Depois
do trabalho na terça-feira, realizando algumas tarefas... É impossível não
relembrar tudo o que acontecera entre Beto, Michael, Eliza e eu. O que me fez
ficar com tesão.
Nesse
meio tempo, tive uma ideia para o próximo final de semana. E já na cama,
somente com a parte de cima do badydoll, fiz uma chamada de vídeo para o
Beto... E sugeri que organizássemos uma festinha a quatro em sua casa para
repetirmos o que acontecera nas outras duas vezes. Porém, ele me falou que
seria inviável, já que estava escalado para trabalhar em uma cidade próxima.
Aquilo foi como jogar um balde d’ água em meus planos. E, que em um momento
mais oportuno, marcaria. O que me restava senão concordar.
Mas
a minha boceta naquele momento estava pegando fogo, embora estivesse molhada. É
inevitável não ficar assim quando estamos conversando, mesmo a distância. Para
instigá-lo, fui abaixando o celular e me mostrando toda aberta para ele.
-
Delícia! – Ele falou.
-
Viu o que vai perder no final de semana? – Eu o instiguei.
E
comecei a me tocar... Pedindo para me mostrar o cacete que tanto amo foder.
Beto
se mostrou teso... Roliço... Quente... As suas veias infladas...
Que
vontade de cair sentada com a boceta ou a bunda... Ou com os meus lábios...
Senti-lo bem no fundo da garganta...
Como
ele mesmo disse: Seria inviável.
E,
através da internet nos tocamos mutuamente, até desfrutarmos de nossos gozos.
Beto
era assim, quando quer é turrão... Duro na queda!
***
O
restante da semana foi de muito trabalho... Mas sempre nos falando através das
redes sociais, ou quando tinha um tempinho, ele me ligava.
***
No
sábado ao acordar... E só de imaginar o
Beto distante, a boceta chorava... De vontade!
Permaneci
na cama até depois do horário de costume. Saber que ele estava em outra cidade,
dava-me preguiça.
A
todo custo levantei e fui cuidar das minhas obrigações e um pouquinho de mim.
** *
A
tardezinha, Eliza me ligou com a voz um pouco chorosa, falando que Michael
tinha sido chamado urgente no trabalho, para ficar no lugar de um colega que sofrera
um acidente, que só retornaria no dia seguinte e a noite. Também disse que
ficaria sozinha e lhe falei sobre Beto. Sem ao menos cogitar, ela me convidou
para ficar em sua casa, assim faríamos companhia uma a outra. Já que não teria
remédio, remediado estava. Eliza disse que me aguardava em seu apartamento.
Em
minha bolsa tiracolo, levei somente o necessário para a minha higiene pessoal.
E trancando a casa, sai enviando uma mensagem para Eliza avisando que estava a
caminho.
***
Ela
e Michael moram em um condomínio em outra parte do bairro, mas dava para fazer
o trajeto a pé, sem muito esforço. Com dez minutos de caminhada, entrava na
portaria do prédio. O porteiro interfonou e me deu permissão para subir. Eliza
já me aguardava na porta e nos cumprimentamos com beijos e abraços apertados
com uma dose a mais de intimidade. Foi logo me perguntando se desejaria beber
algo, pois cheguei suando muito e com o rosto vermelho devido ao calor.
Acompanhei-a até a cozinha e ao passar pela sala, notei que a televisão estava
ligada, com o volume baixo, mas o suficiente para ouvir os gemidos de uma
mulher sendo fodida.
-
Sua safadinha! – Eu mexi com ela.
-
Olha quem fala? Logo a rainha do kama sutra! – Ela exclamou.
E
nós duas caímos na risada!
Ao
me acomodar na mesa, fui servida com um delicioso suco de abacaxi com hortelã.
