Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
domingo, 6 de julho de 2014
Negro absoluto
Alguns meses atrás vasculhando as minhas redes sociais e visitando um site de escritores, avistei o perfil de um homem negro.
Cada frase lida por mim, excitava o meu corpo com seus textos eróticos.
O que fez despertar minha curiosidade e enviar uma mensagem para a sua caixa de e-mail.
Para a minha agradável surpresa, ele também entrara em meu perfil e, identificara-se com o que escrevia.
Ele me disse que, possuía outra página no site com o seu nome verdadeiro e que, escrevia com o pseudônimo para postar os seus textos mais quentes.
Não me dei conta e já entrava em seu outro perfil.
Enfim, encontrei a foto de um homem negro e sedutor que, antes me excitara com seus escritos licenciosos.
O seu olhar penetrante parecia observar cada milímetro de minha alma.
Tudo o que descobria sobre ele, lia... Querendo desvendar cada detalhe da personalidade que fazia parte daquele olhar... Daquele corpo...
Por incrível que pareça, logo de cara notei que havia entre nós dois vários pontos em comum além do gosto pela literatura licenciosa...
Palavras sacanas... Repletas de libido... E êxtase...
Através de e-mails, MSN entre outras coisas do gênero trocados.
A curiosidade por aquele homem que aqui vou chamá-lo de Negro Absoluto crescia mais e mais dentro de minha essência e literalmente deixava a calcinha molhada a nova troca de mensagens.
Quando entrava na internet, a primeira pesquisa que realizava era o seu nome no intuito de encontrar alguma novidade sobre a sua pessoa.
E não era difícil achar novas postagens e fotos.
Desse modo meu corpo ia ao delírio, ao ponto de sozinha tocar uma siririca chamando por seu nome.
A cada novo conto escrito, postava para o seu e-mail para que pudesse ter uma opinião dele. E este quando se satisfazia com a leitura e, quem entrava em êxtase era eu...
Até que entre uma troca de mensagens... Surgiu um convite.
O meu negro absoluto convidara-me para lhe visitar onde estaria hospedado em minha cidade. Já que teria alguns compromissos.
No início confesso que fiquei um tanto quanto reticente... Pois será que aquele homem conhecido na mídia, seria aquele mesmo que trocara mensagens comigo?
O meu tesão por ele se tornara algo imensurável.
Pensei comigo:
O estabelecimento se encontra num bairro muito badalado. E qualquer tipo de deslize por parte dele se transformaria em um escândalo.
Um tanto quanto insegura, aceitei o seu convite e marcamos de nos encontrar em uma exposição que ocorria em outro bairro.
***
Já me aguardava!
Realmente a foto postada na internet estava a minha frente!
Não havia diferença alguma, o meu Negro absoluto se mostrava gentil e cavalheiro> Mas também existia uma grande diferença, já que o seu charme ao vivo era mais intenso.
Por minha parte, fiz-lhe uma surpresa com meus cabelos não completamente loiros, mas com algumas mexas roxa.
Cumprimentamo-nos como se nos conhecêssemos há bastante tempo.
- Amei esse seu novo visual. Mexas nos cabelos... Uma cor um pouco diferente do que de costume. – Disse-me ele.
- Mas combina com o meu jeito de ser... Um pouco feiticeira... Meio bruxinha... – Complementei.
- É verdade! Você deve saber realizar vários tipos de feitiços! – Disse ele sorrindo.
- E como eu sei! – respondi brincando.
Nós dois caímos na gargalhada!
A conversa de início foi muito cordial e interessante pela exposição.
Quando nós nos encontrávamos em um ambiente em que não havia outras pessoas, a nossa conversa foi se transformando em duplo sentido, com conversas sacanas que tanto me fascinam.
O que deve acontecer com um casal de escritores licenciosos quando se encontram?
Creio que devam trocar experiências sexuais escritas ou não...
Toda aquela minha ansiedade por este homem fazia sentido.
A minha buceta realmente não se enganara...
No carro, em direção ao hotel em que estava hospedado o clima de luxúria tomou conta de nossos corpos.
Finalmente sozinhos podíamos extravasar o que em nós estava contido.
- Há muito tempo aguardava por este momento... Aliás, desde o instante em que tomei conhecimento dos seus textos no mesmo site que compartilhamos. – Comentou.
- Imagine eu... Aquele pseudônimo me chamou a atenção logo que coloquei os meus olhos sobre ele... Homem negro me atrai bastante.
- E quando me descreveu a sua pessoa... Branca... Loira... Amo mulheres neste perfil.
Ainda mais escrevendo tão bem e sem qualquer resquício de tabu sobre um assunto que de certa forma inspira preconceito na sociedade, o sexo anal. – Disse ele.
- Não só amo escrever com requintes de detalhes, como também adoro praticar este ato! – Falei deixando a deixa querendo dar o meu buraquinho branco piscando para ele.
O meu negro absoluto apenas soltou uma risada cínica para o meu lado e, pude ver nitidamente a sua ereção.
