terça-feira, 22 de março de 2011

QUANDO A MULHER É PUTA, NADA A IMPEDE DE SE REALIZAR


Marlon e eu nos conhecíamos há algum tempo... Para falar a verdade a pouco mais de um ano.

As suas investidas... O seu assédio sempre direto, porém, fazia certo desdém dele, tanto que deixou de me ligar.

Outro dia, estava sozinha em casa, recordando-me de nossas conversas... As suas tentativas a me levar para sair e eu ali querendo tanto a companhia de alguém.

Enfim, percebi que o Marlon fazia falta!

Alguns dias se passaram e para a minha surpresa, em uma noite sem sono, ao abrir a minha caixa de e-mail, com o que me deparo: com o seu contato, perguntando se me lembrava dele.

Depois de tanto tempo, pensei que seria coincidência demais!

Momentos depois encontrei a caderneta onde havia anotado o número de seu telefone, no entanto, nunca liguei, era ele quem me ligava sempre.

Tentei o número do celular e nada. Estava desligado!

Mais tarde tentei novamente e a pessoa não atendeu.

Pela manhã, pensei em tentar pela terceira vez e o fiz, quando a outra pessoa atendeu me avisando que o número não era mais de Marlon.

Só restava a única opção: Ligar pra o número do trabalho, o que eu fiz na manhã seguinte.

Com a cara e a coragem disquei a combinação de números sobre o teclado do aparelho telefônico.

A outra pessoa atendeu, pedindo um momento que iria chamá-lo.

- Uffa! Então ele ainda está por lá! – Pensei.

Ao atender ao telefone, a primeira coisa que fiz foi me identificar... Porém, ele já não lembrava mais quem era. E comentei sobre o e-mail.

Então, ele achava inacreditável a minha ligação e ficou muito surpreso.

Horas ao telefone até que um dia marcamos de nos encontrar. Mas eu estava naqueles dias chatos que toda mulher fica uma vez por mês.

Marlon disse que não se importava. Mesmo sem jeito confirmei o nosso encontro no mesmo dia em que ele sugeriu.

O dia do nosso encontro chegou. E para começar, ligou me avisando que o carro estava com problemas e que viria me pegar de moto.

- Fazer o quê? – Perguntei pra ele.

Nada contra este veículo de locomoção, mas acho um pouco inseguro apenas isso.

E para completar o dia estava meio chuvoso. Só em pensar... Melhor deixar pra lá!

Enquanto o esperava, mil coisas se passavam em minha cabeça, quando o vi se aproximar. E depois caminhamos de encontro a minha aventura: sentar na garupa da moto.

Devidamente protegida pelo capacete, sentei-me! Uma sensação nova estava para desfrutar.

Ele sempre muito paciente, colaborava para que ficasse bem à vontade. Mas quando acelerou a moto, impossível não pedir para que tomasse cuidado!

Sentia-me tão diferente, parecia outra pessoa dentro de mim!

- Marlon entra no primeiro lugar que encontrar! – Gritei para ele com a minha voz abafada pelo capacete.

Ele não me atendeu, pois já havia escolhido para onde me levar.

E quando chegamos quem disse que eu tinha pernas para descer?

- Faz de conta que você está em um cavalo! – Explicava ele.

- Mas onde estavam minhas pernas que eu não sentia? – Perguntava.

Ele ria com meu jeito desajeitado.

Finalmente ao subir a escada que dava para o nosso apartamento, ouvi um barulho de ferramentas...

- Tem alguém aqui, trabalhando do outro lado da porta! – Disse a ele.

- Você tem razão! Posso deixar essa porta aberta? – Quis saber ele.

- Pode sim! – Respondi!

- Sua safada! Quer que os outros escutem você sendo fodida. – Disse ele me agarrando.

Ele encheu sua boca com meus seios...

- Que seios são esses? – Perguntava.

- São meus. – Respondi brincando.

- Que delícia mulher! – Ele falava.

Suas mãos percorriam o meu corpo languido, jogado na cama.

E assim tirou a minha roupa em meio as suas carícias.

Por último, retirou minha calcinha, mas no fundo estava sem jeito, por estar menstruada, mas ele não estava nem aí para o evento.

- Cuidado! Estou usando OB! – Eu disse.

- Eu sei! Estou vendo aqui! – Respondeu.

- Tudo bem! – Respondi.

- Agora não está mais! – Falou puxando o absorvente interno.

- Você é louco! – Disse outra vez.

Para Marlon era a coisa mais normal transar com uma mulher menstruada. E puta para ele era ser assim, dar para o seu macho sempre, independente desses dias ou não.

Ele puxava meus cabelos, batia em minha bunda, revirava-me de um lado para o outro, chupava o meu cuzinho... A minha buceta...

Segurava o meu rosto com força e me batia.

O seu pau invadiu a minha boca... Entre os meus lábios eu o sugava...

- Que delícia de boca... Que boca é essa mulher? Adorei! – Ele não cansava de me elogiar.

Meus gemidos podiam ser ouvidos do outro lado da única porta que nos separava de outras pessoas. E nós dois sabíamos disso. Tínhamos essa consciência!

Com o uso da camisinha, ele invadiu a minha buceta, estocando-me com força... Quando iniciamos uma sessão de gritos, com barulho vindo do lado de fora do quarto, estava concentrada em sentir e dar prazer, mas também as vozes que vinham lá de fora me excitavam ainda mais.

Puxando os meus cabelos, Marlon me colocou para cavalgar sobre o seu cacete.