Continuamos a nossa conversa, comentando os detalhes da nossa comemoração no
outro final de semana. Ela ficou
eufórica quando lhe contei o que havia comentado com o Beto, sobre os nossos
planos em realizar novamente, caso eles concordassem, outro final de semana
como aquele, mas devido a sua escala de trabalho, não seria possível.
-
Pois é amiga! Para acabar de completar, surgiu essa emergência no trabalho de
Michael! – Eliza continuou.
-
Você não sabe da maior... Lembra do Rodrigo... Aquele meu vizinho... Que tem
aquela mulher insuportável? - Eu a indaguei.
-
Sei! O que tem ele? – Quis saber Eliza interessada.
-
Cismou que eu tinha que ir para o motel com ele! Deus que me livre! Esse homem
é muito escroto! Dá certinho com aquela mulher que ele tem! - Eu lhe respondi.
-
Ainda bem que você não foi e pôde ficar aqui comigo! – Eliza completou.
Os
gemidos da mulher do filme pornô incendiavam a minha essência... E lembrar o
que acontecera em outras ocasiões entre Beto, Eliza e Michael inflamava o meu
tesão. Por mais que falássemos de outros assuntos, sempre havia um comentário
sobre as nossas transas a quatro.
De
repente, surgiu um silêncio entre nós duas, que mais parecíamos duas
tagarelas...
Quando
um pingo do suco escorreu entre os meus lábios, Eliza se aproximou com a sua
boca para sorvê-lo. A sua mão foi no automático parar dentro da minha blusa
sobre os meus seios.
Desde
que começamos a ficar os quatro juntos, esta foi a primeira vez em que nos
encontrávamos sozinhas. E teríamos bastante tempo para aproveitarmos de nossas
companhias.
Afastei-me
um pouco da mesa, mas não dela, empurrando a cadeira para trás, ela
montou sobre o meu corpo, tirando a minha blusa. E eu correspondia a cada um de
seus gestos, repetindo os mesmos. E ao colocar a mão por baixo da sua saia,
entre as suas coxas, notei que não usava calcinha e meus dedos se alojaram em
seu sexo molhado que entravam deslizando. E eu fiquei ali, bolinando-a...
Manipulando o clitóris...
A
boca de Eliza foi parar em meus seios...
Não
me entregava de corpo, como também de alma a todo o tesão envolvido naquela
atmosfera.
Eu
fiz com que se sentasse sobre a mesa, apoiando o pé na cadeira. Foi a minha vez
em deixá-la sem a blusa. E nos acariciávamos mutuamente... O suor escorrendo
por nossas peles. Eu abri o meu short e deixei cair, ficando apenas de
calcinha... Deslizava as mãos sobre o seu corpo até alcançar a boceta... Agora
regida pela minha língua... Escaldava!
Os
gemidos de Eliza se misturavam ao barulho que eu fazia em sua boceta.
Ela
se contorcia degustando de minhas carícias... Também me tocava enfiando a mão
por dentro da calcinha molhada. Não demorou para que Eliza se entregasse ao
êxtase e bebi todo o sumo que se esvaia de dentro da boceta.
Para
ficarmos mais confortáveis, decidimos ir para a sala. Por coincidência na
televisão passava o vídeo de duas mulheres transando.
Eliza
fez com que me deitasse sobre o sofá e, lambia a boceta sobre o fino tecido
molhado... Ela a retirou jogando-a em cima da mesa de centro, depositando a
língua bem no meio de meu clitóris o que me provocou um choque, fazendo-me
arrepiada... As suas mãos me massageavam... E dedos foram parar bem na entrada
de meu anel que recebia uma atenção especial... Desenhava círculos... Tinha
ansiedade para ser penetrada ali...
-
Fode o meu cu! – Eu lhe pedia.
Até
que o fez...
Eu
forçava o corpo de encontro à sua mão para sentir com ênfase a sua penetração.
Eu me contorcia... Apertava os meus seios... Ela não deixava nada a desejar. Em
minha mente a imagem de nós quatro juntos aparecia em flashes... Gemia...