Finalmente chegamos ao hotel... Um espaço muito luxuoso e requintado.
Ele preferiu entrar por uma porta anexa destinada aos hóspedes Vips.
No elevador não se contendo... Veio em minha direção acariciando com vontade a buceta e beijando-me.
Entramos no clima ali mesmo e desembocamos na porta que dá acesso ao seu quarto.
Confesso que nunca havia me encontrado em um lugar tão luxuoso quanto aquele, porém, era apenas o coadjuvante, já que o principal da história era o homem que, naquele exato momento abria o zíper de meu vestido... Abocanhando os meus seios.
A minha fissura por ele era tão grande que, esqueci completamente do local.
Aquele homem alto... Negro... Totalmente absoluto, estava a ponto de me possuir.
O meu vestido caído ao chão...
Ele rodeou-me pela mão para visualizar cada detalhe de meu corpo e, jogando-me de encontro ao sofá, com um só puxão, rasgou a calcinha e com outra investida o sutiã.
O tesão estampado em seu rosto, era outra obra de arte que adorava apreciar.
A menção fiz de levantar e despi-lo, porém, fez um gesto em negativo com a cabeça. E este mesmo se despiu devagar retirando peça por peça que lhe cobrisse o corpo. Por
último uma sunga boxe branca que delineava todo o contorno de sua exuberância.
- Agora sim! – Disse ele. – Venha libertá-lo com a boca. – provocando-me.
- É para já! – Respondi.
Ainda sentada com ele em minha frente, fui passando a língua em seu8 cacete, mesmo vestido com a sunga... Molhava-a com a saliva.
Conforme os meus movimentos se intensificavam, podia notar o tecido cada vez mais fino.
Até que então, com os dentes fui descendo-a... Descobrindo todos os centímetros daquela
delícia.
Não poderia me conter diante do que estava acontecendo... Não poderia travar... E continuei me soltando... Delirando no corpo do homem que ali se encontrava comigo.
Quando tive entre meus lábios a boca e também o seu cacete já salivam.
- Que delicia de boca! – Disse ele. – Continue... – Concluiu.
Com os olhos fechados... De vez em quando abria para ver a sua cor em minha boca em tom negro... Robusto... Preenchendo-me!
Enquanto isso, meu negro absoluto realizava um fisting na buceta e dedilhava o dedo anelar na entrada do meu cu, invadindo-o aos poucos.
Completamente molhada... Após sentir a sua lubrificação em minha boca...
- Fode o meu cu! – pedi.
- Então a escritora quer realizar a sua fantasia? Fazer intercâmbio com outro autor licencioso? – Quis saber ele.
- Quero! Quero realizar um feitiço: Engolir a tua vara negra... Fazê-la sumir dentro de meu orifício! – respondi.
O meu negro penetrou de uma só vez a buceta, rasgando-me. E logo após o cu.
Uma sensação indescritível...
A sua cabeça peniana, invadindo-me aos pouquinhos... Como se quisesse me rasgar no meio.
-Era isso o que queria sua puta? – Perguntou ele.
- Sim! Sentir a tua pica me invadindo... Foda-me! – Falei.
- Puta tem que ser assim! Saber o que deseja e agüentar rola! – Falou ele.
- Continua... Fode o meu cu! – Repeti.
- Quem disse que vou parar de foder este rabo rosado? – perguntou ele.
- Isso meu negro absoluto! Fode o meu cu! Empurre até as bolas! – Gritei com mais ênfase.
A sua respiração bastante ofegante aumentava mais acelerando os batimentos cardíacos.
A nova investida dele em minha bunda sentia o seu cacete teso com mais afinco.
Até que notei as suas bolas encostarem a meu corpo e, dei início as minhas mordidas anais.
Ele neste instante cessou os movimentos, para senti-las com anais intensidade.
- Que delícia! Tu sabes mesmo fazer magia! – Ele comentou.
O meu cu fazia piscar, proporcionando a ele uma sensação maravilhosa.
De repente, puxou-me pelo braço e me colocou ajoelhada no chão apoiada no sofá...
Enfiando o seu membro em riste na minha boca... Retirando-o Virou-me de costas e novamente investiu sobre o meu rabo de uma única vez, deslizando o seu cacete... E tocando em minha buceta.
O prazer que antes lhe proporcionara era eu quem o recebia.
O meu negro... Mais do que absoluto, fodia o meu cu com tanta vontade.
- Puta que pariu! Que cu delicioso! - falava ele.
- Fode o meu cu! Fode... Fode o meu cu! – Pedia sem parar.
- Nem precisava pedir! – Respondeu ele, socando o meu rabo.
Com mais precisão sentia cada estocada de seu grosso cacete em meu rabo... E eram acompanhadas por vários tipos de xingamentos e puxões em meus cabelos.
Aquilo sim! Era dar o rabo com gosto... No prazer!
As paredes anais de meu corpo vibravam como notas musicais. E o frêmito saboreado com enorme êxtase.
