quarta-feira, 20 de março de 2024

MILF - Nitroglicerina pura - II

 


Conhecer Jamal foi um achado e tanto...

 

Na manhã seguinte, após a nossa primeira noite incrível em meu apartamento, ainda tomamos um delicioso café da manhã.

Porém,  a vida seguiu.

Algumas mensagens foram trocadas, no entanto, devido aos nossos compromissos de trabalho,  as agendas não se encaixavam. E com o tempo as mensagens esfriaram.

 

Meses depois recebi um convite de seu aniversário. Com certeza, todos que estavam em  sua lista de contatos receberam. Mas para a minha surpresa,  logo recebi um áudio avisando que não aceitaria uma recusa.

 

***

 

Organizei a minha agenda de acordo  para não me atrapalhar em nada com as minhas metas a serem alcançadas. Como seria em um dia durante o meio da semana, adiantei contando com algum imprevisto. E que contratempo maravilhoso seria encontra-lo!

 

***

 

Compareci um pouco mais de uma hora e meia após o horário marcado.

Ao adentrar em seu apartamento, vários olhares se voltaram em minha direção, o que lhe chamou a atenção, vindo ao meu encontro,  cumprimentando-me.

Jamal me apresentou para algumas pessoas. Entre os poucos amigos a faixa etária era variada, o que me deixou muito à vontade. Som ambiente para dançar e conversar.

A seu modo interagia com todos e também aproveitava ao máximo.  E neste meio tempo alguns flertes aconteciam, mas ele se fazia de desentendido. De vez em quando, enquanto,  conversava com alguém, pegava-o me observando do mesmo modo em que nos conhecemos.

O parabéns foi entoado...

Brincadeiras a parte, ele sabia perfeitamente me provocar, deixando-me molhada. Um filme passava em minha cabeça de tudo o que realizamos em outra noite.

Quando deu certo horário outro amigo ou amiga se despedia.

Sem beber Jamal já me instigava,  e sob a sua presença acontece uma revolução em meu corpo, ainda mais com algumas taças de bebida alcoólica na mente.

Para variar sempre tem aqueles amigos que, enquanto,  há bebida deseja permanecer até o último gole. Antes que pudesse acontecer foi a minha vez de me despedir.

- Você não! – Jamal exclamou.

- Não lhe entendi! – Eu lhe falei.

- Quem falou que a festa acabou? – Ele me perguntou.

Nada respondi, pois compreendi perfeitamente as suas intenções.

- Este foi o primeiro round da comemoração,  a partir do segundo, seremos somente nós dois. – Ele continuou.

Jamal fez um sinal para os três amigos remanescentes, eles compreenderam e se despediram um pouco desajeitados.

- Bom... Agora somos nós dois! – Jamal brincou trancando a porta.

- Você é bem safadinho. Mas olha essa bagunça a nossa volta! – Eu lhe falei.

- Não se preocupe! Ela não sairá  daqui correndo. Há algo mais importante para fazermos! – Jamal me respondeu.

Ele veio por detrás, segurando com uma das mãos o meu cabelo na altura da nuca, roçando em meu corpo, direcionando-me para o corredor, e me levando em direção ao quarto.

Então,  sentei-me na beira da cama e o puxando para perto, olhando-o fixamente, abri o zíper abaixando a calça o fazendo tirar, depois puxei a sunga Box para baixo, libertando o cacete que evidenciava certo volume – Com uma das mãos o tateava, a outra levantei o vestido e afastei a calcinha mergulhando os dedos na boceta, enquanto,  massageava a glande com o polegar.

Jamal se rendia com as carícias e sussurros. Um sorriso malicioso passeava por seu rosto, levando-se em meus comandos. Lentamente,  molhando os meus lábios, deslizava-os por toda a extensão, observando prender a respiração na ansiedade por algo a mais, fazendo-o de meu sorvete o sugando delicadamente.

Chupava-o –

Sorvia a sua lubrificação.

O peito arfava,

As suas mãos em meus cabelos.

Em dado momento,  deixei o frenesi tomar conta, sugando-o quase me engasgando, perdendo o fôlego por alguns segundos.

Jamal não se continha com tal performance. Esse seria o melhor presente de aniversário que receberia.

Portanto,  quando estava no ponto de quase gozar, fiz o sinal de negativo com o dedo, e de joelhos sobre a cama retirei a roupa e fiquei completamente nua. Ele me puxou em sua direção, e de quatro comecei a chupa-lo. E invertendo o meu corpo, oferecendo-me de presente – Abrindo as nádegas.

- Bata-me! – Eu lhe pedia.

- Safada! – Ele me falou.