Mordia os meus lábios para não gritar. Eliza me conhecia e sabe que no sexo
anal eu me derreto... Transformando-me em cachoeira. Ela me deixava cada vez
mais molhada... Estava no ponto de quase entrar em combustão, mas pedi para que
girasse o seu corpo, desse modo as carícias seriam mútuas. Ela esfregava a
boceta em minha boca... Eu chupava... Enfiava os dedos nela e também em seu
rabo apetitoso... Entre uma chupada e outra, pedia para bater em minha
boceta... O que me fazia sentir um frisson e eu reagia a cada tapa. Em uma
troca de carícias, sentíamos um tesão avassalador, mas Beto não saia de minha
cabeça. Enquanto ele e Michael trabalhavam, Eliza e eu nos divertíamos. E, ela
com toda a sua maestria me fez gozar em sua boca... E Eliza novamente na minha.
Ao
nos levantarmos com as respirações ofegantes, escorregamos para o chão e ainda
nos tocamos. O vídeo que era transmitido por um canal adulto, não nos dava descanso... E masturbávamos reciprocamente. Não era algo forçado, agíamos bem
natural, ainda mais quando o fazíamos falando os nomes dos rapazes, fantasiando
situações.
O
que sentíamos além da amizade era tesão.
O
nosso contraste de peles...
E
depois de novamente gozarmos com as bocetas em choque, Eliza me convidou para
um banho... E foi bem sensual o que acontecia com ela me contando intimidades
do casal e tinha algumas coisinhas que repetíamos. Aquela brincadeira erótica,
só atiçava ainda mais a nossa libido.
***
Depois
de algumas horas de curtição, preparamos um jantar rápido e prático. E no
roteiro, mais uma sessão de filme pornô, mas agora dessa vez, de dois casais
para aprendermos mais alguns truques para a nossa próxima aventura a quatro.
Eliza
e eu trajávamos camisetas, dessas largas que o marido usa, pois ele ama vê-la
desse modo. E ela quis que eu colocasse uma, mas sem nada por baixo.
Por
mais que tentássemos nos conter, durante o filme foi inevitável não ficarmos
grudadinhas. E eu estava em um espaço íntimo do casal, ou seja, na cama deles.
De
repente, o celular de Eliza tocou, quebrando um pouco o clima e era Michael em
uma chamada de vídeo, querendo saber se estava tudo bem e se desculpando por
deixá-la sozinha no final de semana, já que trabalhava apenas de segunda a
sexta-feira.
-
Está tudo bem amor! – Eliza respondia.
E eu
fazia mímica para não contar que estava com ela.
-
Fico preocupado! Você ai sozinha! – Ele continuou.
- E quem
disse que estou sozinha? - Eliza não hesitou em falar.
Continuei
fazendo sinal para não me mostrar, mas que de nada adiantou, pois Eliza colocou
o celular em minha direção.
-
Que bom amor! Assim fico menos preocupado! Mas pelo visto, não estou fazendo
falta. Já que a sua amiga está com uma de minhas camisetas! – Michael falou
brincando.
- Ah
amor! Para de graça! – Eliza brincou.
-
Bom! Preciso desligar! Já tocou a sirene aqui! Beijos! – Michael se despediu.
-
Beijos amor! Te amo! – Foi a vez de Eliza.
-
Nossa! Eu pensando que Michael fosse achar ruim... – Eu comentei.
-
Que nada sua boba! Depois que formamos esse nosso quarteto, Michael mudou o seu
pensamento para muitas coisas. Você acredita? – Eliza me tranquilizou.
-
Quem te viu e quem te ver! Para quem queria se separar por uma besteira no
facebook. O cara lá na casa do raio que o parta e você aqui! – Foi a minha vez
de comentar.
-
Mas já que ele aprovou a minha companhia... Vamos aproveitar! – Disse Eliza me
dando um beijo na boca.
