado com o celular novo, porém, Maria não se adaptou. Enquanto, Ingrid foi buscar a lista para não esquecer, a empregada servia o almoço na cozinha mesmo, já que seria bem rápido.
Como estavam no horário de almoço, Maria também esquentou as marmitas dos pedreiros, foi então que eu notei que eram quatro ao todo. Porque não queria entrar em detalhes com a Ingrid. Ela me chamava de boba e me disse que teria que manter o respeito e a compostura. E escrevendo no celular, confessou que não arriscaria o seu casamento por uma aventura.
Ao retornar para a empresa, Ingrid realizou a compra pela internet, pedindo para que o material fosse entregue ainda naquela tarde.
A figura dos homens, ou melhor, dos dois homens não saia da minha cabeça, e nem a vontade da boceta.
***
Na quinta-feira à tarde, Ingrid recebeu um telefonema de sua família, precisando viajar às pressas para acompanhar a mãe em uma cirurgia de urgência. O marido não quis deixa-la ir sozinha, e sobre a reforma, Maria tomaria conta do apartamento por ser de extrema confiança.
***
Na madrugada de sexta-feira, acordei com o celular tocando, estranhei o fato de Ingrid me ligar aquela hora, pensei que alguma coisa de ruim pudesse ter acontecido. Mas graças a Deus não. Ela me pediu para que ao invés de ir para a empresa, fosse para o seu apartamento, porque Maria passou mal precisando de medicada, estando fora de perigo, estava precisando de repouso.
- Tudo bem amiga... Pode deixar! – Eu a tranquilizei.
- Eu aviso bem cedo ao porteiro, antes de você chegar. – Ingrid me avisou.
- Pode deixar! – Eu exclamei.
- Obrigada! – Ela agradeceu apreensiva.
***
Como eles podiam trabalhar a partir das oito horas, procuravam chegar meia hora antes para o café da manhã. E precisava chegar antes deles, mal intencionada, mas prometi a Ingrid de me comportar. Será?
O porteiro me avisou através do interfone que eles começaram a chegar, avisando da minha presença. Não foi nenhuma surpresa quando abri a porta. Por coincidência, eram os dois que eu conheci no outro dia, comunicando que os outros estavam à caminho por morarem um pouco mais distante.
Seguindo as instruções de Ingrid, guardei as marmitas na geladeira e preparei o café da manhã, enquanto se trocavam. O desjejum ficou pronto, quando os outros chegaram.
Mesmo sendo muito formal foi impossível não observar aqueles quatro homens de camisetas e fortes braços, com perfumes que me embriagavam, disfarçando para não demonstrar a minha excitação – A boceta molhada!
Após tomarem o seu café da manhã, todos seguiram para a sua função. Como cada um levava a sua refeição, não teria que me preocupar com o almoço. No entanto, a minha amiga sempre deixava a disposição frutas e sucos durante o dia, ainda mais com o calor que anda fazendo.
Com a respiração ofegante, passei pelo clivo inicial, mas não deixei de observar os seus olhares sobre o meu corpo, e era de cobiça.
De vez em quando, um deles passavam por mim, como quem quisesse chamar a atenção. E estavam conseguindo.
Organizei as coisas na cozinha, e depois, fui assistir um pouco de televisão. Com a Ingrid combinei de enviar mensagem se houvesse algum probleminha, mas até aquele momento, tudo certo. Deixei-me levar pelas fantasias sexuais que insistiam em pairar sobre a minha mente, ouvindo o barulho das ferramentas, fazendo o corpo ferver e molhando a calcinha.
- Com licença! – Um deles se aproximou.
- Tudo bem! – Eu lhe respondi.
- Desculpa, não me apresentei. Sou o Fernando. Soube o que aconteceu... Dará tudo certo. Mas como hoje é sexta-feira, preciso passar a lista do material para providenciar a compra. – Ele me explicou.
- Claro! – Eu lhe respondi pegando o bloco de notas.