De repente,  senti a tapa estalar na carne branca, o que me fez gemer.

- Continua... Estou amando! – Eu lhe falei.

Jamal continuou a desferir tapas em minha bunda e coxas.

O tesão exalava por nossos poros, percorrendo por nossa corrente sanguínea, ele enrolou os meus cabelos em uma das mãos, puxando-os, dedilhava a boceta, e roçava no meu cu rosado, o que fazia com que piscasse enlouquecida, subindo os decibéis de meus sussurros – Gemia para instiga-lo, e ficando cada vez mais molhada.

Jamal se abaixou, começou a me chupar, a língua percorria o mesmo caminho de seus dedos, ao cessar se posicionou por detrás,  e de uma só vez se arremeteu na boceta – O meu gemido foi mais sentido – Segurando-me pelas ancas arremetia com vontade e desejo.

Não me importava se os vizinhos poderiam me ouvir, o que mais ansiava era senti-lo me preenchendo.

O furor era tamanho,  empinava bem a bunda para lhe receber. E visualizando o meu rabo piscando, ele circulava o dedão, por vezes, adentrando-o – Incitava-me - O meu corpo correspondia ao seu gingado. Por alguns instantes,  cessava e seguia de encontro a sua estrovenga.

Por ora, sincronizando os movimentos –

Completamente enlouquecidos.

Agitava-me...

A pele suada –

Cabelos desgrenhados.

Estremeci-me em ebulição,

Convulsionando em delirante gozo!

- Puta que pariu! – Eu xingava.

- Que reação deliciosa! – Jamal falou ao me sentir contraindo com o orgasmo.

- Não para! Continua! – Eu lhe falei.

- Não seja por isso! – Ele me avisou.

Nesse momento, retirou-se da boceta e ficou pincelando o rabo. Nem parecia que acabara de gozar, e estava querendo novamente.

Homem que sabe foder é outra história.

Como não sou boba fui empurrando o valente de encontro à cabeça do seu pau, que ao adentrar me fazia gemer bem gostoso,  assim,  sucessivamente e ao perceber atolado contraia e piscava para que pudesse me sentir.

- Que delícia me apertando! – Jamal comentou.

O fez repetidamente, logo em seguida comecei a rebolar cadenciado. Ele por sua vez me deu uma tapa agarrando os meus cabelos, investindo de encontro ao meu buraco.

- Foda-me! Puta que pariu! – Eu lhe falava.

- Puta safada! Toma rola nesse rabo guloso! – Jamal me dizia.

- Caralho! Fode com força! Vai com raiva! – Eu lhe provocava.

Jamal me fustigava –

Os seus açoites me inebriavam –

O cheiro de sexo pairando sobre a ambiência do quarto e aos gritos me tocando.

Ele me fez gozar outra vez, deixando o seu corpo seguir o curso natural: As veias latejaram exsudando em um gozo intenso, e me mantinha firme para que pudesse usufruir em todos os sentidos.

E recuperando o fôlego...

- Você é demais! – Jamal me falou.

- Tudo é questão de energia. A nossa se reconectaram. – Eu lhe falei.

Mais uma vez sincronizados,  jogamo-nos na cama, olhando para o teto e na tentativa de equalizar a respiração.

- Gosto desse teu jeito livre no sexo. Isso é fascinante! – Jamal comentou.

- E não é para ser desse modo? – Eu lhe indaguei.

- Infelizmente,  nem todas as mulheres pensam da mesma maneira. Ou até mesmo, são tolhidas por seus parceiros.  – Jamal respondeu.

- Sou uma pessoa livre! Faço e acredito no que me realiza, faz-me feliz! – Eu complementei.

- Fico alegre por você! – Jamal exclamou.

- Obrigada! Vindo de você sei que é verdadeiro! – Eu lhe agradeci.

Por um breve momento,  permanecemos nos olhando.

- Preciso de um banho. – Eu lhe falei.

- Precisamos! – Ele retificou.

Jamal me acompanhou em um banho repleto de carícias e brincadeiras fazendo subir a luxúria.

Depois, enrolados apenas com as toalhas, Jamal foi verificar o que ainda havia na geladeira e nos serviu com vinho refrescante, mais o clima foi aquecendo.

- Hoje você está  deliciosamente perturbador! – Eu lhe falei.

- Como assim? – Ele quis saber.

- Chega mais próximo,  que eu lhe mostro. – Eu lhe avisei.

Jamal se aproximou e com os pés desfiz o nó que prendia a toalha na sua cintura, e por consequência fazendo a minha cair também.

- Você é bem espertinha! – Ele comentou.

- A vida é para ser comemorada. Ainda mais do nosso jeito! – Eu lhe expliquei.