Nós
duas tiramos as únicas peças de roupas que cobriam os nossos corpos...
Eu
fiquei de quatro, e ela veio enfiando o dedo em meu cu... Literalmente me fodia
com dedos. Mas se levantou e pegou algo no fundo de uma das gavetas. Era um
brinquedinho, que antes de enfiar na própria boceta me chupou e o chupou,
deixando-o molhado. Ela me estocava com o consolo, a língua em meu rabo...
Hipnotizava-me... Intercalava com o dedão...
E de
olhos fechados me rendia...
Sentia-me
arder... Inchada!
Inevitável
não me entregar...
E
ela conseguiu me arrancar mais um orgasmo!
Mal
podia respirar e quando o meu corpo se aquietou, foi a sua vez de se colocar de
presente...
Eliza
possui um sex appeal muito sensual... A sua cor de canela com os seus lábios
vermelhos provocava uma reação em quem a encontrasse. Por isso, Michael tinha
ciúmes, mas comigo e Beto era diferente, havia confiança e cumplicidade.
Eliza
reagia as minhas provocações...
Abria
bem as suas nádegas e enterrava a língua bem no centro de sua boceta... Sentia
o gosto perfumado e agridoce, toda a sua lubrificação. Os seus fluídos se
misturavam com a minha saliva, os meus dedos roçavam na entrada de seu rabo...
Ela rebolava, oferecendo-me a sua dança... E eu seguia em seu ritmo, ela também
se tocava... Os seus gemidos... Os seus sussurros soavam feito música na orgia
particular. E saber que eu tinha a permissão de seu marido. Isso só fazia com
que tudo tomasse outra dimensão. Então, tínhamos tomado um caminho sem volta.
Eliza
deixou-se expandir em minha língua... O seu corpo convulsionava e ele veio para
cima de mim e me beijando sentiu o seu próprio sabor roçando-se em meu corpo e
eu ao dela com os dedos rodeando em nossas bocetas... Podia sentir as suas
contrações...
Tudo
estava tão mágico que era impossível não me render... Gozei em seus dedos e
enfiava a língua em sua boca para intensificar as nossas reações.
O
nosso estado de êxtase era tamanho que permanecemos abraçadas sentindo o
compasso de nossas respirações aceleradas até se acalmarem... Preferimos o
silêncio... Apenas o som do aparelho de TV com os gemidos e gritos se faziam
necessários. E adormecemos...
***
Ao
acordar, o dia já havia amanhecido, mas Eliza ainda dormia.
Tomei
uma ducha rápida e como não acordava, fui ver o que havia para preparar o café
da manhã.
Com
um tempo, Eliza apareceu na cozinha, nua...
-
Assim você vai me deixar mal acostumada! – Falou ela se aproximando.
- Bom
dia! Eu moro sozinha... Esqueceu? – Falei gentilmente.
-
Bom dia! Michael nunca fez essa graça! E
outra coisa, por que levantou tão cedo?
– Ela falou se espreguiçando.
- É
costume! – Eu respondi.
-
Você dormiu bem? – Eliza quis saber.
- E
como não? Se a anfitriã é boa em tudo no que faz? - Eu brinquei.
-
Menos em preparar o café da manhã... – Eliza concluiu.
Ainda
ficamos um tempo conversando e tomando o nosso café para recuperar as energias.
Aquela
manhã foi reservada para arrumarmos a pequena bagunça que havíamos feito e
preparar a comida. Mas de vez em quando nos esbarrávamos e trocávamos alguma
carícia.
Depois
de termos organizado tudo, inclusive a louça do almoço, disse a Eliza que iria
para casa.
-
Não! Você não pode ir assim! – Exclamou Eliza.
-
Assim como? - Eu a indaguei.
