Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Requintes da Obsessão - 1ª parte - Requintes de crueldade
Os meus fantasmas estão todos presos aqui dentro de mim.
Recordações do passado...
Pesadelos que me atormentam com o ingênuo sonho de encontrar alguém para mergulhar em meu mundo, desfazendo a nuance cinzenta de dias nublados.
Quando finalmente encontrei Ângelo...
Como o seu nome já diz, ele é um anjo.
O que encontrava nele, foi tudo o que sempre sonhei em realizar com um homem.
A sua beleza estonteante... Pele morena... Olhos castanhos, cabelos castanhos e encaracolados que, davam-lhe um charme todo especial. E não
deixando em citar o seu caráter excepcional.
Uma vida de casal apaixonados vivenciávamos...
Até em que um triste dia... Sem aviso... Sem algum sinal sequer... Ele surgiu!
O seu olhar era tenebroso em nossa direção... No meio da minha própria sala.
E quando penso ter me libertado de meus sombrios tormentos... Envolto em uma nuvem negra, aconteceu o pior de todos eles: A obsessão de um ser possuidor de uma alma completamente sem menção de cor.
O ódio sentia como faíscas nos atingirmos. E não estava sozinho. Os seus lacaios vieram para ajuda-lo.
- Não tocarei em um fio de cabelo dele... Isto é, se você vier comigo Thiza! - Disse ele me olhando fixamente.
- Você não pode obrigá-la a fazer nada! - Respondeu Ângelo.
Neste momento, o homem que não se apresentara, fez sinal com uma das mãos e seus lacaios seguraram Ângelo por ambos os braços e, outro começou a desferir socos em seu tórax e em seu rosto.
- Parem, por favor! Não podem fazer isso! Simplesmente invadir a minha casa e muito menos espancar Ângelo! - Implorei.
- Thiza! Ainda não viu nada!- Complementou o estranho.
- E por que me chama de Thiza? Este não é o meu nome! - Quis saber.
- Desde o início você é Thiza... Mas como que para me impedir de encontrá-la, alguém modifica o seu nome...
- Você não passa de um louco! - Gritei batendo no peito dele.
- Mas no meio da brincadeira, sempre acabo encontrando-a! - Disse-me segurando os meus punhos sem sinal de força.
Os seus homens amarraram Ângelo desacordado em um tronco pelos pés e punhos e o carregaram.
Quanto a mim, tive o pulso algemado por meu algoz.
Ângelo era apresentado na rua como se fora um troféu para que todos pudessem apreciá-lo.
Ao chegarmos a um terreno baldio, próximo de onde morava, colocaram o meu Ângelo em uma espécie de cruz e todos rodeavam o seu corpo. Alguns tinham em mãos tochas acesas e outras uma espécie de esferas com correntes e pregos. E dessa forma o torturavam em minha presença.
Esta triste cena, assistia ao lado de meu obsessor que, fez questão que presenciasse seu ritual macabro.
- Isto é parte do seu castigo... Para aprender que não se pode afastar de mim! –Ele avisou.
Nada adiantava...
Implorava... Suplicava... Para que a vida de Ângelo fosse poupada e que o deixasse ir embora.
- De nada adiantará as suas lágrimas. Não é e pelo como conheço-a, não será a última vez que me fará acabar com a vida de alguém.
- O quê? - Perguntei o interrompendo.
- Não me interrompa quando estiver falando!- Disse ele batendo em meu rosto.
O que me fez cair ao chão.
- Levantem-na! Quero que não perca nenhum detalhe! - Exclamou ele.
Os seus homens me levantaram, já que estava amarrada pelos punhos.
Como poderia ter colocado Ângelo em tal situação? O que fizemos para merecermos tal destino? Só por que nos amávamos?
Não sei por quanto tempo se deu aquela tortura... Cada segundo mais parecia uma eternidade. Aos poucos via não somente o corpo como também a alma
de Ângelo ser dilacerada e, obrigado a pagar por algo que não cometera.
O meu rosto estava molhado por minhas lágrimas e pelo meu suor.
O sangue escorria por seu corpo... Pelo abdômen nu de Ângelo.
Por quê?
Perguntava-me sobre tudo!
No rosto de meu obsessor a satisfação era saboreada com requinte de crueldade, até que com outro sinal, os seus homens começaram a atear fogo em Ângelo.
- Não ficará nenhum vestígio... O seu amor por este homem será apenas mais uma lembrança em sua alma... Daqui a alguns anos... Em outras vidas, não passará de uma simples impressão. Nada mais do que isto! - Disse-me.
- Maldito! Tenho nojo de você! - Disse cuspindo em seu rosto.
- Não adianta! Avisei que seu castigo estaria apenas começando! - Repetiu ele.