- Ai delícia! Gostoso! Puta que pariu! – Xingava cavalgando com a sua pica fincada em minha buceta.

- Você está ouvindo as vozes no lado de fora sua puta? Gosta disso não gosta? – Perguntava-me ele.

- Adoro, quando as pessoas sabem que estou fudendo e sendo fodida por um macho delicioso! – Respondi.

- Vai sua piranha! Fode o teu macho! – dizia ele bem alto.

Enquanto cavalgava sobre o seu corpo, Marlon me xingava, ganhava palmadas em minha bunda, coxas e rosto.

Meu gozo veio eminente, enraizando-se em meu corpo, dando-me uma descarga elétrica.

- Fica de quatro! – disse ele.

Ele adentrou minha buceta e me estocava com força.

- Fode minha buceta! Com força seu cachorro! – Dizia para ele.

- Era pica que você queria! Então é pica que vai levar nessa buceta! – dizia ele me estocando com mais força.

- Bate! Bate na tua cachorra... – Dizia para receber suas palmadas com mais força.

Marlon começou a gritar anunciando o seu gozo, nossa como ele gritava ao gozar. E é isso uma das coisas que eu gosto em um macho, que ele demonstre com todo o seu corpo que está gozando, mostrando para a fêmea que está ali ao lado está lhe dando o merecido prazer.

Caímos molhados de suor em cima da cama, e com meus líquidos escorrendo em minhas coxas pelos lençóis.

Minhas pernas estavam bambas pela aventura na moto e depois de todo o furacão de nossa transa... Achei melhor ficar quietinha...

Tomamos uma água para recuperarmos o fôlego e pedi um achocolatado, sou viciada em leite com chocolate.

Conversa vai e conversa vem... Não tive nem tempo de tomar o leite, quando Marlon me encheu novamente de suas carícias e pegando um óleo de massagem corporal de sabor de menta com chocolate, passou em seu cacete e me deu para chupá-lo. O sabor não era lá essas coisas, mas depois foi passando.

Com um pouco em sua boca, lambeu a minha bucetinha, que sensação de quentura me proporcionou.

Novamente de quatro, meteu novamente em minha buceta, metendo o seu dedo em meu anelzinho...

- Isso! Mete o dedo no meu cu! – dizia para ele.

Gritava feito uma piranha... Uma vagabunda!

Marlon parou e retirou de sua mochila, um consolo... Meus olhos brilharam quando viram aquilo.

Eu chupava o consolo, quando tinha na buceta o seu cacete.

Depois Marlon iniciou a sua invasão anal... Seu cacete entrou me rasgando.

- Seu puto! Você está fudendo o meu cu! Vai! Não para não! Fode logo esse cu! – Gritava para ele.

- Nossa! Que mulher gostosa! – falava ele. – Que cu gostoso! Apertado! – Continuou.

Peguei o consolo e pedi para que colocasse em minha buceta já babadinha...

Tinha duas picas em meus orifícios e rebolava atolada nelas.

Marlon me fodia literalmente...

- Não tem força não? Bate porra com mais força! Nem parece que é homem! – Gritei com ele.

Ele atendia tudo o que falava.

- Fode o meu cu... Vai meu macho... Fode o meu cu... Caralho! – Gritava feito uma louca, recebendo o seu mastro em meu anelzinho.

De repente, o barulho e as vozes do lado de fora cessaram... Mas continuamos com a mesma empolgação.

- Ai que mulher é essa? Que cu é esse? Vai ser meu agora? – Marlon me perguntava.

- Eu sou a tua puta! A cachorra... A cadela branca... Que fode contigo até mesmo menstruada! – Dizia para ele.

Ao proferir essas palavras, ele começou a gritar... Estava entrado em alfa... Sentia o seu cacete latejar em meu cuzinho derramando toda a sua porra.

- Que mulher é você? – Quis saber ele. – Parece que você não existe? Mas como se está aqui comigo? – Perguntava ele.

Realmente, acho que mexi em algum lugar de sua cabeça, aliás, das duas.

- Você é toda gostosinha... Toda docinha... Toda branquinha... – Delirava ele.

Não acreditava no que estava acontecendo... E para nos recompor, nada melhor do que uma conversa e comentar sobre o barulho e as vozes que cessaram ao lado de fora.

- Vai ver que o homem e a mulher que ali se encontravam, resolveram ir foder também! – Brinquei com ele.

Não resisti ao chocolate que me esperava!

Um pouco mais de conversa, infelizmente pelo horário, precisaríamos ir embora e então tomamos um banho delicioso repleto de carinho.

Não tínhamos pressa de sairmos dali, principalmente eu, pois teria que sentar novamente na moto.

O momento menos aguardado chegou, e partirmos de volta.

Marlon me deixou bem próximo de casa, pois também era seu caminho.

Outro encontro assim... Será que ainda vai rolar?

2 comentários:

fabio camilo disse...

nossa Fabby, alguns momentos de sua narrativa me fizeram lembrar momentos semelhantes que tú passou com Marlon. achoo que todos nós passamos por noites assim, infelizmente na maioria das vezes não ocorre na segunda vez, igual a primeira. Bem, pelo menos comigo!

cinha disse...

Oi Fabby! Este é o primeiro conto que leio seu (faz pouco tempo que fiz meu blog) e não pude deixar de comentá-lo. Achei muito excitante o modo como vc escreve e a estória é ótima tbm. Gostei muito do seu blog e vou voltar outras vezes pra ler os outros contos.Virei sua seguidora e vou colocar seu blog na minha lista de prediletos. Um bj gostoso pra vc.