Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
sábado, 6 de dezembro de 2014
Submissão fetichista
Os meus sonhos...
Ao mesmo tempo em que tenho medo deles...
Os desejo tão veemente quanto a um orgasmo.
***
Encontrava-me caminhando por ruas longas...
O barro quente e rachado queimando os meus pés, mesmo estando calçada.
O calor excessivo fazia o suor escorrer por meu vestido rodado o que me fazia desejar uma frondosa sombra para me refrescar.
Até que me deparei com um caminho por onde me levava a uma bonita casa repleta de árvores ao seu redor.
Desde que me entendo por gente, amo este ambiente aonde o verde impera... O cheiro de mata... A essência da floresta.
Não pensei duas vezes e comecei a explorar o lugar... Ao tocar o portão, ele se abriu... E, ao loge avistei um grupo de rapazes e moças. No
entanto, escondia-me para não chamar a atenção... Continuando o caminho- Quem seria aquelas pessoas? O que estariam fazendo? - pensava.
Apesar da curiosidade, prefer não esperar pelas respostas... Segui a diante.
A cada passo que dava, não imaginava o que estaria por acontecer.
Alguns metros seguintes, deparei-me com um casal. Não sabia exatamente o fazia por ali.
Até que me atraindo com uma caixa aonde continha vários livros... Um me chamou muito a atenção: O anel de ouro.
Naquele mesmo instante me senti atraida pelo livro... Tenho a compreensão de que os livros exercem uma força maior... Porém, este me deixou fascinada.
Ao tocá-lo, parecia que queria me dizer algo. Não de maneira escrita e, sim falando diretamente com a minha mente... Como se raios de luz pudessem sair dele a cada toque.
O casal... Principalmente o homem me admirava. De certa maneira podia sentir o fascínio que emanava de seu corpo.
- Mas o que realmente estava acontecendo? - Indaguei-me.
- Isso! Assim mesmo! - Ele dizia.
- Leia! Escute cada palavra... - Complementava a mulher.
O lugar... A mata cravada no meio do tumulto do povoado, isto a tornava fascinante... O livro.
Como poderia um casal de andarilhos (esta foi a minha primeira impressão), tomar posse de tal tesouro? E quais mistérios ali poderiam conter?
Na verdade, o meu fascínio pelo o que tinha em mãos era tão grande que não me dei conta do tempo transcorrido.
- Já se faz tarde! Posso voltar outro dia para lê-lo? - Perguntei me dirigindo ao homem.
- Quanta ingenuidade a sua! - Respondeu a mulher.
- Como? - Tornei a perguntar.
- Não precisará... Já que ficará conosco! - Respondeu o homem se apossando de uma corda.
Ele não me deu tempo nem ao menos para respirar, que dirá de pensar em fugir... Quando amarrando-me pelos punhos, atracou-me contra a uma árvore me prendendo à ela.
- Como fui tola em acreditar em você! - Gritei.
- Você se deixou enveredar pelo seu ponto fraco! - Exclamou a mulher.
- Ponto fraco? A mata... Os livros? - Perguntei interrompendo-a.
- O seu vislumbre... O seu amor pelos livros. Este foi o meu artifício para prendê-la aqui. - Explicou o homem.
- E toda aquela gente lá na casa? - Quis saber.
- Ilusão de ótica! Você acha que os viu... Para melhor esclarecer, são ho-lo-gra-mas! - Falou ele ironicamente.
O homem fez um sinal com mão direita desenhando um círculo em cima de sua cabeça e as roupas maltrapilhas deram lugar a belas vestimentas.... Um poderoso manto negro lhe cobria o corpo.
- Cale a boca! Você faz perguntas demais! - Disse ele ríspido, dando-me um tapa em meu rosto.
Assim como os demais integrantes da casa, a mulher era mais uma ilusão criada por ele e, mesmo a casa fazia parte de sua criação. Ali existia apenas a densa floresta em meio a agitação caótica. Um local inóspito para onde o feiticeiro atraía as suas pobres vítimas. E eu era mais uma delas.
