terça-feira, 8 de julho de 2025

Convento misterioso – 1ª parte

 


Nasci e cresci em um pequeno vilarejo, lá pelo início do século XIX.


Em um lugar aonde tudo se tornava cada vez mais complexo com as situações financeiras, condições políticas e a falência social e moral. A humanidade se tornando cada vez mais egoísta, no meio do desespero o escárnio humano se apoderado dos cernes de suas almas, transmutando-as para a bestialidade, dando vazão aos instintos mais primitivos.


A violência crescente, ainda mais ameaçadora quando se nasce mulher, em meio ao caos, a luta pela sobrevivência é mais dura e cruel conforme vamos crescendo, às vezes, não.


Os olhares de vizinhos em minha direção se tornavam mais angustiantes com o passar dos anos. Antes não compreendia e, para esconder as minhas formas os vestidos eram largos, maiores do que as medidas que seriam próprias para o meu corpo.


Conforme o assédio se tornava maior, os meus pais para me proteger do “mal”, colocaram-me em um convento, contribuindo com um dote que juntaram à vida inteira para esta finalidade.


Na realidade não compreendia o que realmente acontecia. Porque este fato se deu quando completei treze anos. A minha mãe dizia que era para o meu bem e, que estaria segura na casa de Deus.


Perguntava-lhe: Protegida do quê?


***


De vez em quando os meus pais vinham me visitar em dias de festas e em datas cristãs.


A rotina no convento era dura e pesada, pois começávamos a trabalhar ainda de madrugada, antes iniciando com a oração e, desse modo, havia tempo para as tarefas domésticas entre orações e penitências por algum castigo ou desobediência.


Às vezes, padres, diáconos, bispos e freis vinham para as festividades e, muitos deles pernoitavam. Não era difícil os encontrá-los pelos corredores.


No entanto, tinha as minhas desconfianças de que tanto os meus pais temiam também acontecia pelas dependências do convento, por causa de seus olhares. Porque os nossos hábitos marcavam bem as nossas cinturas.


***


Os anos foram se passando, fui crescendo diante dos olhares daquelas pessoas, sobre pressão, perseguição e até tortura por algo que não havia cometido. E ao completar dezoito anos, os olhares se transformaram em assédio, até então, não conhecia essa palavra. Sempre ouvia as mais velhas temerosas, comentando algo aqui ou acolá pelos cantos com medo de serem flagradas, porque não tínhamos permissão de conversar pelos cantos ou corredores. Na verdade, éramos tratadas como escravas, burros de carga, principalmente, as que viviam na clausura, rezando pelo bem da humanidade sobre caroços de milho ou feijão, horas a fio. Existia um horário específico para as suas refeições que eram servidas em seus aposentos.


Quando os padres de outras regiões vinham para dormir, ou passar a noite nas dependências surgia um clima enigmático, cheio de mistérios e olhares estranhos como se fossem códigos.


Até que certa noite, no horário do jantar, a madre ficou me observando fixamente, o padre que estava de passagem tinha um sorriso irônico no rosto, elogiando todas as meninas. Mas nada podíamos falar, senão seríamos punidas.


Na minha compreensão, ou melhor, intuição, havia alguma coisa de errado – Eles vendendo, demonstrando uma realidade de santidade que não existia. Talvez tivesse sido somente uma sensação ruim... Vai entender!


***


Na manhã seguinte, chegou uma noviça da mesma idade que eu, de um povoado bem distante. Os seus pais faleceram em um acidente com a carroça, ficou sozinha e sem família. E por bem, acharam de bom tom acomodá-la em meu quarto, e a senhora que dividia comigo foi para o outro.


Como Mya era nova e não estava familiarizada com as regras, coube a mim a missão de instruí-la. Mesmo assim, depois do toque de recolher, ficou puxando assunto, desejando ser confortada pela passagem repentina de seus entes queridos. E me perguntou se poderia se deitar na mesma cama. Na dúvida, respondi que sim! Ela pulou ao meu lado levantando o cobertor.


