quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

FASCÍNIO



Chegou como quem não querendo nada...

Olhou-me fixamente sem dizer uma só palavra... E fez com que eu me despisse mostrando as minhas curvas.

Hipnotizado caminhou de encontro ao meu corpo, extasiado pelo fascínio que exerço.

As tuas mãos fortes passearam devotas por toda a extensão de meu corpo, como se me adorasse...

Meus seios ganharam uma atenção especial: apalpava-os com os olhos fechados, cego pela luxúria que ao teu corpo faz aflorar.

O poder maior está aí... Meus amuletos, pois sussurras aos meus ouvidos que é a perfeita obra da natureza: grandes, redondos e duros...

Retiras o teu mastro já babando de dentro da sunga... E com ele percorre os contornos de meus mamilos, prendendo-o em uma frenética espanhola.

O atrito de nossas peles fez com que entrasse em combustão... Acendendo o meu corpo e invadindo a caieira de minha alma.

Escorregastes quente até alcançar a minha buceta... Molhada, inchada e implorava para ser penetrada... Arregaçada... Por teu cacete em riste.

Direcionou-me sem nada falar para que ficasse de quatro.

No mesmo instante obedeci como doce submissa...

Em uma das mãos, tomou os meus cabelos em um só giro, prendendo-os... Batendo nas nádegas com a outra.

Logo em seguida, enfiou o dedão em meu anel, fazendo-me gemer.
Não tive como esconder a minha excitação!

Com todo apuro, posicionou a glande na entradinha de minha gruta e logo meteu com afinco!

O dedão girava na destreza em meu buraquinho e puxavas o meu cabelo com força na cavalgada.

Os movimentos circulares me faziam rebolar como uma puta no cio.

Rebolava... Gritava... Gemia... Louca em meus xingamentos.

Impossível não me entregar à loucura que me domina.

Sou mesmo assim... Devassa... Pervertida quando o assunto é sexo!

E dessa maneira sabe me dominar por completo!

Colocando-me de bruços sobre a mesa, continuas a me provocar, tocando a meu clitóris teso provocando uma dança sensual.

Em minha devassidão, peço para acabar com o martírio enfiando o teu pau retesado em minhas entranhas!

Danadinho como és! Socas várias vezes, derramando o meu néctar, para depois de uma só vez adentrar o meu rabinho, que mesmo acostumado com o teu volume oferece certa resistência, tornando o momento mais delicioso.

Assim... Estocando com gosto em meu rabinho, ficas por longos minutos, até gozarmos em simetria.

As respirações ofegantes... O retrato de nossa realização.

Sorrimos um para o outro...

Até o momento para a próxima entrega!

E assim seguimos em nosso fascínio ilusório:

VOCÊ ME USA...
E EU USO E ABUSO!!!

Um comentário:

Luis disse...

Quem não usa e abusa numa situação dessas Fabby?
Havendo tamanho desejo e entrega não pode haver nada melhor que esse sorriso final e aquele olhar que sempre tem...
Sempre encantando com seus textos.
Beijossssss