Não sabia como sair dali.
Aquele homem de aparência frágil e mal vestido deu lugar a uma figura forte de músculos definidos, de cor clara e olhos de um azul intenso.
as suas atitudes duvidosa em causavam repúdio... Ao mesmo0 tempo que me hipnotizava com a sua beleza ímpar.
Os cabelos loiros curtos... Mas em sua expressão facial havia algo de perverso. Como poderia ser? Um antagonismo sem alguma explicação.
Por mais que tentasse, não conseguia fugir... Sair... Soltar-me!
O meu vestido foi cortado com apernas um lance preciso de sua afiada espada.
Foi neste momento que comecei a entender toda a sua maestria em deixar-me coagida... Mas qual seria o seu intuito em me ver daquela maneira?
A minha pele arrepiada... Embora não sentisse frio.
O seu olhar intenso e penetrante sobre o meu corpo.
O que ele estaria arquitetando em sua mente perversamente diabólica? O que finalmente desejava de mim?
Para a minha surpresa ele me soltou fazendo um sinal para que o seguisse.
No primeiro instante hesitei, mas com uma simples piscadela de seu olhar as minhas pernas pareciam ter vontade própria.
Não sabia para onde estava sendo levada... Caminhamos por um pouco mais de meia hora. O cansaço já se revelara em minha agonia... O meu corpo
transpirando e, em sua pele nenhum resquício de suor. O prazer em me ver em desvantagem era reluzente em seu rosto.
Ao chegarmos a certo ponto, as árvores que a meu ver se concentrava em um pequeno quarteirão, porém, ao julgar pela longa caminhada, ali dentro se fazia enorme e eterna.
Ele ergueu os braços em direção a um amontoado de galhos misturados a cipós, balbuciando algumas palavras em outra língua... Tudo parecia ter vida própria afastando-se... Revelando um grande portal feito uma neblina e sem algum esforço ele transpassou fazendo sinal para segui-lo.
Ao abaixar a cabeça dando a entender que não entraria, jogou uma corda laçando-me pela cintura e me puxando Para dentro do que poderia imaginar ser uma caverna.
Era só o que aparentava ser, porém, ao olhar atentamente o local era muito bem decorado e, até mesmo de bom gosto.
Como aquele homem podia manter aquele lugar sem chamar a atenção e completamente escondido?
A minha frustração só aumentava?
O frio cortava a pele nua feito navalha, atingindo em cheio a alma e, ele me sentia mais e mais acuada e diante de sua presença impondo-me à aquela situação.
O laço à minha volta se dissolvera.
- Isso não se fará mais necessário! - Dizia ele.
Por fora, nada aparentava, porém, por dentro gritava em meu desespero.
Ele, então, direcionou-me para uma sala cuja porta ficava escondida atrás de uma cortina negra, deixando-me sozinha.
O desespero que se fazia enorme, agora se tornara imenso.
O ambiente vazio que , em poucos segundos a pouca luz que ali entrara, denunciou. Ao tornar a fechá-la, fiquei completamente imóvel. Só havia a escuridão, o nada e eu.
O meu corpo entrara em choque devido as circunstâncias. Como poderia ser tão tola ao ponto de me deixar atrair para aquele lugar?
De vez em quando ouvia algumas sonoras. Pessoas gemendo... Clamando... Implorando pelo amor de Deus para serem libertas... Eram vozes diferentes em vários estágios de sofrimento... Até mesmo respirações ofegantes... Dando menção à falecimentos... Misturando-se à outros sons como choques elétricos.
Havia a certeza de que as horas se passavam...
A fome corroía o meu estômago e a sede dilacerava os meus lábios em filetes... Sentía-me cada vez mais imune e vulnerável diante daquele homem...