Quanto a mim sendo filha única, nunca havia dividido a cama com alguém e, a sensação de ter outro corpo em contato com o meu, confesso que me surpreendeu. Foi estranho no início, mas logo senti o calor humano de outra pessoa no meio daquele lugar, encheu-me de esperança, de sonhar com um futuro que nem mesmo sabia se poderia existir.


Apesar de sua dor, Mya estava conformada. Repetia que era a vontade do Senhor a partida de seus pais.


De repente, Mya se virou em minha direção quando os nossos olhares se encontraram...


- Não acredito que você está aqui à todos esses anos, desde os treze de idade! – Mya exclamou.


- Fale baixo. – Eu lhe pedi sussurrando.


- Deixa de ser boba! – Ela continuou.


- Sim! Os meus pais queriam me proteger de algo que nem mesmo sei do que se trata! – Eu lhe falei.


- Não sei de fato o que seja, mas faço ideia. – Mya me falou.


- Como você sabe? – Eu lhe perguntei.


- Já frequentei certos lugares... As amigas me falavam sobre alguns assuntos. Eu vim parar aqui porque não tenho ninguém. E meus tios mais distantes me enviaram para este lugar. – Mya me explicou.


- Fala logo! – Eu lhe pedi.


- É impressão minha ou você está ofegante? – Mya me perguntou séria.


- Aqui está calor. – Eu lhe respondi.


- Calor ou tesão? – Mya continuou a me indagar.


- Não sei o que é tesão! – Eu lhe respondi novamente.


- Você pode não saber o que é, mas está sentindo. – Mya me falou.


- O que é isso? Diga-me logo! – Eu lhe implorei curiosa.


- Posso te mostrar? – Mya me perguntou.


- Sim! – Eu lhe respondi.


- Não se assuste. Não grite! Lembre-se que não podemos fazer barulho. – Mya me orientou.


- Pode deixar... – Eu lhe falei.


- Qualquer coisa, morda o travesseiro. – Mya me ordenou.


- Tudo bem. – Eu lhe falei.


Mya prosseguiu afastando a coberta e, colocando um braço por baixo do meu pescoço se aproximando ainda mais, envolvendo-me com o outro braço. Um turbilhão, mas acontecia em câmera lenta se tornando muito enigmático, mas a curiosidade gritava mais alto dentro de minha alma, enquanto, ela prosseguia como se soubesse exatamente o que realizar – A sua mão escorregando sobre o meu corpo, Exercendo a pressão necessária me provocando ainda mais, a respiração entrecortada, as duas simultaneamente. Ela desfez o laço que prendia a camisola e abriu revelando um dos meus seios. O seu toque quente... Os seus lábios na minha pele fina, causava-me arrepios, despertando reações antes nunca sentidas. O silêncio ecoando pela ambiência, um suspense no ar, sussurros inaudíveis, como se, de repente, algo pudesse acontecer e se firmar um tremendo estardalhaço. Quando desceu a mão apertando as minhas coxas por baixo do tecido, ela olhando fixamente em meus olhos – Sentia algo em meu sexo, uma comichão molhando a calcinha.


- O que estava acontecendo comigo? – Indagava-me.


- Não se preocupe... É normal! – Mya me respondeu como se reconhecesse a minha aflição.


Pouco a pouco a sua mão começou a subir, abrindo as minhas pernas seguindo o instinto, para facilitar o seu intento, Mya começou a me acariciar por cima da calcinha e, depois a afastou penetrando dedos. Tornava-se uma sensação tão boa que me deixava levar mordendo os meus lábios, até que desenhando círculos, a minha boca procurou a sua. Não me contive, colocando a mão por baixo de sua roupa, procurando o ponto sensível de seu corpo - Beijando-nos o meu corpo explodiu em um êxtase até então desconhecido, em seguida, foi a sua vez.


Mya me observava atentamente aguardando o momento certo de falar.