Jamal pegou a garrafa de bebida e entornou em meus seios. O contraste do gelado com a quentura do meu corpo, com a sua língua a deslizar, tomando o líquido direto da pele escorrendo, chegando à boceta. Ele brincava, jogava mais vinho e me sugava de tal maneira.

Sentei-me sobre a mesa para facilitar o seu intuito, apoiando os pés na cadeira, abrindo as pernas, rebolando.

Jamal me levava ao ápice quase gozando, mas ainda era cedo.

Desci do móvel contornando o seu corpo, numa espécie de dança sensual, parei na sua frente, inclinando o corpo, segurando o mastro, abocanhei-o de uma só vez.

- Essa sua boca é mágica! – Jamal me elogiou.

- Magia é comigo mesmo! Amo fazer uma vara desaparecer! – Eu lhe falei.

- Já percebi.  Ainda bem que os seus feitiços são benéficos! – Jamal exclamou.

- Então,  deixa-me continuar! – Eu lhe falei.

O meu cabelo colocando de lado degustava de toda a sua extensão.

Jamal e eu gemíamos sucessivamente demonstrando a excitação e o prazer por estarmos juntos.

O cacete babava, saliva e fluídos se misturavam... Também me tocava.

Até em que determinado momento, ele me agarrou e me levou para o chão da sala, sentando-se encostado no sofá –

Coloquei-me de costas encaixando a sua tora na boceta, com ele esfregando os dedos no clitóris, Subia e descia feito uma amazona montada sobre um alazão, prendendo o cabelo em um coque improvisado.

Jamal apertava os meus seios, sugava-os... Uma loucura total o que acontecia – Verdadeira orgia particular, onde mesclávamos movimentos, esfregava-me na ferramenta, rebolava para lhe proporcionar maior prazer. Pois acredito que o sexo deva ser bom para ambos, e principalmente,  possuir uma essência lúdica, diversão para adultos. O bom era que o sentia captando essa atmosfera.

Os meus lábios mordia para tentar abafar ao menos um pouco dos meus gemidos e sussurros, no entanto,  na medida em que o efeito de nossas estripulias aumentava, Jamal segurava-me pela cintura.

- Aí! Puta que pariu! – Eu o xinguei apertando a boceta com o cacete.

Ao mesmo instante em que assumi o ritmo das arremetidas, ele acariciava o meu corpo, e com a boceta ainda latejando, jorrou outra demanda de leite me abraçando. O excesso escorria por entre as nossas coxas, e feito dois bobos sorríamos um para o outro.

- Somos completamente loucos! – Eu lhe falei.

 - O que o tesão não faz? – Ele continuou.

- Estamos aqui para foder... Gozar! – Eu exclamei.

- Você é incrível! Uma espoleta sexual em todos os sentidos! – Ele me elogiou.

 

Alguns minutos permanecemos assim, conversando. E refeitos depois de mais um try break, Jamal se encarregou de buscar mais bebida.

Entre uma risada e outra, os minutos se passando, o aroma de tesão exalando por nossos corpos... Com ele cheio de maldade,  acariciando o meu corpo, inflamando-me.

Apoiei-me no sofá de costas para ele demonstrando o que desejava, empinando bem a bunda e piscando o meu rabinho.

- Nossa! Que espetáculo! – Jamal me dizia com o tesão estampado em sua voz.

- Se deseja participar é só entrar na roda, do jeito que achar melhor! – Eu lhe falei.

- Que convite! Isso é imperdível! – Jamal exclamou.

 

Jamal afastou as nádegas com as duas mãos, deu uma lambuzada com a própria saliva, inseriu dois dedos,  massageando-me.

- Quero mais dedos! – Eu lhe pedia.

- Está ficando interessante! – Ele me provocava.

- Outro dedo...

Conforme se somava mais dedos, um arrepio percorria por minha derme chegando ao máximo.

De repente, mudando os seus planos, Jamal  correu para lavar as mãos. E ao retornar enfiou o cacete em minha boca para que o deixasse tinindo. Após um tempo, colocando-se por detrás, pincelou o cu com a ponta de sua caceta, introduzindo de uma só  vez a cabeça,  causando-me certo frisson.

- Soca essa porra no meu cu, caralho! – Eu lhe pedi.

- É isso mesmo? – Jamal me perguntou brincando.

- Com todas as letras: Foda-me! – Eu exclamei.

Jamal respirou fundo e se arremeteu de encontro ao meu rabo, que o recebeu com vontade, e para amenizar por completo a dor, fui remexendo os quadris com ele se deliciando com a inércia das oscilações.

