sábado, 7 de dezembro de 2019

Sexo, futebol e cerveja (clube das meninas) – 3ª parte



Depois do trabalho na terça-feira, realizando algumas tarefas... É impossível não relembrar tudo o que acontecera entre Beto, Michael, Eliza e eu. O que me fez ficar com tesão.
Nesse meio tempo, tive uma ideia para o próximo final de semana. E já na cama, somente com a parte de cima do badydoll, fiz uma chamada de vídeo para o Beto... E sugeri que organizássemos uma festinha a quatro em sua casa para repetirmos o que acontecera nas outras duas vezes. Porém, ele me falou que seria inviável, já que estava escalado para trabalhar em uma cidade próxima. Aquilo foi como jogar um balde d’ água em meus planos. E, que em um momento mais oportuno, marcaria. O que me restava senão concordar.
Mas a minha boceta naquele momento estava pegando fogo, embora estivesse molhada. É inevitável não ficar assim quando estamos conversando, mesmo a distância. Para instigá-lo, fui abaixando o celular e me mostrando toda aberta para ele.
- Delícia! – Ele falou.
- Viu o que vai perder no final de semana? – Eu o instiguei.
E comecei a me tocar... Pedindo para me mostrar o cacete que tanto amo foder.
Beto se mostrou teso... Roliço... Quente... As suas veias infladas...
Que vontade de cair sentada com a boceta ou a bunda... Ou com os meus lábios... Senti-lo bem no fundo da garganta...
Como ele mesmo disse: Seria inviável.
E, através da internet nos tocamos mutuamente, até desfrutarmos de nossos gozos.
Beto era assim, quando quer é turrão... Duro na queda!
***
O restante da semana foi de muito trabalho... Mas sempre nos falando através das redes sociais, ou quando tinha um tempinho, ele me ligava.
***
No sábado ao acordar...  E só de imaginar o Beto distante, a boceta chorava... De vontade!
Permaneci na cama até depois do horário de costume. Saber que ele estava em outra cidade, dava-me preguiça.
A todo custo levantei e fui cuidar das minhas obrigações e um pouquinho de mim.
** *
A tardezinha, Eliza me ligou com a voz um pouco chorosa, falando que Michael tinha sido chamado urgente no trabalho, para ficar no lugar de um colega que sofrera um acidente, que só retornaria no dia seguinte e a noite. Também disse que ficaria sozinha e lhe falei sobre Beto. Sem ao menos cogitar, ela me convidou para ficar em sua casa, assim faríamos companhia uma a outra. Já que não teria remédio, remediado estava. Eliza disse que me aguardava em seu apartamento.
Em minha bolsa tiracolo, levei somente o necessário para a minha higiene pessoal. E trancando a casa, sai enviando uma mensagem para Eliza avisando que estava a caminho.
***
Ela e Michael moram em um condomínio em outra parte do bairro, mas dava para fazer o trajeto a pé, sem muito esforço. Com dez minutos de caminhada, entrava na portaria do prédio. O porteiro interfonou e me deu permissão para subir. Eliza já me aguardava na porta e nos cumprimentamos com beijos e abraços apertados com uma dose a mais de intimidade. Foi logo me perguntando se desejaria beber algo, pois cheguei suando muito e com o rosto vermelho devido ao calor. Acompanhei-a até a cozinha e ao passar pela sala, notei que a televisão estava ligada, com o volume baixo, mas o suficiente para ouvir os gemidos de uma mulher sendo fodida.
- Sua safadinha! – Eu mexi com ela.
- Olha quem fala? Logo a rainha do kama sutra! – Ela exclamou.
E nós duas caímos na risada!
Ao me acomodar na mesa, fui servida com um delicioso suco de abacaxi com hortelã. Continuamos a nossa conversa, comentando os detalhes da nossa comemoração no outro final de semana.  Ela ficou eufórica quando lhe contei o que havia comentado com o Beto, sobre os nossos planos em realizar novamente, caso eles concordassem, outro final de semana como aquele, mas devido a sua escala de trabalho, não seria possível.
- Pois é amiga! Para acabar de completar, surgiu essa emergência no trabalho de Michael! – Eliza continuou.
- Você não sabe da maior... Lembra do Rodrigo... Aquele meu vizinho... Que tem aquela mulher insuportável? - Eu a indaguei.
- Sei! O que tem ele? – Quis saber Eliza interessada.
- Cismou que eu tinha que ir para o motel com ele! Deus que me livre! Esse homem é muito escroto! Dá certinho com aquela mulher que ele tem! - Eu lhe respondi.
- Ainda bem que você não foi e pôde ficar aqui comigo! – Eliza completou.
