Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020
Os montadores
Nunca imaginei que ao efetuar a compra de um móvel poderia me render vários orgasmos.
Não entendeu?
Deixa-me explicar.
***
Então, decidi trocar a cômoda do quarto.
Fui à loja, aonde fui muito bem atendida...
No dia seguinte, o produto já se encontrava em minha casa.
Porém, como esperava pelo montador, não sai de casa, para aguarda-lo.
Como no trabalho deixei tudo organizado por alguns dias, o meu chefe não se importou com a minha ausência.
No dia seguinte, o celular tocou.
Um número desconhecido e ao atender era uma funcionária da loja, querendo saber se tinha alguém em casa para receber o montador. E prontamente disse que sim. Algum tempo depois, o interfone tocou. Como o porteiro já estava avisado, ligou pedindo autorização para liberar a entrada dos montadores,. Eu fiquei surpresa, porque imaginava que fosse apenas um, disse que sim.
Neste meio tempo, fantasiei com os dois rapazes.
Ao tocarem a campainha e ao atender, cumprimentamo-nos.
Ao se identificarem, pedi para entrarem e mostrei aonde o móvel deveria ser montado, ou seja, em meu quarto.
Os três ali sozinhos...
Ofereci-lhes água e suco. E depois de se refrescarem, começaram a abrir as caixas. Peças espalhadas pelo quarto, uma pequena bagunça.
Impossível não prestar atenção em seus corpos. Os dois negros: Robson um pouco mais claro e alto e Mauro com um bumbum redondinho e lindo. E eu uma branquela...
Eu continuava com as minhas tarefas nas outras partes do apartamento, mas de vez em quando Mauro me solicitava para perguntar algo...
A boceta molhada, cheia de tesão.
Parecia que eu exalava a sexo...
O meu rosto vermelho pelo calor ou será de excitação?
Até que um clima aconteceu entre nós dois.
Robson continuava com a sua tarefa...
Ao fazer menção em deixá-los novamente sozinhos, Mauro me segurou pelo braço e me encostou na parede do corredor...
Por alguns segundos ficamos nos encarando, e a nossa tensão sexual explodiu.
Mauro me imprensou contra a parede roçando em meu corpo, enfiando a língua em minha boca.
Eu sabia exatamente o que desejávamos, puxei-o pelo braço e na sala, abri a sua calça jeans, coloquei o cacete para fora, ajoelhando-me, e comecei a massagear o cacete e a chupa-lo. Enquanto me olhava fixamente, ele prendeu os meus cabelos em um rabo de cavalo improvisado e acompanhava os meus movimentos sem força-los.
Mauro se rendia as minhas carícias.
Como usava um vestido leve, devido ao calor, afastei a calcinha e comecei a me tocar.
Que delícia de cacete....
Mauro desceu as alças do vestido, revelando os seios e me apalpava. Gemia de prazer... Enquanto isso, ouvíamos o barulho da parafusadeira vinda do quarto.
Ao me levantar, e me apoiando no sofá inclinei a bunda para o seu lado, que subiu o vestido, tirou a calcinha e começou a me tocar... A boceta vertendo em sua mão, abrindo as minhas nádegas, meteu a língua... Sussurrava...
De repente, Robson se aproximou e sem nada dizer, retirou o meu vestido... Mauro ficou nu e se sentou no sofá, encaixei-me por cima, e sem perder tempo, Robson colocou o cacete para fora e subiu no sofá para que o chupasse.
Literalmente estava fodendo com dois machos... E me acabaria com eles.
Cavalgava fincada sobre o cacete de Mauro, enquanto me engasgava com o seu colega... E todo aquele frisson me fez gozar... Elétrica, rebolava....
Robson fez com que me deitasse e se atolou em minha boceta...
Eles me envolviam em tamanho luxúria... Prestes a gozar... E eu desejando que durasse maior tempo...
E, aos gritos, entreguei ao gozo, derramando-me sobre ele.
Robson se deitou no sofá, e eu me encaixei de frente a ele, Mauro me ofereceu o pau para chupar e forçava em minha garganta... Ao mesmo tempo enfiava dois dedos em meu rabo que se contraia... Colando-se por trás, enfiou a língua na entrada do meu cu que deslizava até a boceta e fazia o caminho de volta. Não demorou para que se posicionasse por trás de mim e se direcionasse para a entrada ainda não preenchida.
