sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Sexo, futebol e cerveja - 2ª parte



Coloquei as suas roupas na máquina para centrifugar, já que não precisariam delas naquele momento.  Claro, que Eliza me ajudou. Sempre inventava uma maneira de me tocar. Confesso que me excitava, quando a sua pele morena se resvalava na minha.
Ao encontrarmos os rapazes na sala, degustavam de outra cerveja.
Michael e Beto se entreolharam, enquanto Eliza e eu nos aproximávamos. E, compreendíamos muito bem o que queriam nos dizer.
***
Depois da entrega das medalhas e da taça aos jogadores, Beto ligou o som em modo ambiente para que pudéssemos aproveitar cada momento.
Michael e Eliza roçavam os seus corpos no meu... Em mãos deslizando por minha pele, foram demonstrando tesão... Beto nos observava... E eu me entregava... Pois era o que desejava.
Ao derramar um pouco de bebida em meus seios, Eliza começou a sorvê-los... Michael abriu as minhas pernas e enfiou a língua em minha boceta, tomando o resquício que ali ficara depositado. Ele sabia que Beto e eu havíamos transado e com os meus dedos, invadia a de Eliza.
Os nossos gemidos ficavam cada vez mais em evidência...
Ela também me acariciava...
Michael nos direcionou para que ficássemos ajoelhadas no chão e apoiadas no sofá. Ele e Beto também ajoelhados abriam as nossas nádegas que fazíamos questão de empiná-las. Michael em minha bunda e Beto na de Eliza... Em seguida se levantaram e fizeram com que os chupássemos. Depois trocaram de bocas... E novamente trocaram... Ao se ajoelharem novamente, eles nos ordenaram para que fizéssemos um sessenta e nove sobre o carpete... Eliza se colocou por cima de mim... Introduzia a língua lentamente em minha boceta e eu repetia o gesto... Beto e Michael nos ajudavam, introduzindo dedos em nossos buraquinhos. E nós duas ficamos totalmente molhadas, escorríamos em nossas bocas.
O tesão nos impregnavam de luxúria...
Então, fizeram com que voltássemos para a mesma posição... Eliza e eu nos beijávamos e nos tocávamos...
As bocetas imploravam por dois bastões bem grossos e isso, os dois rapazes possuíam... E quase sussurrando, implorávamos para nos foderem... Com destreza, os membros nos rasgaram.
***
De pessoas de nosso convívio, Eliza e Michael eram os únicos com quem podíamos desfrutar de tais prazeres com discrição. E aproveitávamos bastante, quando acontecia uma dessas oportunidades.
***
Eliza e eu realizávamos um dueto de gemidos...
Conforme as investidas em nossos corpos aumentavam, eles falavam um monte de putarias em nossos ouvidos... Que delícia!
Então, nos tocávamos mutuamente, esfregando os clitóris... Que comemoração nós realizávamos!
Rebolávamos sinuosamente os recebendo...
Eu me expandi... Aos gritos com Michael. E quando ele gozou, que deleite receber mais um jato de leite e diferente na boceta. Momentos depois, Eliza se derramou na batuta de Beto.
Mas os garotos queriam apimentar ainda mais o nosso delírio...
Michael se colocou deitado no chão...
Eliza e eu brincamos de par ou ímpar... Ganhei! E como prêmio eu sentei de costas sobre o cacete de Michael e o finquei no rabo. Beto veio por cima e penetrou a boceta.  Os meus orifícios eram tomados pelos dois... Eliza veio me beijando... Mordiscando os meus seios... Acariciando-me... Puta que pariu! Enfiava os dedos em minha boca, até que me serviu a boceta.
Nada mais do que justo uma dupla penetração, ou melhor, tripla.
Eles me sacudiam... Avançavam com as suas ferramentas de encontro aos meus buracos... Ultrapassavam os meus limites... Quanto prazer para uma única noite.
A cada solavanco estava mais entregue...
Deixei-me expandir entre os lábios de Eliza!
Eles usufruíam de minhas reações... Michael puxava os meus cabelos, gemia em meus ouvidos, até que se derramou em meu cu... Instantes depois, Beto repetiu o mesmo gesto na boceta.