Um arrepio percorreu em minha alma...
Quando finalmente o fogo se extinguiu!
***
Ele juntamente com os seus lacaios, fizeram me desfilar pelas ruas do bairro.
Quem era na verdade este homem no qual todos o respeitavam e, sujeitavam-se as suas vontades? Como aparecera ali?
As pessoas me olhavam...
Elas podiam enxergar e sentir o meu desespero...
E por que não fizeram nada por mim e principalmente por Ângelo?
Em um dado momento, aonde havia mais aglomeração de pessoas, o Obsessor... Ele próprio rasgou as minhas roupas e, colocando-me sobre uma espécie de altar, embora pequeno, de quatro... Ali mesmo, com todos me assistindo... Usou de sua sodomia.
- Quero que todos vejam e que saibam e, para que principalmente você aprenda que és minha! - Dizia ele bem alto.
- Nunca! - Gritava.
- Não a manterei em um cativeiro. Mas tu serás a minha prisioneira! - Esbravejou.
- Nunca! - Continuava a gritar.
- Nenhum homem se aproximará de você sem a minha permissão. E se assim o fizer, eu saberei... E terá o mesmo destino do seu amor Ângelo. - Explicou.
Lágrimas incontidas saiam de meus olhos por tamanha humilhação.
O meu corpo se contorcia pela dor.
As suas estocadas eram firmes... Precisas... E abruptas... Até que senti o seu sexo teso inundar o meu cu com seu líquido denso e quente.
E libertando-me ao menos de sua tora, o meu corpo caiu... Já sem forças.
Um aviso aos engraçadinhos de plantão: Thiza é minha e sempre será! - Gritou ele abrindo os braços, vangloriando-se.
Um de seus lacaios jogou um manto negro sobre mim e, pegou em seus braços.
Não sei como, ele deixara um de seus homens me carregarem.
Não fui levada para casa...
Deixaram-me em um quarto completamente negro... E, então, soltaram os meus punhos.
A minha primeira atitude foi tomar um banho para que pudesse me livrar dos fluídos daquele homem que mal conhecia.
- E onde estava? - Perguntava-me. - Se me disse que não me manteria em cativeiro... Será que já fizera outras vítimas? O meu cárcere seria psicológico.
Não havia roupas no lugar... Cheguei a esta constatação.
Cansada e pensativa a respeito do que fizeram à Ângelo, era tudo tão vívido em minha mente... Mas ao mesmo tempo surreal. Pensara que fora um sonho. E era tão real. Pois sabia que estava plenamente acordada. E se dormisse um pouco... Será que se apagaria e tudo voltaria ao seu normal quando acordasse?
- Trouxe isso aqui para você! Sei que precisará, mas não agora! - Disse o Obsessor estendendo algumas peças de roupa em minha direção.
Ao pegá-las fiz menção de ir ao banheiro...
- Não dei ordens para se retirar! - Gritou ele.
- Preciso ir embora! Não quero ficar aqui! Você acabou com o que mais eu tinha de precioso nesta vida! - Falei aos gritos.
Com paciência e sem se abalar, ele me ouvia atentamente sem pestanejar. O seu olhar de desdenho afetava ainda mais a minha ira.
Como uma criatura poderia agir tão friamente? Será que em suas veias não corria sangue humano?
Olhei atentamente ao meu redor, nada de portas e nem janelas trancafiadas. Mesmo se tentasse fazer algo, os seus comparsas me impediriam de sair.
E se desejasse me salvar, teria que acatar as suas ordens.
O quarto era amplo, com uma decoração um tanto peculiar e duvidosa.
Havia alguns instrumentos que me causavam arrepios só em olhá-los. E o mais tenebroso dele era uma cadeira em estilo medieval com apoios e presilhas para os pés, punhos e outras feitas para prenderem braços, pescoço e cabeça. Como uma mente tão perversa seria capaz de criar tal monstruosidade?
O medo era nítido em meu corpo... O que me fazia tremer dos pés à cabeça. E à medida que ele se aproximava, o meu choque crescia.
Ele não se abalou com nenhuma reação minha e, jogou-me sobre a cama.
Ao cair de costas, girei...
O que fez com que me puxasse com força não possuindo nenhum resquício de piedade...
Ele se apossou de um grande consolo, comigo de bruços, abriu as minhas pernas e começou a introduzir na buceta... O meu corpo se convulsionava. E por mais que tentasse me controlara era impossível, diante da força que meu obsessor exercia, não somente na carne como também em minha alma.
A minha posição o ajudava com a intenção que assim desejava... Não pensando duas vezes, tornei a fechar as pernas. E, por meu ato impensado, ele puxando-me pelos cabelos, fez-me sentar na cadeira que me causava náuseas.