Na cozinha fui anotando tudo o que me passava para depois repassar para a Ingrid, ela faria o restante. Ao escrever, notava a sua camiseta branca molhada pelo suor colando em seu corpo. E finalizando, ao me levantar, ao invés de me ceder espaço, ficou firme em seu lugar, o que fez com que os nossos corpos se esbarrassem e a minha boca na direção de seu rosto. Fernando me olhava fixamente, com uma das mãos segurando os meus cabelos na altura da nuca, imprensando-me contra a mesa e roçou na boceta o sentindo rígido.
A sua atitude me surpreendeu. E na cabeça veio o pedido de Ingrid para me comportar.
- Deus! Mas como? – Eu me perguntei em pensamento.
Deixei-me levar por sua provocação e me sentei sobre a mesa, envolvendo-o com as minhas pernas e levantando a camiseta. Ele continuou subindo a saia do vestido, colocando o cacete para fora, afastando a calcinha e atolando o cacete que saiu deslizando.
- Safada! Estava querendo dar essa boceta! O seu olhar não me enganou. – Fernando falou próximo ao meu ouvido.
Sem parar de me estocar, puxando os meus cabelos, misturando a sua pele negra com a minha, recebendo-o gemia sem me importar, com o que pudesse vir acontecer. Desde que eu tinha visto aqueles homens, ficou impossível não fantasiar.
Sussurrava –
Gemia –
Os outros perceberam que algo estava acontecendo pela demora e pelos sons que escutavam.
Só desejava usufruir de Fernando e quem sabe de outros corpos conectados com o meu, apenas desfrutar de pervertidas sensações.
De olhos fechados, deixava-me enredar por suas provocações. Em dado momento, com o meu corpo prestes a estremecer em um delicioso orgasmo, ao abrir os olhos, os outros colegas estavam ao nosso redor excitados nos assistindo foder, alisando os cacetes por cima da roupa. E entreolhando-se, foram testemunhas de minha entrega ao gozo reverberando na carne.
Os demais retiraram as blusas e abaixando as calças, expondo o tesão multiplicado por quatro.
Fernando em uma arremetida mais forte, permitiu-se derramar na boceta, vislumbrando-a vermelha e ao leite. E me segurando pela mão, desceu-me da mesa, ali mesmo na cozinha me despiu, revelando mais do meu corpo branco, onde todos puderam apreciar a grata surpresa.
De joelhos comecei a chupar rola por rola de vários formatos e tamanhos me divertindo, com cada um se apresentando: Fernando, Simon, Max e Peter. Sendo os dois últimos já conhecidos, e os dois primeiros como brindes.
Uma equipe máscula e viril e, antes que pudessem gozar entre os meus lábios, Peter se deitou no chão e eu me sentei encaixando a boceta com ele acariciando o meu rabo. Max continuou dedilhando o orifício que depois de uma cusparada, apontou a ponta do cacete em sua direção e saiu o rasgando. Simon se ajoelhou, oferecendo o pau em minha boca, enquanto, Fernando acariciava o meu corpo.
Uma cena que inspira a luxúria e o desejo. E eu usufruía ao máximo da surpresa que o destino me reservara.
O corpo nu entregue –
Rendendo-se à oito mãos másculas –
Línguas –
O tesão embriagando –
Os meus gemidos inebriando a ambiência do apartamento –
Quatro corpos negros me provocando –
Cheirando à sexo –
Enaltecendo a essência de um corpo sem pudor –
Que se faz cativa do desejo –
Acendendo-me –
Arrebatando o meu âmago.
Não há nada mais lascivo do que a rendição e o ato da realização.
Peter e Max se arremetiam na direção de meus buracos, impregnando a alma de pecado em sua perversão.
Os toques de Fernando em meu clitóris, a sua boca em meus seios, intensificando o meu prazer... Expandindo-me!
Convulsiona-me regida pelos quatro, com Simon sufocando os meus gemidos e xingamentos. E quase no mesmo instante, tive o privilégio de seus corpos exsudarem em meus orifícios. O meu corpo ainda estremecia quando Peter cedeu o lugar a Simon e Fernando tomou o de Max...