Até que em um momento perdi completamente os sentidos sobre o chão úmido e frio.
Não me recordo da porta se abrindo... Apenas a sensação de estar suspensa no ar.
Ainda com os olhos fechados, uma luz vermelha ofuscando-me os olhos e ele envolto a uma capa negra com parte de seus cabelos para fora da túnica.
Ao seu lado se estendia uma bancada com jarras de água e sucos... Havia também alimentos.
O meu corpo doía... Estremecia...
Algo me indicava que aquilo não pararia tão cedo.
Para me surpreender, pegou uma das jarras e vindo em minha direção posicionou o fino cristal em minha boca, mas ao invés de me deixar beber, jogou-a ferozmente ao chão... Contorcia-me em meu desespero, enquanto , ele gargalhava ironicamente.
- Achou que seria assim tão fácil? - Quis saber ele.
Nada respondi. Não porque não quisesse. Mas sim, porque não possuía forças para tal
Sob um sinal o meu corpo caíra ao chão novamente e neste ângulo pude constatar que ele estava coberto somente pela capa negra.
Os seus contornos eram perfeitamente definidos... Um tórax esculpido em muitas horas de exercícios físicos e também um sexo, embora sem ereção, com um bom tamanho.
Ele me olhava tão fixo, como se lesse cada segundo de meus pensamentos, ensaiando um sorriso em seus lábios.
- Como pode ser tão tola? - Perguntava-me.
Os meus olhos demonstravam o medo que sentia... E também o interesse, apesar da minha terrível condição física.
Ao notar que a porta se mantinha aberta, tentei me rastejar em sua direção, porém, ele fez com que batesse e deixando a capa cair... Jogou o seu corpo sobre o meu, esfregando-se e ao mesmo tempo me asfixiando... Até que o senti penetrar em meu sexo... Fazendo-o quente e inchado.
Ao meu corpo torturava... Não queria saber da minha fragilidade. O seu intuito era manter o membro teso dentro de mim, provocando a dor e o desconforto com as suas arremetidas.
- Está com sede? Está com fome? - Indagava ele sussurrando ao meu ouvido.
Livrou-me de sua ferramenta e me colocando ajoelhada, fez com que o engolisse todo o pau escorrendo o líquido pré-seminal... Agarrando-me pelos cabelos, fazia com que os movimentos ficassem mais abruptos... Tamanho a força que exercia sobre mim.
Por alguns instantes cessava o que fazia procurando travar uma luta com ele, no entanto, a fraqueza de meu corpo impedia que continuasse e, com tapas desferidos em meu rosto, o que imperava era a sua vontade.
A todo momento ele apertava os meus lábios para que os abrissem mais do que possível.
Por mais que desejasse o fim daquilo, demonstrando que gozaria, logo retardava o seu gozo para alimentar mais o sofrimento em meu rosto.
O restante de minhas forças estava se esvaindo até que as veias de seu cacete começaram a explodir dentro de minha boca a derramar o leite viscoso, lactente e abundante.
Pelos cabelos continuava a me agarrar fazendo com que não desperdiçasse nenhuma gota sequer.
- Sua puta! Entenda que quem manda aqui sou eu! - Disse ele jogando-me de encontro ao chão.
Ao erguer a mão direita a capa foi em sua direção. E, olhando-me com desdém se retirou.
As minhas forças estavam se esvaindo... Completamente enfraquecida... Rastejando pelo chão, fui em direção à mesa... Não havia muitas coisas, mas
o suficiente para me manter ao menos com um pouco mais de energia.
Após um esforço tremendo para me erguer, a pouca luz ambiente fez com que me enojasse com o banquete: Larvas... Besouros... Grilos... Camundongos... Baratas... Mas a fome era tamanha que mesmo com o estômago embrulhado me servi de alguma coisa comível. O suco de cor vermelha possuía um sabor duvidoso. E, não quis pensar o que realmente seria.