- Gostou do que sentiu? – Mya me perguntou.


- Claro que sim... – Eu lhe respondi.


- Sexo! Esse era o assunto proibido e que os seus pais não queria que você o descobrisse. – Mya me alertou.


Sem pensar no que poderia acontecer e, esquecendo que poderíamos ser flagradas, Mya e eu repetimos outra rodada de descobertas e prazer, rendendo-nos aos instintos da carne, misturando os nossos fluídos.


***


E, assim continuou durante os dias, montando estratégias para não sermos descobertas, fortalecendo os laços entre as duas.


Durante meses Mya e eu compartilhávamos do nosso segredo por entre uma reza ou outra, alguma tarefa, na maioria das vezes, ansiando pelo horário de recolher.


Com certeza não seríamos as únicas, pois existiam muitos segredos naquele convento e, com eles os informantes.


E ao passar um pouco mais de um ano, recebemos os nossos votos, sempre vivendo uma vida paralela, por entre as paredes que nos protegiam; ledo engano. Até aí não existia nenhum mistério, havíamos nos acostumado com a rotina. Por mais que, às vezes, alguém realizasse algum comentário de mau gosto, tentando descobrir um ponto fraco, ou apenas para nos entregar às garras da Madre.


***


Os dias estavam relativamente tranquilos.


Naquela semana, alguns convidados viriam para a festividade seguindo o calendário da igreja.


Mya e eu como sempre discretas ao cuidar de nossa parte nas tarefas


Após tudo organizado, Mya foi a primeira a se recolher, enquanto, terminava pequenos ajustes.


Ao caminhar em direção aos nossos aposentos, para minha surpresa, fui detida e puxada para outro corredor, onde fica a ala destinada aos padres e afins, assustada, não sabia como agir.


Alguém mais alto do que eu, primeiro tampou a minha boca para que não gritasse, imobilizando-me, arrastando-me para um dos cômodos.


Encontrava-me apavorada e, ao entrarmos ele vendeu os meus olhos antes que pudesse vê-lo, a fim de não identificá-lo.


- O que está acontecendo aqui? - Eu lhe perguntei.


Os passos de um lado para o outro...


- Quem é você? – Eu continuava em vão.


A pessoa continuava a caminhar diminuindo o ritmo.


A sua respiração ofegante podia sentir, mas nada pronunciava.


Sem sucesso tentava identificar a maneira de caminhar. E tateando as frias paredes mais uma vez, busquei me desvencilhar de onde estava, porém, recebi um empurrão e cai ajoelhada. O silêncio pertinente tomava conta do lugar.


Ao fazer menção de me levantar, ele ou quem quer que fosse me puxou para baixo, amarrando os meus punhos por detrás das costas.


Vendada -


Amordaçada -


Imobilizada –


Subjugada –


Não estava livre dos desmandos da carne.


Com os punhos imobilizados, de joelhos, ouvia o ranger de seus calçados com o atrito ao chão.


Não sei por quanto tempo permaneci daquela maneira.


De repente, a pessoa me puxou e me direcionando; Permanecendo próximo à cama, abrindo o hábito me acariciando, deixando-me completamente exposta ao frio. Logo em seguida, apoiando-me no móvel, sentindo o conforto do colchão, batendo em minhas nádegas, dedilhando a boceta e resvalando em meu rabo.


Para a minha surpresa, reconhecendo aqueles movimentos, o meu corpo se entregava as sensações, contraindo os lábios vaginais, empinando-me.


O que me amedrontava também me instigava, talvez por achar que fosse a Mya desejando realizar algumas de suas fantasias ou algo diferente para apimentar a nossa relação, mesmo escondida dos olhares dos demais.


Quem me mantinha ali, sabia exatamente o que estava realizando.


Imaginando ser a minha companheira de quarto, mordia os lábios me entregando para conter os gemidos, enquanto, o seu gemido se tornava mais pragmático. Apenas sentia a sua respiração ficar mais ofegante gradativamente.