Jamal se apoiava em minhas ancas, segurava firme apreciado cada movimento.

- Essa data já se tornou inesquecível! – Jamal comentou.

- Deguste sem moderação! – Eu lhe instigava.

Sincronizando-se em meu compasso,  piscava a borda anal para que pudesse senti-lo, e ele também latejava o membro teso ao ponto de transcender.

- Fo-da-me! – Eu sussurrava.

Jamal puxou os meus cabelos fazendo com que praticamente sentasse em sua vara. Dando-me uma tapa me empurrou de encontro ao sofá e começou a me açoitar.

Os meus gemidos eram sentidos e contínuos, assim como os seus golpes em minha carne. A boceta escorria de tanta excitação.

O que mais amo é essa sagacidade no sexo, o homem impondo todo o seu ímpeto quando necessário,  Jamal possuía toda essa dualidade: De ser forte e viril no ato e extremamente educado e carinhoso fora dele.

- Cachorro! Foda-me! – Eu lhe pedia incessantemente.

- Puta! Safada! Toma rola nesse rabo guloso! – Jamal me dizia em transe.

As suas investidas se tornaram frenéticas –

Tocava-me...

A carne trêmula –

A cada novo açoite um arrepio,

A boceta pulsando de tesão.

Entreguei-me ao êxtase, expandindo-me,  mordendo o pau e quase o partindo em dois de tão intensa a realização.  E sem demora, aproveitando-se do meu frenesi, ele  esporrou em meu buraco, inundando com muito leite.

Jamal me abraçou sentindo cada pulsação de nossos corpos, envolvidos na igual sensação reverberando a lascívia.

- Você é completamente gostosa! – Ele sussurrava em meu ouvido.

- Comigo a satisfação é garantida para ambos! – Eu lhe falei.

- Ainda bem que está falando isso agora. Porque se fosse em outro momento,  diria que é propaganda enganosa! – Ele falou sorrindo.

- Bom... Precisamos de outro banho! – Eu lhe falei.

- É verdade! – Ele confirmou.

 

Com a sinergia da água compartilhada, decidimos descansar no quarto,  ouvindo uma música agradável para relaxarmos, e acabamos por adormecer.

 

                                       ***

 

Ao acordar atrasada para cumprir o meu horário de trabalho...

Depois de nos cumprimentarmos:

- Você não vai me deixar assim... – Jamal me falou.

- Assim como? – Eu lhe perguntei.

- Olhe para a toalha! – Ele me pediu para observar.

Jamal estava excitado!

- Acho que estou lidando com um ninfomaníaco! – Eu lhe falei.

- Vou preparar o nosso café da manhã! – Ele me avisou.

Enquanto, arrumava-me o cheiro de café percorreu por todos os cômodos do apartamento. E ao voltar, a mesa estava arrumada. Ainda existiam resquícios da noite anterior espalhados pela sala e cozinha.

- Mas antes venha aqui! – Jamal me pediu segurando a minha mão.

A toalha retirou envolta de seu corpo, e se sentando sobre o sofá me puxou para cima de si, despindo o meu vestido, afastando a calcinha, tocando-me, enfiando dedos na boceta, sugava os meus seios,  fazendo rebolar regida por seus anseios.

Roçava em seu mastro –

E sem esperar me ergueu e se meteu de uma só vez na boceta, fazendo-me contorcer de prazer.

Gemia –

Sussurrava –

Dizia palavras desconexas embevecida de tesão.

Esfregava-me –

Cavalgava –

Jogava a cabeça para trás –

Ele me segurava pela nuca,

Gemidos uníssonos.

A transmutação do tempo –

Como se não tivéssemos passado a noite juntos.

Jamal me estocava com firmeza, totalmente brutal, o que atiçava a minha excitação.

Em dado momento,  cruzou os meus braços para trás, e me segurava com firmeza, sugando os meus seios.

Não aguentando a pressão do seu corpo fincado no meu, gozei novamente caindo amolecida com as carnes tremendo.

Abruptamente ele me colocou apoiada no sofá de costas para ele, e ficou longos minutos me estocando em sua deliciosa tortura. E com uma investida mais forte, lavou-me outra vez com o seu jato.

Jamal ainda segurava os meus braços, forçando-me na direção de seu cacete  que pulsava forte –

Ele me mordia –

Que tesão do caralho!

Depois de me foder ao modo hard, esqueci completamente do trabalho e passamos o dia juntos.

Somente à noite,  que ele me deixou em frente à portaria do meu prédio, com a promessa de repetirmos as loucuras que realizamos, ou seja, nitroglicerina pura!


Um comentário:

fernando disse...

quero te conhecer me chama