Viva! Assim que deveria me manter para ao menos tentar escapar daquele lugar. Tão distante e ao mesmo tempo perto da civilização... Como meus olhos poderiam me enganar tanto?
Sentia-me saciada... E fui vencida pelo cansaço... Adormecendo em seguida.
Não sei quanto tempo se passou, despertando devido a uma forte luz que se fazia no quarto.
- Só poderia ser ele! - Pensei protegendo os meus olhos com uma das mãos.
- Serviu-se do meu banquete especial... É bom mesmo. Preciso de você forte! - Ironizou ele.
- Idiota! - Cuspi em s eu rosto.
- A idiota aqui é você! - Disse ele me agarrando pelo pescoço com apenas uma de suas mãos.
- Canalha! Solte-me! - Falei engasgando quase sem respirar.
Ao me suspender ainda pela garganta, jogou-me de encontro à parede sem qualquer piedade apreciando cada segundo em câmera lenta.
Ao dizer algumas palavras de um dialeto desconhecido por mim, o meu corpo ficou paralisado, apenas respirava com dificuldade.
As mãos levantando, erguendo-me como se levitara posicionando-me sobre uma cama que fizera aparecer em um passe de mágica.
Não possuía mais o domínio sobre os meus membros e, por mais que desse os comandos para o meu cérebro, de nada adiantava. O dono do livro O anel de ouro, poderia fazer o que desejasse comigo, pois estava a sua mercê.
Como se adivinhasse os meus pensamentos, uma luz dourada tomou conta do ambiente... E, no centro dela havia im objeto... Sim! Era um círculo envolto numa aura reluzente... Um anel que por vontade própria encaixava-se perfeitamente e m seu dedo indicador da mão direita.
- Pelo poder do anel de ouro... Condeno-a minha escrava para a eternidade! - Proferiu ele erguendo o seu olhar para o alto.
- Jamais! - Gritei.
- Cale a boca! - Ele gritou desferindo uma tapa em meu rosto.
Não suportava ser humilhada de tal maneira.
Como um homem tão bonito e ao mesmo tempo sedutor, poderia ser também tão cruel em sua vil perversidade.
Ele afastou-se de mim dando-me de ombros... E, ao se virar ordenou que fosse ao seu encontro... Mas ao dar os primeiros passos já senti pequenas tachas perfurando os meus pés... Por um instante parei, porém, percebi que se ficasse parada, as tachas furariam de vez os meus pés e, corri em sua direção.
- Aprendeu rápido! Sei que é muito inteligente. - Disse ele com ironia.
Os meus pés sangravam... A dor começava a dilacerar a alma como se fora pequenos bisturis em sincronia tocando-me a carne. Uma lágrima solitária percorreu timidamente em meu rosto.
- Sua vadia! - Gritou ele me puxando pelos cabelos e, jogando-me ao chão. - Não é para chorar! - Ele gritou mais uma vez.
Em choque soluçava... Não tinha como me conter.
- Estúpida! Pare de frescura! Não tenho paciência para frescura! - Falou colocando-me de joelhos a sua frente e desferindo outro tapa.
O meu corpo se contorcia... Ao tentar me controlar, os meus pensamentos se tornavam confusos... Encontrava-me a mercê de um homem louco e pervertido e em igual momento lindo e sedutor.
O que acontecia comigo? Será que estava aprendendo a gostar de todos aqueles jogos eróticos?
A sua loucura só podia ser contagiosa. O que ele pretendia fazer comigo? Além de me manter em cárcere privado, torturando-me e me abusando sexualmente?
A sua insanidade e ousadia tomavam proporções muito maiores em meu corpo.
Ele fez com que ficasse de quatro e, avisou-me para não sair dessa posição e, retirou-se... Um longo período de tempo se passou... Os meus joelhos castigados não suportavam mais de dor... De repente, ao entrar me assustei e com câimbras caí.