Mya se mostrava totalmente ousada, porque conseguiu penetrar em um local que seria proibido o acesso para as demais freiras. Somente entrava ali a Madre em companhia de um senhorzinho que cuidava da manutenção do prédio.


Toda a novidade me instigava!


A sua mão arrancou a minha túnica, Revelando o meu longo cabelo loiro que, somente não foi cortado, porque falei que seria uma promessa a Deus, sendo puxado logo em seguida.


Se não estivesse vendada, logo reconheceria de quem se tratava e não seria a Mya, desfazendo o mistério.


Porém, quando finalmente, roçou em meu corpo, tive a certeza de que meu raciocínio estava correto e, não se tratava dela.


Quem mais poderia ser?


***


Naquela mesma noite, três padres repousavam no Convento. E desconfiava de apenas um devido à sua estatura, o padre Luigi. Bem que aqueles olhos azuis não me enganaram, eram muitos ágeis, notei que prestava atenção nos mínimos detalhes.


***

Em algum momento, pressenti-o se afastando e, ao notar os seus passos se ajoelhando, batendo em minha bunda, ele abriu as nádegas, lambendo-me, tornou a se levantar e, subindo na cama tirou a mordaça e me segurando pelos cabelos, enfiou o cacete em minha boca fazendo lhe chupar. Virei o rosto na tentativa de não obedecê-lo, no entanto, forçou a cabeça de encontro ao pau em riste. Não tive escolha, foi o jeito o que me deixava totalmente com falta de ar, com seus fluídos se misturando com a minha saliva que escorria. Estava em uma posição completamente desfavorável, quando este me tocando no rosto e me apertando, puxou-me para perto de si e me beijou, penetrando a língua quase me sufocando outra vez.


- Boa menina! – Ele finalmente falou tentando modificar a voz.


- Quem é você? – Eu lhe perguntei.


Não me respondeu... Em compensação me cravou os dedos, tomando posse da mordaça e a usando novamente.


E se prostrando por detrás, direcionou-me para cima da cama, o que me fez deitar de bruços, abrindo as minhas pernas, deitou-se por cima de mim e, meteu o cacete na boceta me rasgando sem pena.


Atolado - Sentia uma dor por ser invadida pela primeira vez, uma quentura me preenchendo por dentro. Ao mesmo tempo em que sentia repulsa, também a dualidade do prazer. Um corpo sólido entre as minhas entranhas.


Mya sempre me despertou o tesão, desde o início. Porém, com um homem se tornou uma experiência para além dos sentidos, provocando-me reações até então, desconhecidas.


Ao me levantar um pouco, as suas mãos apertavam os meus seios, alimentando a excitação. E crescendo, tomando forma de um cilindro, começou a se movimentar com batidas rápidas e precisas.


As suas oscilações me causavam um forte impacto, derretendo-me, escorria pela boceta, como se estivesse me urinando, mas sentia um fluido mais denso. Como explicar algo tão intenso?


Aquele homem me fodia sem o meu consentimento e à força. E por mais que fosse estranho, o meu corpo se entregava reconhecendo as nuances de Mya, amiga, colega de dormitório e também amante. Querendo ou não, possuíamos um relacionamento secreto que, a partir daquela noite estaria ameaçado.


Quem será que nos descobriu?


Apesar de tantas dúvidas que pairavam em minha cabeça, tinha a certeza de que o ato seria consentido por alguém.


As pessoas enxergam o convento como um lugar imaculado, na verdade, não passa de um ambiente comum, onde os perigos estão à espreita e se apresentam das piores maneiras possíveis, incluindo perseguições. Até aquela data, Mya e eu conseguimos nos blindar. Nada mais seria eterno e chegou a nossa vez.