- Sua vadia! Se não for por bem... Será por mal... E o mal é o cálice que adoro beber! - Explodiu ele em fúria.
Naquele exato momento, não poderia dizer mais nada, já que fora amordaçada e aprisionada.
As engrenagens giravam o meu corpo, faziam-me ficar de ponta cabeça... O que me deixava tonta.
Em um momento, ainda de cabeça para baixo, ele me obrigou a fazer-lhe sexo oral.
As correntes se resvalavam de encontro ao meu rosto e, às vezes, fechava a boca. Porém, ele afastava e ambas batiam com força em minha face.
Ele me obrigava a sugá-lo de todas as maneiras e, quando o chupava, apertava com as mãos o meu pescoço o que me fazia asfixiar.
A cabeça sentia pesar pela posição e, quando ele girou uma alavanca com força, a minha cabeça rodava... Com ânsia de vômito tentei me controlar.
E com outro golpe na alavanca, ele abaixou o meu corpo para que os meus seios ficassem na altura de seu cacete. Então, os juntou apertando-os utilizando de força e, introduziu o cacete teso entre os dois, realizando assim uma espanhola... A ponta do membro ia de encontro aos meus lábios
e, forçava-me a outra vez engoli-lo.
Numa prática alucinante continuava a sua tortura... Até que em outro movimento giratório da cadeira, posicionou-me de quatro, em sua engenhosidade perversa.
Apossando-se de um consolo mais longo e grosso... Ele começou a introduzi-lo na buceta... Lágrimas emanavam de meus olhos com tapas e xingamentos ele continuava com o seu ritual satânico.
Por que fazia aquilo comigo? O que fizera para merecer tal castigo? E Ângelo?
Naquela altura a minha pele clara já estava manchada de vermelho e com vários hematomas.
Quem era aquele homem que não o conhecia e que, achava-se no direito em me possuir... Quem ele pensava que eu seria?
Não imaginava que depois daquele fatídico dia a minha vida mudaria completamente.
A sua sessão de tortura continuava a executar.
O grande consolo que antes alojado na buceta ele deslizava vagarosamente no entremeio dela e de meu cu... O meu corpo estremecia só de imaginar... Ele introduzindo em mim por trás.
Não deu outra...
Sem pressa... Com um olhar fixo naquele objeto, limpou com uma flanela o apetrecho e, totalmente seco foi enfiando com força em meu rabo.
Os meus gritos alimentavam ainda mais a sua perversão e, fazia questão em admirar o sofrimento na expressão de meu rosto.
Quando o falso cacete penetrava em meu reto, com a mesma rapidez que o introduzira ele retirou e alojou o próprio membro, dando-me uma forte estocada. A dor invadiu em cheio a minha alma e dilacerou a essência de mulher.
Os meus pensamentos estavam ligados a Ângelo... Pensava na morte terrível que tivera... De alguma forma por minha causa.
Sem o mínimo de decência e repleto de egoísmo ele apertava com vontade os meus seios como se desejasse arrancá-los e arremetia com firmeza de encontro ao meu cu.
A tortura dilacerante me deixava tonta...
A cabeça girava... As lembranças se concentravam nas cenas como se fora um filme em que a vida de Ângelo era ceifada.
Em nome de quê ou de quem? Ou para quê?
Com um urro alto e agudo o meu algoz gozou... O que me fez escapar um pouco das recordações que acabara de acontecer. A sua satisfação era nítida... Podia ver e sentir o regozijo entranhado em seu ego.
Então, liberando o meu cu e, o membro ainda semiereto, a porra escorria entre as minhas pernas e, sem nada dizer saiu apagando as luzes, deixando-me na penumbra total com o corpo dolorido e aprisionado a aquela cadeira.
O pavor e o tormento cresciam de maneira descontrolados dentro de mim. Já que não sabia as horas... Se já era noite ou se era dia.
A fome e a sede me faziam entrar em desespero... Até que sem forças desfaleci...
Sozinha sonhava que, estava deitada em uma grama lindamente verde e olhando para o azul do céu. A escuridão do lugar não mais existia.
- Cuidado! A pressão dela está abaixando! Nove por cinco... - Dizia uma pessoa ao longe.
Não sei quem eram, mas haviam mais pessoas e as vozes ecoavam cada vez mais distante.
- Minha nossa! Quatro por um... Injeção de adrenalina! - Dizia outro alguém.
As vozes foram se distanciando...
- Deus queira que ela resista! - Comentou alguém.
- Só um milagre! - Suplicou o outro.
Até que fechei os meus olhos.
- Não podemos fazer mais nada! - Disse outra pessoa quase num sussurro.
Não sei por quanto tempo estive naquele lugar, onde tudo acontecera culminando na morte de Ângelo e em meus estupros e tortura.
