quinta-feira, 24 de julho de 2014

Levando por trás o prazer é nosso



Em mais um de nossos cafés da manhã esse também foi memorável, apesar de estar naqueles dias.

No entanto, é quando estamos assim que nós mulheres ficamos com a libido em alta.

Completamente cheia de tesão e notando o volume entre as pernas de Fernando, não deu outra: Despi-me em sua frente e me coloquei de presente (de quatro).

Para ele juntou a fome com a vontade de comer, já que não resistiu ver o meu bumbum empinado para a sua d direção.

Fernando sabe o meu jeito de fuder. E foi colocando o dedão em meu cuzinho e o fendeu me dando tapas.

Lubrificante... Para quê? Adoro sentir minhas carnes sendo arregaçadas misturando o furor da lascívia e o prazer da doce excitação de ser enrabada com vontade!

Deixando o seu cacete à mostra, começou a grande jornada, a invasão em meu anel louco para levar rola.

Empurrava o meu corpo de encontro ao seu... A minha bunda batia em direção ao seu peso.

Agarrado em minhas ancas, Fernando intensificava suas estocadas e podia sentir com virilidade o cacete em meu buraco anal.

Ao mesmo tempo me tocava... A buceta completamente molhada pelo atrito de seu membro.

Entregue ao momento de luxuria... Ao transe que nos acometia, esquecemos de tudo que nos cercava.

Na televisão um filme pornô, mas não dávamos atenção às cenas. Primordiais eram as quer protagonizávamos em seu quarto, mesmo estando menstruada, nada nos impedia de possuir o prazer carnal.

O sexo anal ainda abominado por muitos... O sexo anal ainda um tabu para outros... Era

o sexo anal ali... Naquele momento que nos proporcionava o êxtase... O gozo... O orgasmo tão prazeroso.

Após longos minutos sendo desbravada... Estocada... Socada por Fernando.

O meu gozo veio de uma maneira fluente, feito raízes de uma árvore que aos poucos vai tomando forma e tamanho.

Entre meus dedos, tive a buceta latejando e o cu apertando o seu membro e, piscava com o meu corpo amolecido pelo prazer a Amim proporcionado.

Mesmo assim... Mantive-me na posição para que ele também pudesse usufruir ao intenso prazer que estava sentindo. E o instigava para que tudo se fizesse mais imensurável.

Não há nada melhor do que a satisfação mutua. O prazer consensual... O mesmo grau de desejo e a sua realização.

Fernando queria gozar... Mas dizia que estava muito gostoso... Delicioso... E desejava prorrogar aqueles instantes como se fosse a última coisa.

Ele se rendia sempre mais e mais a libido que o meu corpo lhe proporcionava.

A cada movimento, mais crescia dentro de si o desejo do orgasmo. Quando não mais
suportou segurar a pressão e deixou jorrar sem qualquer limite.

Podia notar em seus atos, a imensurável realização explodindo em seu corpo... Expandindo-se como se fora raios invisíveis se consolidando em um mesmo ponto... Uma mesma meta!

Esperei que o corpo de Fernando se acalmasse para que, então pudéssemos voltar ao nosso estado natural.

Aos poucos retornamos a nossa realidade e ela não fora desfeita em seu total. Pois sempre deixamos uma brecha para abrirmos e voltarmos com a mesma euforia e intensidade de sempre.

Não há nada melhor do que começar o dia, sendo enrabada.

- Hum... Levando por trás o prazer é nosso!




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