De bruços deitada,
A bunda empinada.
Recebendo o presente,
Preenchendo o valente.
Entre socadas, vermelho,
Palavras ditas obscenas.
Sem pudor, observo a cena,
Através do espelho.
O rabo piscando, no anal,
Massagem tanto visceral.
A boceta molhada,
Sou mesmo depravada.
Expandindo-me, pulsação,
Rende-se a inundação.
Enchendo o buraco, tesão,
Pragmática a realização.
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