Os gemidos da mulher do filme pornô incendiavam a minha essência... E lembrar o que acontecera em outras ocasiões entre Beto, Eliza e Michael inflamava o meu tesão. Por mais que falássemos de outros assuntos, sempre havia um comentário sobre as nossas transas a quatro.
De repente, surgiu um silêncio entre nós duas, que mais parecíamos duas tagarelas...
Quando um pingo do suco escorreu entre os meus lábios, Eliza se aproximou com a sua boca para sorvê-lo. A sua mão foi no automático parar dentro da minha blusa sobre os meus seios.
Desde que começamos a ficar os quatro juntos, esta foi a primeira vez em que nos encontrávamos sozinhas. E teríamos bastante tempo para aproveitarmos de nossas companhias.
Afastei-me um pouco da mesa, mas não dela, empurrando a cadeira para trás, ela montou sobre o meu corpo, tirando a minha blusa. E eu correspondia a cada um de seus gestos, repetindo os mesmos. E ao colocar a mão por baixo da sua saia, entre as suas coxas, notei que não usava calcinha e meus dedos se alojaram em seu sexo molhado que entravam deslizando. E eu fiquei ali, bolinando-a... Manipulando o clitóris...
A boca de Eliza foi parar em meus seios...
Não me entregava de corpo, como também de alma a todo o tesão envolvido naquela atmosfera.
Eu fiz com que se sentasse sobre a mesa, apoiando o pé na cadeira. Foi a minha vez em deixá-la sem a blusa. E nos acariciávamos mutuamente... O suor escorrendo por nossas peles. Eu abri o meu short e deixei cair, ficando apenas de calcinha... Deslizava as mãos sobre o seu corpo até alcançar a boceta... Agora regida pela minha língua... Escaldava!
Os gemidos de Eliza se misturavam ao barulho que eu fazia em sua boceta.
Ela se contorcia degustando de minhas carícias... Também me tocava enfiando a mão por dentro da calcinha molhada. Não demorou para que Eliza se entregasse ao êxtase e bebi todo o sumo que se esvaia de dentro da boceta.
Para ficarmos mais confortáveis, decidimos ir para a sala. Por coincidência na televisão passava o vídeo de duas mulheres transando.
Eliza fez com que me deitasse sobre o sofá e, lambia a boceta sobre o fino tecido molhado... Ela a retirou jogando-a em cima da mesa de centro, depositando a língua bem no meio de meu clitóris o que me provocou um choque, fazendo-me arrepiada... As suas mãos me massageavam... E dedos foram parar bem na entrada de meu anel que recebia uma atenção especial... Desenhava círculos... Tinha ansiedade para ser penetrada ali...
- Fode o meu cu! – Eu lhe pedia.
Até que o fez...
Eu forçava o corpo de encontro à sua mão para sentir com ênfase a sua penetração. Eu me contorcia... Apertava os meus seios... Ela não deixava nada a desejar. Em minha mente a imagem de nós quatro juntos aparecia em flashes... Gemia... Mordia os meus lábios para não gritar. Eliza me conhecia e sabe que no sexo anal eu me derreto... Transformando-me em cachoeira. Ela me deixava cada vez mais molhada... Estava no ponto de quase entrar em combustão, mas pedi para que girasse o seu corpo, desse modo as carícias seriam mútuas. Ela esfregava a boceta em minha boca... Eu chupava... Enfiava os dedos nela e também em seu rabo apetitoso... Entre uma chupada e outra, pedia para bater em minha boceta... O que me fazia sentir um frisson e eu reagia a cada tapa. Em uma troca de carícias, sentíamos um tesão avassalador, mas Beto não saia de minha cabeça. Enquanto ele e Michael trabalhavam, Eliza e eu nos divertíamos. E, ela com toda a sua maestria me fez gozar em sua boca... E Eliza novamente na minha.
Ao nos levantarmos com as respirações ofegantes, escorregamos para o chão e ainda nos tocamos. O vídeo que era transmitido por um canal adulto, não nos dava descanso... E masturbávamos reciprocamente. Não era algo forçado, agíamos bem natural, ainda mais quando o fazíamos falando os nomes dos rapazes, fantasiando situações.
O que sentíamos além da amizade era tesão.
O nosso contraste de peles...
E depois de novamente gozarmos com as bocetas em choque, Eliza me convidou para um banho... E foi bem sensual o que acontecia com ela me contando intimidades do casal e tinha algumas coisinhas que repetíamos. Aquela brincadeira erótica, só atiçava ainda mais a nossa libido.
***
Depois de algumas horas de curtição, preparamos um jantar rápido e prático. E no roteiro, mais uma sessão de filme pornô, mas agora dessa vez, de dois casais para aprendermos mais alguns truques para a nossa próxima aventura a quatro.