Só em pensar no instante em que poderia ter jogando tudo aquilo fora. Ainda bem que não foi assim que se deu.
Ajoelhada... Rezava a sua ladainha... A sua pica atolada em meu rabo e me tocando.
Os meus gritos eram inevitáveis...
Quanto mais eu pedia... Mais ele me dava...
Todas as circunstâncias estavam ao meu favor, externando o meu lado pervertido... Libidinoso... O meu outro prisma... O da escritora de textos devassos, repleto de palavras licenciosas e eróticas.
Não foi à toa que escolhi o título deste conto de Negro Absoluto.
Ele tornava-se absoluto, fodendo o meu rabo.
Negro... Detentor de um pau descomunal... Rasgando o meu cu!
O mesmo impetrando em meu orifício a dor anal que se transmuta no prazer e devolve a carne antes dilacerada, a vontade de ser outra vez preenchida em seu vão.
Nesta posição de presa acuda por seu algoz, aos gritos gozei sobre a sua batuta mordendo-a com força ao latejar de minha buceta e a jorrar por entre minhas coxas.
O negro absoluto continuou as suas investidas em meu corpo.
Inevitável não possuir o tesão entranhado em nossos corpos.
- Puta! Vadia! – Xingou-me desferindo uma tapa em minha bunda o que fez arder.
- Ai! – Gritei.
- Quer leite? Quer? Neste rabinho branco? – Quis saber.
- Quero! Enche o meu cu de leite! – Respondi.
- menina inteligente! Sabe direitinho o que quer! – O comentou.
- Dá-me a sua porra no meu cu! Enche meu copo de leite! – Pedi.
- Então toma! – Disse ele acelerando ainda mais os seus movimentos.
- Caralho! Fode o meu cu... Fode... Fode... Fode! – Dizia a ele a cada nova socada.
- Porra! Que mulher gostosa! Adora levar rola no cu! – Comentou outra vez.
- Adoro! Ainda mais de um negro como você! – Elogiei-o.
Concentrando-se mais no que fazia, senti o cacete latejar no cu... Todo aquele tronco pulsando, expelindo o líquido do prazer em meu rabo.
Não ficou uma gota sequer!
- Você é demais! – Disse ele se retirando de meu buraco e vendo o rombo que deixou.
- Tu quem és um homem... Negro... Absoluto... – Respondi.
- Agora compreendo a tua forma de escrever... De lhe dar tão bem com o sexo anal. – Explicou ele.
- Nem vais acreditar, quando comecei a escrever textos e me aprofundar neste assunto, algumas pessoas acharam que eu fosse homem, ou até mesmo um homossexual, ou ainda um transexual disfarçado. – Expliquei-me rindo.
- É engraçado mesmo. No início até eu pensava assim. Confesso que fiquei mais tranqüilo após as fotos que me enviou. – Completou.
- E agora? O que pensa? – Perguntei.
- Que esta noite tenho uma mulher poderosa ao meu lado! – Respondeu-me ele.
- Você ainda não viu nada! – Repliquei sorrindo, tomando a direção para a ducha.
- Fugindo de mim? – Outra vez perguntou.
- Não! Apenas relaxando e recuperando as energias para a próxima sessão! – Respondi.
Na banheira de hidromassagem, foi a minha vez de tomar a iniciativa.
Deitada sobre o seu corpo... Escorreguei prendendo a respiração e alcançando com a boca o seu cacete.
Depois de um boquete aquático, montei em seu membro teso e dei inicio a uma deliciosa cavalgada.
O meu corpo tornava-se esguio, enquanto ele apertava e mordia os meus seios.
Conforme os meus movimentos, a água dançava ao nosso redor. O que formava uma imagem perfeita e alimentava a nossa libido.
Ele elogiava os meus gemidos...
Dirigia os meus sussurros...
Tudo era performático...
Ao mesmo instante que transcendia ao erotismo, também fazia a linha da magia.
O meu corpo entrou em convulsão...
Contorcia-me aos impulsos de minha buceta que gozava novamente.
- Quero leite! Brinde-me com teu gozo direto em minha boca! – pedi.
Já do lado de fora da banheira, coloquei-me de joelhos e abocanhando o seu caeté, tive-o outra vez entre meus lábios... Mordendo-o... Passeando a língua por ele e o punhetando.
Quando de boca aberta, recebi o seu leite e sem fazer a menor desfeita, mostrei o conteúdo com a língua de fora e bebi tudo em seguida, passando-a em meus lábios para que não sobrasse nada... Fazendo caras e bocas para o meu negro absoluto.
Também é claro, limpei com a boca todo o seu caeté.
E se você pensa que parou por aí... Está muito enganado!
Como disse ele é um negro absoluto e, isso foi apenas o início de nossa festa que durou até pela manhã.
Um homem negro... Absoluto...
Realiza a sua mulher...
Fantasia com a sua parceira em todos os sentidos.
Adoro um negro absoluto!
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