quarta-feira, 9 de julho de 2014

Histórias anais



Sexo anal...

O que será que prende o leitor a este tema que, muitos ainda o julgam como tabu?
Vejamos a definição da palavra tabu, segundo o Dicionário Escolar da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras: (ta. bu) SM 1. Proibição religiosa sobre algo, por considerá-lo sagrado ou impuro. 2. Restrição ou censura social a certos tipos de comportamento. 3. Assunto sobre o qual se faz silencio, por crença ou pudor.



Dançando no sexo anal

Com o mastro apontado para o céu,
Continuei a minha dança.
Encaixei o teu aço feito lança,
Fazendo o maior escarcéu.




O meu prisma de ver e enxergar com verdadeira nitidez o sexo anal é bem diferente.

Descobri o sexo anal de maneira mais natural possível.

Sem indagar o porquê...

Sem perguntar se poderia ou não ser de bom tom para duas pessoas casadas

Descobri o sexo anal assistindo a vídeos eróticos de um jeito simples... Como uma forma de sentir prazer.

E nele coloquei o meu cunho pessoal.

Embora ainda não fosse como realmente deveria ser!

Como no mesmo filme, redescobri o prazer do sexo anal, o renascimento e o seu apogeu.

Creio que pela maneira que se deu...

Algo sem ser imposto.

Uma fantasia a ser realizada.

Um anseio que foi crescente...

A pedido surpreendendo ao parceiro.



- Vem... Fode o meu cu!


A expressão de surpresa no olhar do parceiro, fez com que aquele momento fosse inesquecível.

As experiências anteriores de um sexo anal mal realizado foram substituídas pelas ondas de intenso prazer.



Avassalador

O tesão avassalador,
Toma-me com furor.
Provoca no ânus o ardor,
Misturando prazer e dor.



Isto era um segredo mantido e, confidenciado a pessoas que julgasse ter o mesmo desejo do que eu.

Com o tempo fui perdendo este receio de não ser compreendida.

Mas compreensão e nem autorização alheia é o que não quero para minha vida.

Até que então, veio a descoberta da Literatura Licenciosa, sem o menor pudor...

A leitura erótica!

Por fim, meu desprendimento...

Fui galgando nas linhas eróticas.

À vontade em dividir com outras pessoas o meu prazer e desmistificar este ato sexual.

Livrei-me dos contextos que alguns quiseram colocar em meus escritos.

Da censura de pessoas hipócritas e falsas puritanas.

Se desejarem me chamar de puta, assim sou com todas as letras garrafais e em cores de neon.

Homens adoram as putas!

E as mulheres amam serem putas para os seus machos.



Cuzinho apertado.

Ele lambeu o cuzinho
Apertado.
Nele meteu a língua...
Ficou fincado.
Ela com o seu rebolado,
Pelo rabinho,
Deixou-o apaixonado.
Para não morrer a míngua,
Agora pede com cuidado,
O seu anelzinho...
Pois está viciado!



Como no reencontro do prazer no sexo anal.

Em toda e sua plena dimensão que este deva ser exercido...

Girei as chaves das algemas e me libertei.

Despi-me não somente de corpo como também de alma.

Permiti que o espírito divagasse no esconderijo de meu canal anal, explorando a sua essência em seu grau mais puro e límpido.

Na mesma proporção fazendo com que soltasse os meus dedos em registros quentes e voluptuosos em histórias anais.

Com entusiasmo presenteando os meus desejosos leitores com o que há de melhor na literatura licenciosa, com tudo o que acredito e simultaneamente pratico.

Em conversas formais e informais com algumas pessoas, percebo que não são todas as mulheres que se entregam a este prazer.

Nem sempre por vergonha, mas pelo simples fator de não serem conduzidas como deva ser na cama.

Quando o sexo anal é bem feito, a ação deve ser realizada com cuidado e segurança, o prazer do casal é mútuo.

Já escrevi inúmeros textos sobre contexto do sexo anal, entre contos, poesias, crônicas e até mesmo letras musicais licenciosa.

Primeiro exerço este exercício pelo prazer em deixar registrados os meus pensamentos e opiniões sobre o assunto. Mas também como forma de retribuir com algo ou alguma informação que, possa acrescentar um algo a mais nas vidas dos casais.

E claro, ensinar à homens e mulheres o redescobrimento de seus corpos... A conhecerem pontos de excitação... As zonas erógenas que despertam a libido... Fazendo florescer o tesão.

Amo ler... Histórias de conteúdo adulto!

Amo assistir vídeos com práticas sexuais que diferenciam um sexo comum igual a feijão com arroz daquele sexo bem feito com pegada... Com requinte de glamour e certa dose de vulgaridade para equilibrar os dois extremos.

No entanto, o que dá mais tesão além do que exercer a consumação do ato é escrever... Passar para o papel todo frêmito da oportunidade da qual fui presenteada.



...Entretanto, lembrava que estava faltando algo para completar a festa.

Ele curioso, queria saber o quê.

- Está faltando você comer o meu rabinho!

Imagine a cara que ele fez, aliás, o seu membro em minha buceta deu um pulo.

Sem nada falar, colocou-me de ladinho e, foi aos poucos introduzindo o seu cacete em meu cuzinho, puxando de leve os meus cabelos.

Estava tão envolvida com os olhos cerrados... Tão cheia de tesão rebolando...

Fui despertada por sua voz quase sussurrando, avisando que estava até as bolas fincado nele.

- Nossa que delicia! – Falei.

- Você é guerreira! – Disse ele baixinho...
(trecho de: Guerreira: Bati o recorde dele).




A escrita é uma maneira de preservar aqueles instantes intensos de prazer.

As minhas histórias de literatura licenciosa alimentam o tesão e fortalece o elo da libido.

É esta sensação imensurável que entorpece os corpos, fazendo os nossos sentidos lânguidos que almejo sempre envolver o leitor.

Fazer com que ele sinta o mesmo prazer que antes alimentou a alma.

Para que, de sua maneira realize e faça parte também da minha fantasia, compartilhando-a.

Porém, que este mesmo desejo seja consumado de maneira sadia e responsável.

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