-
Antes disso... – Eliza falou se aproximando de mim e enfiando a mão dentro do
meu short alcançando a boceta... Começou a dedilhar... E levantou a saia do
vestido, revelando mais uma vez a falta da cacinha. E me puxando para o chão,
foi impossível não cair de boca... E ficamos nos chupando... Enfiando dedos em
todos os buracos. Sem que eu tivesse visto, Eliza tinha deixado o consolo na
mesa de centro. Ao pegá-lo me ofereceu para chupá-lo e depois o chupou... E
sentando no chão, abriu bem as pernas e se penetrou gemendo, enquanto eu me
tocava e, intercalava brincando com o seu clitóris. Eliza continuou com o seu
showzinho me chupando... Apertava os meus seios... Ela me envolvia de tal
maneira... E fez com que eu ficasse de quatro e se colocou por baixo e eu a
chupava... Começou a me penetrar com o cacete de borracha. Mas não se
contentando, direcionou-o bem na entrada do meu rabo e começou uma invasão
lenta e progressiva. Os seus movimentos me excitam em grau máximo a minha
luxúria...
Ela
me fodia o rabo, a sua língua desenhava nuances de prazer em minha essência...
E eu me rendia... Expandindo-me... Mordendo a minha mão para não gritar...
Buscava o ar... Pernas trêmulas... Mas continuei sorvendo, dando pequenas
mordidas em seu grelo... Até que se derramou...
-
Desse jeito não irei embora... – Falei lânguida de tesão.
-
Por mim... Você moraria conosco! – Sugeriu Eliza.
- As
coisas não são bem assim... Amo a minha liberdade e a minha privacidade! – Eu
respondi.
- E
o Beto também... Pena que ele não percebe isso! – Eliza continuou.
- É
verdade... Mas deixa pra lá! – Eu exclamei ao me levantar.
-
Vocês juntos são imbatíveis! – Eliza constatou.
-
Adorei ficar com você! Mas preciso ir, antes que o seu marido volte. Não quero
tirar a privacidade do casal! – Eu fui firme dessa vez.
-
Tudo bem amiga! Vou te respeitar. Mas seria uma boa se recebêssemos o Michael
juntas! – Eliza sugeriu.
-
Melhor não! E ainda tem o Beto! – Eu lhe
falei.
-
Tudo bem amiga! – Eliza concordou.
Eu
me vesti...
Eliza
e eu nos despedimos.
***
No
caminho...
O
vento batia em meu cabelo...
E eu
tentava cronometrar mentalmente todos os nossos momentos desde a nossa primeira
vez a quatro... No apartamento de Eliza e Michael... Depois na casa de Beto...
E agora Eliza e eu, outra vez em sua casa e com o aval de seu marido. E com
relação a Beto, eu sei direitinho como fazê-lo amar cada um de nossos momentos,
com ou sem ele.
***
Em
casa, preparando tudo para o dia seguinte, enviei uma mensagem para Beto,
querendo saber se estava tudo bem.
Fiquei
aguardando a sua resposta que não veio.
Pouco
depois do anoitecer, Eliza me enviou uma mensagem de áudio, comentando que Michael
reclamou por não tê-lo esperado. E eu respondi com risos.
Beto
me respondeu quando já estava dormindo e fui ver somente de madrugada, falando
que sim e avisando que chegaria somente no dia seguinte e à noite.
Eu o
respondi dizendo que o esperaria em minha casa com um jantarzinho especial.
***
Em
meu corpo ainda reverberavam as reações de Eliza, feito fio condutor de sua
energia.
***
Na
manhã seguinte fui trabalhar...
Ao
final do expediente, ao sair apressada para esperar Beto em minha casa...
Quem
me aguardava na portaria?
Logo
pensei que o jantar já tinha ido por água abaixo e que comeríamos pizza!
O
próprio Beto lindo e sedutor!
2 comentários:
Boa noite. Bom conto. Temos, eu e a minha mulher um blog com contos veridicos nossos. Se desejar visitar:
https://dominouspaulo.blogspot.com/
Bom fim de semana.
Boa noite. Verei sim. Obrigada.
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