Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
A ESPOSA INFIEL E O AMIGO CHANTAGISTA - 2ª PARTE
Jussara fez um esforço sem medida para que Carlos nada percebesse.
Às vezes, ao chegar do trabalho, ele comentava sobre o nome de Vicente.
Jussara tentava ser mais dispersiva possível para não colocar idéias na cabeça do marido.
Nestes dias ela evitou sair para não chamar alguma atenção. Precisara ser a mulher mais recatada. Cuidara com zelo da casa, como de costume.
Não dormira direito durante as noites que antecediam ao encontro que teria com Vicente. Ficara intrigada com o que ele poderia estar planejando.
Na manhã do dia marcado, Jussara fingiu dormir quando Carlos se levantou para ir ao trabalho.
Quando teve a certeza de que ele havia saído, Jussara despira a pequena camisola com o pensamento voltado para Vicente. A idéia de que ele poderia estar naquele momento com seu marido a excitava. E se tornou inevitável não se tocar e gemer como se fora suas mãos em seu corpo.
Imaginava Vicente transando com ela em várias posições sem que o marido soubesse, como se ele fosse muito inocente.
Como na noite anterior avisou a Carlos que dormiria na casa de sua mãe, ela não se preocupou. Executou suas tarefas como de costume e antes que o marido chegasse seguiu o seu destino.
Quando um motorista fez sinal para que ela entrasse no carro.
No início ficou com certo receio, mas logo ele se apresentou como Alberto e dizendo que era muito amigo de Vicente a longas datas e sacanagens.
Jussara estava completamente molhada diante do que estava vivendo. O medo a excitava e pensava em ter o cacete de Vicente em suas entranhas.
Realmente Alberto a levou para um motel. Dali a poucos minutos Vicente também chegara ao local. Não dirigindo a palavra a ela, que tentou saber algo, mas ele continuara não lhe dando atenção.
Vicente chamou o amigo em um canto do quarto e avisou a Alberto que aquela noite fariam diferente, não participaria, apenas seria o voyeur. Pois queria deixar a puta da noite com mais desejo.
Alberto pediu para que Jussara se despisse.
Ela olhou para Vicente, com um pouco de constrangimento.
- Obedece-a! Ou seu maridinho ficará sabendo de tudo. Inclusive sobre hoje. – gritou ele.
Jussara não teve escolha e fez o que Alberto lhe mandara.
Totalmente nua... Alberto fez com que ela o chupasse.
O seu olhar se voltava na direção de Vicente, que permanecera ali sobre a visão da esposa infiel em ação.
Aos poucos Vicente foi se despindo. Porém, aquele era um artifício para que Jussara também o chamasse.
Alberto fazia tudo o que desejava, comendo a esposa do colega de seu amigo com este observando cada metida.
- Já imaginou Vicente? Se o seu colega soubesse que estou metendo na esposa dele? – quis saber Alberto.
- Ele só ficará sabendo se ela não souber se comportar direitinho. – disse Vicente.
- Agora vou meter o meu cacete no cuzinho dela. – disse Alberto irônico.
- Não faça isso! – pediu Jussara.
Alberto notara que aquele rabinho estava imaculado e puxando-lhe pelos cabelos, direcionou a sua vara dando início a sua invasão anal.
No início, Jussara oferecia resistência.
Ela não tendo escolha cedeu o seu rabinho, pois as cosas poderiam piorar para o seu lado.
Enquanto, Alberto socava o seu cacete no cuzinho dela, Vicente continuava concentrado em seu plano, fazendo Jussara o desejar.
Porém, ele queria mais daquela mulher, não tê-la somente por uma noite. E os dois poderiam ir mais além.
Por ele ser solteiro, ser amante de mulheres casadas era o seu maior fetiche. E via em Jussara um potencial ainda maior, do que ela trair Carlos com transas fúteis que não a levaria em lugar algum.
Observando os dois transarem, Vicente notou que Jussara nunca vivera tal fantasia: fazer sexo com outro alguém lhe observando. Por mais que sentisse vontade em também possuí-la, aguardar mais um tempo, faria com que não se arrependesse.
Afinal de contas, também era colega de trabalho de Carlos. Apesar de que quando se encontravam não sentia nenhum remorso do que estava para fazer e assim continuaria. Já que o desejo da realização falava mais alto.
Aos poucos Jussara foi se acostumando com a novidade e relaxando sobre o olhar atento de seu voyeur.
- Será que era somente isso que ele desejava?
A dúvida pairava sobre a sua cabeça. Só que no momento, pensava em aproveitar cada minuto torcendo para que Vicente mudasse de idéia.
Para que isso acontecesse, com o tesão por Vicente mais que notório em seu olhar, Jussara caprichava ainda mais em seu performance.
E Vicente permanecia sentado apenas observando a pintura de dois corpos em movimentos aleatórios.
Alberto entendia muito bem o jogo de Vicente, e não custava nada realizar a fantasia do amigo, já que ele também era exímio colaborador em suas extravagâncias sexuais.
Vicente tinha uma visão perfeita da esposa infiel.
E não era difícil de imaginar como seria a sua reação ao encontrar-se com o colega de trabalho no dia seguinte. Quando só tem o que ganhar, a melhor estratégia é permanecer calado e dissimulado.
O pensamento o excitava ir além de seus planos. Em seu ponto de vista, Jussara se tornaria a sua cachorra favorita. Exclusividade não era a sua meta.
Como a lei de todo cafajeste: caiu na rede é peixe, Jussara seria mais uma.
Entretanto, o fato de se tornar amante da esposa de seu colega de trabalho, aquilo fazia o seu tesão tomar proporções ainda maiores... A adrenalina a mil com o fato de ser mais arriscado.
A noite foi regada de muita luxúria...
Jussara gozando era a visão mais perfeita que poderia ter.
Os três trocavam poucas palavras e a satisfação era nítida, embora Jussara não demonstrasse
Nem tudo o que Vicente pensava foi dito. E Alberto respeitava esse lado do amigo.
O dia estava quase amanhecendo, quando Alberto foi embora, ficando apenas os dois.
- Agora que estamos sozinhos, vou avisá-la: Ninguém pode saber o que aconteceu aqui. E você deseja isso mais do que ninguém. – disse Vicente.
- O que deseja finalmente? – quis saber Jussara.
- Não pense que isso foi apenas a realização de uma fantasia. Com o tempo você saberá. – completou Vicente.
- Mas...
- Não tem mais ou menos mais. Preciso dormir um pouco. Afinal de contas, daqui a pouco estarei com o seu marido. – disse novamente Vicente virando para o lado e adormecendo logo em seguida.
Quando ele acordara para ir trabalhar, Jussara dormia.
Ao acordar procurou por ele, mas foi em vão.
Ligou para a recepção, soube que a conta estava paga e um recado que entraria em contato.
Jussara tomou um banho e retornou para casa, onde seria a esposa mais amorosa de todas.
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2 comentários:
onde irá parar essa imaginaçãooo ;)
Sua imaginação me prende mais e mais ... Louca para saber onde isso vai parar ... Se bem que sabemos né ... Um abraço ...
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