Eliza e eu trajávamos camisetas, dessas largas que o marido usa, pois ele ama vê-la desse modo. E ela quis que eu colocasse uma, mas sem nada por baixo.
Por mais que tentássemos nos conter, durante o filme foi inevitável não ficarmos grudadinhas. E eu estava em um espaço íntimo do casal, ou seja, na cama deles.
De repente, o celular de Eliza tocou, quebrando um pouco o clima e era Michael em uma chamada de vídeo, querendo saber se estava tudo bem e se desculpando por deixá-la sozinha no final de semana, já que trabalhava apenas de segunda a sexta-feira.
- Está tudo bem amor! – Eliza respondia.
E eu fazia mímica para não contar que estava com ela.
- Fico preocupado! Você ai sozinha! – Ele continuou.
- E quem disse que estou sozinha? - Eliza não hesitou em falar.
Continuei fazendo sinal para não me mostrar, mas que de nada adiantou, pois Eliza colocou o celular em minha direção.
- Que bom amor! Assim fico menos preocupado! Mas pelo visto, não estou fazendo falta. Já que a sua amiga está com uma de minhas camisetas! – Michael falou brincando.
- Ah amor! Para de graça! – Eliza brincou.
- Bom! Preciso desligar! Já tocou a sirene aqui! Beijos! – Michael se despediu.
- Beijos amor! Te amo! – Foi a vez de Eliza.
- Nossa! Eu pensando que Michael fosse achar ruim... – Eu comentei.
- Que nada sua boba! Depois que formamos esse nosso quarteto, Michael mudou o seu pensamento para muitas coisas. Você acredita? – Eliza me tranquilizou.
- Quem te viu e quem te ver! Para quem queria se separar por uma besteira no facebook. O cara lá na casa do raio que o parta e você aqui! – Foi a minha vez de comentar.
- Mas já que ele aprovou a minha companhia... Vamos aproveitar! – Disse Eliza me dando um beijo na boca.
Nós duas tiramos as únicas peças de roupas que cobriam os nossos corpos...
Eu fiquei de quatro, e ela veio enfiando o dedo em meu cu... Literalmente me fodia com dedos. Mas se levantou e pegou algo no fundo de uma das gavetas. Era um brinquedinho, que antes de enfiar na própria boceta me chupou e o chupou, deixando-o molhado. Ela me estocava com o consolo, a língua em meu rabo... Hipnotizava-me... Intercalava com o dedão...
E de olhos fechados me rendia...
Sentia-me arder... Inchada!
Inevitável não me entregar...
E ela conseguiu me arrancar mais um orgasmo!
Mal podia respirar e quando o meu corpo se aquietou, foi a sua vez de se colocar de presente...
Eliza possui um sex appeal muito sensual... A sua cor de canela com os seus lábios vermelhos provocava uma reação em quem a encontrasse. Por isso, Michael tinha ciúmes, mas comigo e Beto era diferente, havia confiança e cumplicidade.
Eliza reagia as minhas provocações...
Abria bem as suas nádegas e enterrava a língua bem no centro de sua boceta... Sentia o gosto perfumado e agridoce, toda a sua lubrificação. Os seus fluídos se misturavam com a minha saliva, os meus dedos roçavam na entrada de seu rabo... Ela rebolava, oferecendo-me a sua dança... E eu seguia em seu ritmo, ela também se tocava... Os seus gemidos... Os seus sussurros soavam feito música na orgia particular. E saber que eu tinha a permissão de seu marido. Isso só fazia com que tudo tomasse outra dimensão. Então, tínhamos tomado um caminho sem volta.
Eliza deixou-se expandir em minha língua... O seu corpo convulsionava e ele veio para cima de mim e me beijando sentiu o seu próprio sabor roçando-se em meu corpo e eu ao dela com os dedos rodeando em nossas bocetas... Podia sentir as suas contrações...
Tudo estava tão mágico que era impossível não me render... Gozei em seus dedos e enfiava a língua em sua boca para intensificar as nossas reações.
O nosso estado de êxtase era tamanho que permanecemos abraçadas sentindo o compasso de nossas respirações aceleradas até se acalmarem... Preferimos o silêncio... Apenas o som do aparelho de TV com os gemidos e gritos se faziam necessários. E adormecemos...
***
Ao acordar, o dia já havia amanhecido, mas Eliza ainda dormia.
Tomei uma ducha rápida e como não acordava, fui ver o que havia para preparar o café da manhã.
Com um tempo, Eliza apareceu na cozinha, nua...
- Assim você vai me deixar mal acostumada! – Falou ela se aproximando.
- Bom dia! Eu moro sozinha... Esqueceu? – Falei gentilmente.
