A
escrita é algo que está entranhada...
Na
minha essência...
Em
meus devaneios...
Na
minha alma...
A
escrita erótica se apossa de meu corpo e de tal maneira que nem posso me
controlar.
O
sexo eu o desejo tão veemente que não é qualquer encontro que me satisfaz.
A
conjunção carnal deve ser algo sublime e que imprima as suas marcas em meu
corpo...
Nada
que demonstre fraqueza!
Em
uma dessas aventuras aonde me encontrava com um parceiro...
A
sua língua em cheio atingiu o ponto em que é o âmago de toda ebulição sexual na
mulher (se existe de fato o ponto G, ele está aí no clitóris). Ela era firme...
Quente... Tesa... Comigo de quatro... E deslizando... Dançando...
E
eu o acompanhando com o meu rebolado!
A
libido ascendia...
Quando
de quatro não resistiu e penetrou a buceta... Os seus movimentos de entrar e
sair alimentava o tesão.
-
Deite-se na cama! – Ele pediu.
As
pernas escancarando no ângulo máximo.
-
Lambe a buceta... Lambe! – Ordenei.
Não
era mais eu quem estava ali...
Aquela
voz não era a minha e nem aquela maneira de falar.
Ele
atendia aos meus pedidos.
O
meu corpo tremia com o seu toque.
-
Hum que gostoso! – Ele me dizia.
-
E? Está gostando? – Queria saber.
-
Adorando! – Ele respondeu.
As
mãos em meus quadris eu colocava e rebolava.
-
Isso... Continua... – Pedia sussurrando.
Quanto
mais os seus toques se intensificavam, mais eu entrava em transe.
-
Hum... Coloca o dedo no meu rabo! – Ordenei.
O
dedo molhou na buceta e começou a invadir o meu cu.
Uma
força estranha sentia em meu corpo com as carícias na buceta usando como
ferramenta a língua e com o dedo em meu cu!
- Lilith... Lilith...
Lilith... Lilith...
Lilith…
Esse nome repetia como se fosse a um mantra.
-
Isso! Soca! Fode o meu cu! Chupa a buceta! Enfia a língua e sinta como ela está
molhada! – Eu direcionava o seu tesão.
Ele
não dizia nada... Apenas acatava as minhas ordens.
-
Quantos dedos têm no meu cu? Quero mais! – Quis saber.
E
de uma só vez foi enfiando três grandes dedos no meu buraco... O que me fez
mais enlouquecida.
-
Que tal outro homem aqui conosco? Dividindo essa cama? – Eu o sugeri.
-
Vai ser bom! – Ele respondeu.
-
Você vai gostar? – Quis saber.
-
Será uma nova experiência! – Ele completou.
Enquanto
falávamos putarias ele não cessava com as suas carícias em meu corpo.
-
Você me dará este presente? – Quis saber.
-
Sim! – Ele respondeu.
-
Com a seguinte condição: não pode ser alguém que eu conheça. Você escolherá! –
Sugeri com uma voz mais estranha ainda.
-
Combinado! – Ele concordou.
-
Não se esqueça... Você escolhe! – Exclamei.
Toda
aquela fantasia serviu para apimentar ainda mais a luxúria.
-
Mete o teu cacete no meu rabo! – Ordenei ofegante.
A
sua ansiedade era tamanha que, por uns instantes o pau que antes estava
tinindo, tornou-se flácido.
-
Soca essa porra! Quero gozar com você no meu cu! – Dava-lhe ordens.
Ele
seguindo o seu instinto de macho, começou a devorar a buceta novamente... E
logo em seguida a meteu em meu buraco. Era o que desejava naquele momento. Como
se fora o antídoto para salvar a minha vida.
-
Quero morder o teu cacete com o cu! Você deixa? - Quis saber.
-
Claro! – Ele respondeu entusiasmado.
-
Fode o meu cu com força! – Exclamei.
Ele
seguia as minhas ordens...
-
Fico imaginando você me fodendo com outro homem nos olhando... Com vocês dois
dentro de mim. – Dizia-lhe enquanto estocava no meu buraco.
Como
é bom sentir um membro teso dentro do rabo!
-
Fode com força o meu cu! – Pedia-lhe.
E
seguia a risca o que lhe pedia...
-
Com o meu buraco arrebenta! – Quase gritava.
***
Não
me entregava a ele.
A
minha devoção não era para o macho que me possuía... Era algo muito maior do
que toda a crença que possa existir a divindade do sexo.
À
Lillith era o meu culto profano!
Em
todas as seitas há apenas um ponto em comum: o sexo!
Milhares
o julgam...
Muitos
o condenam...
E
todos o praticam!
Mas
em todas as crenças e seitas ele é realizado.
***
Ao
meu corpo controlei, porque desejava prolongar cada segundo de prazer.
Após
um tempo ele se libertou...
-
Não quero gozar agora! – Ele me confessou.
-
Mas eu quero você no meu rabo! – Disse friamente.
Novamente
ele investiu de encontro ao meu corpo.
Isso...
Fode o meu rabo com força! – O incitava.
A
buceta tocava e fazia com que ele também penetrasse o dedo nela.
-
Fique parado! – Eu sussurrava.
O
meu corpo começou a se convulsionar em um êxtase extraordinário.
-
Fode o meu cu! – A ele pedi rebolando os quadris.
Sem
esperar o meu corpo se acalmar, ele começou a estocar com força.
Até
que se derramou em meu rabo enchendo-o de gozo quente e abundante.
As
minhas pernas tremiam...
E
quando me libertou do seu pedaço de carne...
Na
cama fiquei jogada, desejando saber o que foi toda aquela loucura.
A
respiração ofegante...
Não
quis pensar em mais nada...
A
não ser na deusa poderosa Lilith...
Será
que o seu espírito se apossou de meu corpo e inundou a minha alma de luxúria?
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