***
Não havíamos combinado nada... Apesar de termos realizado essa fantasia há algum tempo atrás. Mas surgiu de um modo natural e espontâneo, na casa de Michael e Eliza. Em um momento em que os dois não estavam nada bem. Como amigos, Beto e eu decidimos fazer uma visita para darmos aquela força. Não foi nada premeditado ou intencionado. Eu me recordo que naquela noite, os quatro conversando, falando sobre situações de casais, surgiu no meio da conversa um assunto que tem nome, cores e movimentos: Swing. A nossa empolgação foi tamanha, que nasceu certa curiosidade. E o que tanto afligia os nossos amigos desapareceu. E por sermos adultos, decidimos experimentar naquela mesma noite. Deu tão certo... Ainda mais com esse meu jeito espoleta que, sempre gostei de brincar, foi acontecendo bem natural. E quando alguém tem vontade de realizar, liga para o outro. Há uma senha entre os quatro, mas que só os homens podem usar. Por isso, que no dia da final do campeonato, Beto nada falou comigo. Apenas ligou para Michael, falando a senha e eu sabia do que se tratava... Por isso, fiquei mais acesa.
***
Quando os dois se levantaram, os seus fluidos se misturaram e escorria pelo meu corpo.
Sugeri que pegassem mais bebidas. Enquanto cochichava no ouvido de Eliza o que faríamos, e ela concordou. E os convidei para assistirem um showzinho das mulheres na área de serviço que era um espaço bastante reservado. Mas antes passei no banheiro e peguei o sabonete líquido.
Eliza me ajudou a preparara o ambiente, afastando um pouco as coisas e também os tapetes plásticos anti derrapantes.  Eu lhe ofereci um pouco do sabonete, derramando em suas mãos e também o fiz nas minhas. Ambas... Esfregávamos o corpo uma da outra, nos acariciando... E as carícias se intensificavam...
- Será que elas fazem isso, quando estão sozinhas? – Quis saber Beto em tom de brincadeira.
- Por mim, tudo bem! – Respondeu Michael.
Eles continuavam a degustar a cerveja e a mexerem em seus cacetes, demonstrando excitação.
Eliza se deitou no chão, ajoelhei- me em frente a ela, abrindo bem as suas pernas, mergulhei de boca em suas entranhas. Ela gemia... Apertava os seios... Rebolava sinuosamente... Enfiava o dedo em seu cuzinho apertado...
Até então, ela só teria dado o rabo ao marido, mas depois Beto e eu surgimos no modo surpresa... Eu a fiz gozar...  Os homens nos observavam extasiados com a nossa desenvoltura.
Até a nossa amizade ter se tornado em cumplicidade. Nunca tinha ficado com outra mulher. E o que havia feito com ela, retribuiu o gozo.
Ela com a bunda empinada, o marido veio por trás, metendo a mão na boceta, depois a invadiu. Beto fez o mesmo comigo. Mas logo depois, Beto se deitou. Eliza se pôs fincada em seu cacete, pelo rabo e Michael a penetrou pela frente, realizando outra dupla penetração. O sabor dela ainda estava em minha boca e a beijei, friccionando o seu clitóris...
Delícia... Gemíamos!
Entre os nossos gemidos e sussurros... Ainda ouvíamos os fogos de artifícios... Pessoas passando pelas ruas aos gritos quase sem voz. Enquanto os nossos gritos eram de prazer multiplicado por quatro.
Os seios de Eliza arfavam...
O tesão se enraizava em nossos corpos.
Os nossos olhares transmitiam senão desejo.
Eu fiquei em uma posição, que também me tocava... As nossas peles se misturam em contrastes...
Eliza era invadida pelos dois buracos e, descendo... Lambendo e chupando os seus seios, esfregava o seu clitóris. E vi o seu corpo se inflamando mais uma vez em êxtase... Em gozo!
Beto segurando-a pelos quadris estocava com força em seu cu e o marido fazia o mesmo na boceta. E empurravam-na no mesmo ritmo.
Michael ao gozar, jorrou em cima do seu sexo inchado e livre de pêlos. Beto encheu o seu rabo, enquanto me deliciava com seu néctar misturado ao leite de seu marido.
Tomamos um banho, ainda na área de serviço, em meio à bagunça que fazíamos.
Beto disse que pediria um lanche, pois não estava preparado para receber ninguém. E também ligou para o amigo do bar, para lhe mandar mais cerveja. Afinal de contas, a noite estava apenas começando.
Ao receber os pedidos, somente os homens saíram ao portão. Enquanto, Eliza e eu brincávamos no sofá... Realizávamos outro sessenta e nove.
E, ao voltarem, mesmo com fome, primeiro degustaram o nosso cardápio, dando-nos uma surra de línguas. Pois era a nossa proposta!
A noite foi de filme pornô...
Tanto na televisão, quanto ao vivo.
E o domingo ainda prometia...
Um brinde eterno para as verdadeiras amizades.
Sexo, futebol e cerveja...
Não falei que é uma ótima pedida?
Ou melhor, metida!

Um comentário:

Kique disse...

Gostei de kler
Muito bom

Kique

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