- Sua vadia! Não cumpriu o que lhe ordenei! - Esbravejou. - Coloque-se de quatro! - Gritou ele.
Um enorme chicote surgiu em uma das mãos e com ele começou a açoitar o meu corpo claro e cansado.
Então, lembrei que não poderia chorar e mordendo os lábios que logo cameçaram a sangrar... Suporte mais aqueles momentos de dor que, deixaram a pele de minhas costas e aonde o chicote tocava manchado de vermelho.
Quando cessou os seus movimentos, não esboçava nenhum pingo de cansaço ou de remorso, pelo contrário, a sua expressão demonstrava que desejava mais... Que sentia prazer em me torturar... Em me ver submissa às suas vontades e desejos. Foi quando novamente se despiu de seu manto negro que dava o contraste com sua pele clara.
De uma só vez, senti o cacete teso tocar a buceta, porém, logo se desvencilhou dela e invadiu de uma só vez o meu pequeno orifício apertado, ou seja, o meu cu! A dor foi tamanha que ao fazer menção em me levantar, ele foi mais ágil e me agarrou pelos quadris, levando-me de encontro ao seu tronco.
- Puta! Quem manda aqui sou eu! - Gritou ele.
Não estava suportando-o dentro de mim e suas mãos me afastavam dele e logo em seguida me puxavam novamente sem sair de meu rabo.
Puta que pariu! Que dor insuportável! Entretanto, aos poucos aquela sensação de desconforto foi passando até ao ponto de me fazer sentir prazer.
Ele sendo homem experiente, percebeu o meu estado de graça e, jogando as cartas de acordo com a sua vontade, mais do que estava fazendo.
Antes o que parecia tortura... Um tormento... Fez com que me deliciasse com todo o tesão daquele homem.
O que era forçado... Compartilhava com ele na posição da mulher submissa... Da caça diante de seu predador.
As suas mãos puxavam os meus cabelos com tamanha força... Os seus tapas continuavam em minha carne.
O meu cu sendo dilacerado por seu membro tesudo e robusto.
Não me importava absolutamente com mais nada, entreguei-me ao gozo.
Nada demonstrei... Porém, ele sentiu as minhas contrações vaginais e anais mordendo o cacete quase o partindo em dois.
- Piranha! - Gritou ele, fazendo com que as suas veias se expandissem e a latejarem derramando todo o seu leite em meu rabo.
Mesmo que ele tendo gozado, ficou dentro de meu rabo mais algum tempo socando para que pudesse extrair dele a derradeira gota.
- Vadia! - Gritou.
Dessa vez desferindo um soco em meu rosto, fazendo com que desmaiasse.
***
Ao acordar...
Encontrava-me deitada na entrada do portão da casa aonde havia estado antes.
Algumas pessoas ao meu redor desejavam saber como me sentia, já que fui encontrada desacordada.
As lembranças todas vinham como em um filme em minha cabeça... As dores pelo corpo... Mas os hematomas? O que será que realmente havia ocorrido?
Uma pessoa que guardava a minha bolsa pediu para conferir se estava tudo certo e notei que havia algo que não estava ali antes... O anel de ouro, o livro.
Será que não fora delírio meu? Era tudo real? Por que então haveria me libertado?
- Vejo que está confusa... Precisa ser levada ao Centro Médico! - Falou uma senhora.
- Não! Obrigada... Ficarei bem! Só preciso voltar para casa... - Expliquei.
- Tudo bem! Vamos acompanhá-la. - Disse uma garota.
***
À noite não conseguia dormir diante à ebulição de sensações.
A figura daquele homem se expandia à minha frente todas, às vezes, que fechava os olhos.
E dizia em voz baixa quase em um sussurro...
- Tenho que retornar para aquele lugar...
Até que adormeci e sonhei entrando novamente naquele portão.
- Como pude ser tão ingênua e tola ao meu deixar atrair novamente... Mas já que estou aqui... Vamos à diversão!
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