***
Quando finalmente acordei, o ambiente negro havia dado lugar a uma nova ambiência com espaços amplos e arejados. E, ao invés do negrume era o branco que prevalecia.
Uma mulher de branco se encontrava ao meu lado.
- Quem bom querida que acordou! - Exclamou ela.
Assustei-me... Como poderia ser?
- O que aconteceu? - Indaguei.
-Então, não se lembra? Mas isso é normal devido ao choque que sofrera! - Explicou ela.
- O quê? Onde está Ângelo? - Tornei a perguntar confusa.
- Tenha calma! Você não pode se agitar! - Pediu ela.
- Como vim parar aqui? - Perguntei.
- Um empresário encontrou-a desacordada em um terreno baldio. Ele havia ido lá, para fazer o reconhecimento do local para um possível empreendimento seu. Ao constatar que ainda respirava, acionou a polícia e a ambulância. - Continuou ela.
- Quem é este homem? - Quis saber.
- Não se preocupe! Assim que souber que acordou e que, está bem melhor virá te visitar! - Complementou - Mas você lembra-se quem é? - Continuou a
mulher.
- Sim! Catarina Novaes. - Respondi sem muita convicção na voz, pois lembrava que o tal homem me chamava de Thiza!
- Desculpe-me a minha inconveniência... Posso explicar. Devido a violência que sofreu, você chegou aqui sem um de seus documentos de identificação. Mas procure descansar. Depois veremos como identificá-la para acionar alguém da sua família! - Explicou a enfermeira.
- Não terão este trabalho. Não tenho ninguém aqui nesta cidade. - Complementei.
As lembranças de tudo o que vivera, retornavam à minha mente feito uma enxurrada de coisas ruins.
- Não se preocupe com isso agora! Só procure descansar! - Disse ela de repente, como se lesse os meus pensamentos.
Logo outra enfermeira viera para substituí-la. Ou seja, não me deixavam sozinha. Parecia que estava sendo monitorada.
Até que no fim da noite, o meu bem feitor, aquele que me salvara, entrou pela porta do quarto sem ser anunciado.
- Está gostando do tratamento vip? - Perguntou ele ao me perceber assustada.
- Você é um louco! - Foi o que consegui lhe dizer.
- Demorei tanto à encontrá-la. E quando acontece me dá um susto desses... Se não fosse por mim, teria tido o mesmo destino que o seu amado. - Ele continuava a falar.
Mas não o olhava...
- Depois do que fizera... Era melhor ter me deixado morrer também! - Expliquei.
- Não! Não poderia... Como disse-lhe você me pertence! - Exclamou ele mais uma vez.
- Não posso compactuar com isto! Ângelo e eu tínhamos planos. Você é um criminoso... O seu lugar é atrás das grades! - Esbravejei.
- Santa ingenuidade... Eu tenho muito dinheiro, influência e poder sobre qualquer coisa. Bom... A deixarei em paz por um bom tempo para que se recupere.
Neste instante, senti um breve alívio que não durou muito tempo...
- Deixarei um motorista à sua disposição. Quando for receber alta, serei avisado... E, depois nos reencontraremos. - Explicou ele seguro de si.
- Preciso que me deixe em paz. Já não basta o que arrancou de mim? - Explodi.
- Não adianta fugir. Aliás, jogo se o fizer. Só tornará o mais interessante. Ou seja, você não tem nenhuma escolha a não ser concordar com as
regras. - Falou ele mais uma vez.
- Seu louco! - Gritei.
- Não se esqueça! Está em um hospital... Apesar de que não aprecio nenhum pouco este estilo. Não pode perturbar os demais pacientes. Fico
contente que esteja bem... Preciso de você viva. Logo mais nos veremos! - Disse ele usando de seu sarcasmo e deixando o quarto.
Pouco mais de uma semana, recebi alta e, o carro com o motorista estava a minha espera. Os hematomas haviam ficado mais claros, já quase despercebidos.
Não sei o que fizeram para justificar a minha ausência no trabalho. E, preferi deixar esta questão para mais tarde.
Só sei que a casa, tudo estava da mesma forma que deixara no dia em que a minha vida mudou... E Ângelo... Uma lágrima percorreu o meu rosto.
A sua ausência me deixava desconfortável... O que havia feito a ele?
Qual a razão para aquele crime tão brutal? A forma com que a sua vida fora arrancada.
E quem seria aquele homem que julgava ser o dono não só de meu corpo como também de minha alma.
Será que estava ficando louca?
Não!
Tudo fora tão real:
A tortura de Ângelo...
Esta tão real em meus sentidos!
A minha própria...
Com requintes de sadomasoquismo...
Que também quase custou a minha vida.
Por que disso tudo?
Isso é...
Se haveria algum por quê!
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