- Bom dia! Michael nunca fez essa graça!  E outra coisa, por que levantou tão cedo?  – Ela falou se espreguiçando.
- É costume! – Eu respondi.
- Você dormiu bem? – Eliza quis saber.
- E como não? Se a anfitriã é boa em tudo no que faz?  - Eu brinquei.
- Menos em preparar o café da manhã... – Eliza concluiu.
Ainda ficamos um tempo conversando e tomando o nosso café para recuperar as energias.
Aquela manhã foi reservada para arrumarmos a pequena bagunça que havíamos feito e preparar a comida. Mas de vez em quando nos esbarrávamos e trocávamos alguma carícia.
Depois de termos organizado tudo, inclusive a louça do almoço, disse a Eliza que iria para casa.
- Não! Você não pode ir assim! – Exclamou Eliza.
- Assim como? - Eu a indaguei.
- Antes disso... – Eliza falou se aproximando de mim e enfiando a mão dentro do meu short alcançando a boceta... Começou a dedilhar... E levantou a saia do vestido, revelando mais uma vez a falta da cacinha. E me puxando para o chão, foi impossível não cair de boca... E ficamos nos chupando... Enfiando dedos em todos os buracos. Sem que eu tivesse visto, Eliza tinha deixado o consolo na mesa de centro. Ao pegá-lo me ofereceu para chupá-lo e depois o chupou... E sentando no chão, abriu bem as pernas e se penetrou gemendo, enquanto eu me tocava e, intercalava brincando com o seu clitóris. Eliza continuou com o seu showzinho me chupando... Apertava os meus seios... Ela me envolvia de tal maneira... E fez com que eu ficasse de quatro e se colocou por baixo e eu a chupava... Começou a me penetrar com o cacete de borracha. Mas não se contentando, direcionou-o bem na entrada do meu rabo e começou uma invasão lenta e progressiva. Os seus movimentos me excitam em grau máximo a minha luxúria...
Ela me fodia o rabo, a sua língua desenhava nuances de prazer em minha essência... E eu me rendia... Expandindo-me... Mordendo a minha mão para não gritar... Buscava o ar... Pernas trêmulas... Mas continuei sorvendo, dando pequenas mordidas em seu grelo... Até que se derramou...
- Desse jeito não irei embora... – Falei lânguida de tesão.
- Por mim... Você moraria conosco! – Sugeriu Eliza.
- As coisas não são bem assim... Amo a minha liberdade e a minha privacidade! – Eu respondi.
- E o Beto também... Pena que ele não percebe isso! – Eliza continuou.
- É verdade... Mas deixa pra lá! – Eu exclamei ao me levantar.
- Vocês juntos são imbatíveis! – Eliza constatou.
- Adorei ficar com você! Mas preciso ir, antes que o seu marido volte. Não quero tirar a privacidade do casal! – Eu fui firme dessa vez.
- Tudo bem amiga! Vou te respeitar. Mas seria uma boa se recebêssemos o Michael juntas! – Eliza sugeriu.
- Melhor não!  E ainda tem o Beto! – Eu lhe falei.
- Tudo bem amiga! – Eliza concordou.
Eu me vesti...
Eliza e eu nos despedimos.
***
No caminho...
O vento batia em meu cabelo...
E eu tentava cronometrar mentalmente todos os nossos momentos desde a nossa primeira vez a quatro... No apartamento de Eliza e Michael... Depois na casa de Beto... E agora Eliza e eu, outra vez em sua casa e com o aval de seu marido. E com relação a Beto, eu sei direitinho como fazê-lo amar cada um de nossos momentos, com ou sem ele.
***
Em casa, preparando tudo para o dia seguinte, enviei uma mensagem para Beto, querendo saber se estava tudo bem.
Fiquei aguardando a sua resposta que não veio.
Pouco depois do anoitecer, Eliza me enviou uma mensagem de áudio, comentando que Michael reclamou por não tê-lo esperado. E eu respondi com risos.
Beto me respondeu quando já estava dormindo e fui ver somente de madrugada, falando que sim e avisando que chegaria somente no dia seguinte e à noite.
Eu o respondi dizendo que o esperaria em minha casa com um jantarzinho especial.
***
Em meu corpo ainda reverberavam as reações de Eliza, feito fio condutor de sua energia.
***
Na manhã seguinte fui trabalhar...
Ao final do expediente, ao sair apressada para esperar Beto em minha casa...
Quem me aguardava na portaria?
Logo pensei que o jantar já tinha ido por água abaixo e que comeríamos pizza!
O próprio Beto lindo e sedutor!

2 comentários:

DOMINOUS disse...

Boa noite. Bom conto. Temos, eu e a minha mulher um blog com contos veridicos nossos. Se desejar visitar:




https://dominouspaulo.blogspot.com/


Bom fim de semana.

Fabby Lima disse...

Boa noite. Verei sim. Obrigada.