Estou perdida no tempo e no
espaço do teu corpo,
Vislumbrando, reconhecendo e
desbravando o campo.
Sigo percorrendo cada trilha
e degustando sabores,
Não tenho medo de me
entregar e respirar novos ares.
É uma sensação que me
entorpece e me leva ao extremo,
O prazer e a dor de mãos
dadas se tornam sinônimos.
Quando unimos as nossas
essências, tornam-se avassaladoras,
E eu a maior de todas as
messalinas... A adorável pecadora.
Exercemos a pressão em
encaixes perfeito, muito tesão,
Comigo sabe que tens todo o
poder de persuasão.
A língua passeando pela
carne molhada,
As pernas trêmulas... Vou me
fazendo lânguida.
Usufrua de minha perversão,
jogue-me de um lado para o outro,
Faça-me a tua boneca sem
pudores, ponha-me de quatro.
Use toda a tua força,
enterre-se totalmente em mim,
Com destreza, tenho a
necessidade de senti-lo até o fim.
Tu és o meu fetiche...
Em tuas mãos, torno-me
fantoche.
É um desejo que entorpece e
desafia a razão,
Ao toque forte e viril,
entro em combustão.
O tamanho hipnotiza,
torna-me fêmea com letra maiúscula.
A menina que estando ao teu
lado, não se encabula.
Amo a tua arte de me fazer
gozar, és exímio e tens maestria,
Em larga produção, parece
mais uma indústria.
Conhece-me... Dissimular não
tenho como,
Isto está no DNA... No mais
vibrante cromossomo.
Através do espelho, enxergo
o prazer nos teus olhos,
Toda luxúria, resquícios de
santidade vá para os quintos dos infernos.
Leia-me e releia-me pelas
linhas e entrelinhas em braile,
Para que em conjunção qualquer
reação se assimile.
Usufrua de minha perversão,
jogue-me de um lado para o outro,
Faça-me a tua boneca sem
pudores, ponha-me de quatro.
Use toda a tua força,
enterre-se totalmente em mim,
Com destreza, tenho a
necessidade de senti-lo até o fim.
Tu és o meu fetiche...
Em tuas mãos, torno-me
fantoche.
Não há mais nada prazeroso,
do que essas horas contigo,
Usufruindo da lascívia,
devorando-nos, servindo-te de abrigo.
A nossa maneira quente,
derramando-nos ao bel prazer,
Aos gritos e sussurros, assim
como tudo na vida, deve ser.
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