Duas duplas penetrações –
Fantasiar é algo normal e faz parte da libido.
Os nossos corpos bailavam em uma dança frenética –
Suores escorriam –
Fernando puxava os meus cabelos –
Estalavam tapas, o que fazia a pele arder e por consequência ficar vermelha.
Com tantos membros a vontade, não demorou com que me fizessem gozar outra vez, possuindo-os pulsando em minhas entradas – Derramando-se!
Ao me levantar, as pernas trêmulas, fui amparada pelos quatro em meio aos sorrisos de satisfação, que me levaram ao banheiro que usavam e me deram um banho, para limpar os fluidos de minha derme. Não sei como coubemos naquele espaço.
Eles me acariciavam, chupavam os meus seios, metiam dedos na boceta, penetravam o valente, enfiavam línguas em minha boca, praticavam revezamento, colocavam-me de ponta cabeça, faziam com que os chupassem e me chupavam... Sugavam o meu anel.
Em ponto de bala, levaram-me para a sala, colocando-me ajoelhada no sofá de costas para eles. Um abria as nádegas e os lábios vaginais para que o outro pudesse chupar. Sentia-me escorrer com a lascívia enaltecendo o meu corpo.
Dedos penetravam o pequeno orifício que se dilatava –
Mordia os meus lábios para não gemer alto –
Sussurrava –
Os sei corpos másculos, dedos e línguas me contagiavam.
Como podiam ser tão pervertidos?
Simon chupando o meu cu, arremeteu em uma só estocada na boceta. Max subindo no sofá, enfiou o pau em minha boca. Peter e Fernando sugavam os meus seios e dedilhavam o clitóris. Assim eles continuaram me elogiando e tecendo comentários sobre a minha performance, meu corpo e a boceta vermelha e o rabo rosado.
Às vezes, o tesão era tamanho que eu mesmo me tocava, culminando em um clímax mais intenso do que o outro. Depois o prato a ser servido foi o meu rabo. Não demorou para que enchessem o meu cu com muita porra.
- Puta que pariu! Vocês são demais! – Eu lhes falava.
- Você que é deliciosa! Ainda mais topando com os quatro! – Fernando comentava.
- De fato eu não topei... As circunstâncias que me levaram e eu não me arrependo. – Eu lhes avisei.
- Não é? – Simon me perguntou se arremetendo em meu rabo.
- Pelo contrário... Quero mais! – Eu lhes respondi.
- Então toma leite! – Ele falou exsudando leite em meu buraco.
Sem retirar o cacete de onde estava, Simon se sentou no chão... Max começou a chupar a boceta, que recebia choques, penetrando em seguida.
Os orgasmos vinham como ondas. E, depois que Max encheu a boceta de leite, Peter e Fernando fizeram o mesmo.
Após toda essa loucura, permanecemos os cinco despojados pelo chão.
Respirações ofegantes –
Os meus cabelos desgrenhados –
Extasiados.
Outra vez no banho, agora mais comedidos sem deixar exalar a luxúria.
Entre brincadeiras obscenas, a adrenalina se acalmando, havia passado a hora do almoço, e num clima de cumplicidade organizamos tudo, deixando a euforia de lado, cumprindo o que era para ser feito.
Como se atrasaram, enviei uma mensagem para Ingrid, avisando de um pequeno imprevisto na execução, mas que já estava tudo resolvido.
No final do expediente, nada melhor do que continuar com o nosso trabalho extra em meu apartamento.
Nesta noite não seguimos juntos, preferi ir na frente, e depois os rapazes foram no horário marcado para o nosso segundo tempo.
Nada melhor do que mesclar trabalho com diversão extra, ainda mais com quatro homens executando a tarefa em lhe dar prazer.
***
No dia seguinte, soube que o marido de Ingrid chegou para ver como estava a reforma. Contratempo nenhum, pois os rapazes já conheciam o endereço da diversão.
Nada melhor do que a miscelânea de corpos negros com o contraste de uma pele branca.
Um comentário:
Nossa que conto delicioso. Amei saudades.Negao
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