Negra...
A tua pele é assim.
Cor de ébano,
Profano.
Não há regras,
A melanina aflorando na carne.
A minha claridade com a tua, miscelânea,
Em pleno século XXI, contemporânea.
Quero-te todo em mim,
Hematomas espalhados pela derme.
Sentindo os lampejos...
Ardendo em desejos...
Inflamando em êxtase...
Quero contigo me deleitar.
Etapas da excitação, cada fase,
Completa falta de ar.
Provocando reações, contraindo o sexo rosado,
Na pulsação o cacete veemente injetado.
Os corpos, Yan yang, em sintonia,
Ritmo perfeitamente cadenciado.
Luxúria, o nosso brinquedo predileto,
Desfazendo qualquer monotonia.
Na essência evidenciando o tesão,
À vontade transformando-se em combustão.
Até que se derrame o elixir,
Chama acesa, a última gota a exaurir.
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