De maneira lenta sentia a invasão, o cacete quase me rasgando em duas, mas adorava aquela sensação. Duas rolas atoladas em meus buracos inferiores.
Pelo grau de cumplicidade entre os dois rapazes, logo deduzi que aquela não era a primeira vez que realizavam algo daquela natureza. E me entreguei ao momento de picardia.
Eles me estocavam em sincronia e aproveitava cada reação de nossos corpos. E, outra vez, fizeram-me gozar...
Rendia-me a cada movimento... O meu corpo em êxtase, os buracos piscando, mordendo os dois... Alimentando o tesão em nossa miscelânea de peles.
Os corpos em sintonia...
Molhados pelo suor...
Essência da luxúria...
Rejuvenesce a derme...
Em lascívia.
Seguia embalada na inércia, sendo o recheio de dois homens negros, na grande surpresa do dia. Completamente rendida ao prazer carnal.
Mauro puxava o meu cabelo e me chamava de vadia branca...
Robson se concentrava em suas investidas de encontro a boceta... Até que o senti exsudar, o pau latejando um gozo quente e latente, apertando-me.
Mauro continuava a castigar a minha bunda, instigando-me com xingamentos, batendo em minha pele branca e, arregaçando as minhas nádegas, com um movimento preciso, jorrou em meu copo, inundando todos os espaços, fazendo escorrer. E ao jorrar a última gota, eu me coloquei de joelhos no chão e comecei a chupar as duas rolas negras e alternando a limpeza.
Que delícia de foda!
Como o trabalho ainda não havia sido concluído, os rapazes decidiram por tomar uma ducha rapidinho, para finalizar. Neste meio tempo, preparei um lanche.
Quando terminaram, enquanto recolocavam as energias, foi inevitável não nós entregarmos ao desejo.
Assim Mauro, Robson e eu continuamos o nosso ménage...
Em minha cama, ao me deitar, Mauro encheu a boceta com dedos... E abrindo-a chupou com vontade, o que fazia me contorcer...
Robson ficou em um canto, tocando-se... Só nos observando... E quando se aproximou, ficou acariciando e mordendo os meus seios... A sua mão foi parar bem na minha bunda e começou a me tocar ali.
Mauro se deitou e fez com que eu subisse em seu corpo e ficou roçando o cacete em minha boceta sem penetra-la até que o fez. E Robson veio por trás, acariciando a boceta e logo em seguida enfiando o dedão em meu cu... Um arrepio percorreu em minha pele... Saiu rapidamente e me estocou de uma só vez em meu rabo que fez mensura de certa resistência, mas tão logo a dor deu lugar ao prazer.
Ao sexo...
Ao prazer da busca...
Do êxtase...
Estávamos aptos por desbrava-lo novamente.
Eu me sentia feito uma puta, realizando uma fantasia tão íntima e tanto quanto de surpresa.
Mauro apertava o meu pescoço, quase impedindo os meus movimentos, lambia o meu rosto, sufocava-me em seus beijos com a língua em minha boca...
E eu os sentia em minhas entradas...
Tentando segurar o gozo... E este se deu... E Mauro apertando... Mordendo os meus seios... Era um embate corporal entre os três recém conhecidos.
Eles me estocavam querendo mais e mais...
E, nesse ritmo, eu gozava uma atrás da outra, apertando os cacetes...
Como da outra vez, Robson gozou primeiro e depois o Mauro...
Eu deixei o meu corpo repousar, sobre o tórax de Mauro quase sem fôlego. Os nossos fluidos se misturavam.
Os dois se levantaram e precisaram de outro banho, afinal, ainda tinham outros clientes para atenderem.
Porém, o fim de semana estava próximo...
E como já estavam com o meu contato, o próximo encontro prometia.
Uma festinha a três em meu apartamento.
Nada melhor quando as fantasias se realizam sem ao menos esperarmos.
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Um comentário:
Magistral poetisa!!! No comando estratégico do prazer!!!! AVentureiro e poeta
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