E ao sair do transe que me encontrava, notei que as suas investidas estavam se tornando mais abruptas, com ele mordiscando o meu pescoço, apertando-me de encontro ao seu peito. Só desejava que terminasse logo para sair daquela situação, quando, de repente, senti uma explosão em meu corpo. Apesar de tudo, fez-me gozar. A carne estremecia o apertando, seguindo o meu entusiasmo ele se deixou derramar, fazendo o leite escorrer por entre as minhas coxas.


Um silêncio enigmático havia por entre aquelas paredes que nos abrigava.


Ele ficou sobre o meu corpo ainda por alguns minutos...


Depois me puxando, soltou os meus pulsos, em seguida me entregando as roupas que as conhecia tão bem, fez com que as vestisse com os olhos vendados.


Guiou-me até a porta pesada que separava as alas e, somente então, retirou a mordaça e a venda para que, finalmente, seguisse.


Com lágrimas nos olhos fui para o meu quarto, Mya me aguardava.


- Onde você estava? – Ela me perguntou aflita.


- Na outra ala. – Eu lhe respondi.


- Como? Quem a levou? Você está bem? – Ela continuou.


- Estou bem... Não sei quem foi... Mas pude constatar que o burburinho dos corredores é real. – Eu lhe respondi.


- O que fizeram com você? – Mya me perguntou preocupada.


- Eu não sei quem. Mas fui imobilizada, vendada e amordaçada. – Eu lhe respondi.


- Vou ajuda-la com o banho – Mya se prontificou - Precisamos fazer algo ou denunciar. – Ela continuou.


- Não adianta. Eles sempre darão um jeito de abafar o caso. A lei do silêncio é cruel. – Eu lhe avisei.


- Isso não pode ficar assim! – Mya exclamou.


- Esqueça isso! – Eu lhe pedia.


Mal pude dormir aquela noite.


***


Na manhã seguinte, realizando o desjejum, após o primeiro horário da oração, a Madre me perguntou se estava tudo bem. Prontamente, respondi-lhe que sim. Ela chegou a comentar sobre as minhas olheiras e me ofereceu um copo de suco de laranja. Todos estes anos ela não foi capaz de uma gentileza comigo, o que me fez estranhar.


O dia seguiu com a sua rotina...


Dos padres, dois se despediram: Luigi e Ambrósio, Restando o padre Alfredo. Porém, não tivemos nenhum contato com os três.


***


Alguns acontecimentos estranhos ocorriam naquele lugar inóspito, onde se conspiraram muitos segredos, sem que nenhum fosse realmente revelado de fato.


Muitas freiras eram muito ingênuas e a maioria delas mal abria a boca de medo devido aos abusos psicológicos e físicos. Em compensação Mya e eu possuíamos outra vivência nos apoiando mutuamente para suprirmos a carência de afeto e longe da minha família. Ela me ensinou o que até então, não conhecia. Tudo realizado no sigilo.


Entretanto, o que de fato acontecia entre as paredes daquele convento?


Nem sempre os padres eram os mesmos, repetiam-se os nomes das cidades e os nomes dos padres eram diferentes, poucas vezes, vinham os mesmos.


Várias dúvidas pairavam sobre os meus pensamentos


E, outra vez quase não dormi pensando e/ou tentando adivinhar quem seria a próxima vítima.


***

O padre Alfredo se despediu na manhã seguinte.


Outra vez, presenciávamos a Madre oferecendo um copo de suco para a noviça que havia chegado á um mês. Mal levantava a cabeça quando raramente pronunciava alguma palavra. Muito magrinha para suportar tal abuso. E sem querer fiquei imaginando-a em cenas explícitas.

***


À noite, comentei com a Mya esse comportamento estranho da Madre.


- Talvez ela possa colocar algum chá ou erva no suco, ou alguma coisa para sangrarmos antes do dia. Porque estou sentindo cólicas. – Eu lhe confessei.


- Isso faz sentido! – Mya concordou.


- Vamos! Estão tocando o sino! – Eu lhe avisei.


No dia seguinte, acordei com uma dor horrível no pé da barriga e, o meu sangramento desceu muito adiantado.


Continua...



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