Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quinta-feira, 9 de abril de 2020
Paraíso em chamas
Estes últimos dias não têm sido nada fáceis. Ainda mais com todo esse transtorno provocado pela pandemia do momento.
Otávio me enviou uma mensagem, desejando saber como eu estava. Entre uma conversa e outra, o tesão novamente se reacendeu, como sempre acontece.
Não pensei duas vezes, e o convidei para a minha casa.
Liguei para o porteiro avisando de sua chegada, para que não ficasse esperando na portaria.
Enquanto o aguardava, desliguei a televisão, liguei o som com uma play list de metal, mas em som ambiente, para que pudéssemos nos ouvir.
Um banho quente para ajudar a relaxar e uma roupa fácil para ele tirar na hora H!
Uma hora depois, a campainha tocou... Ao verificar através do olho mágico, era ele perfeito em seu tom de pele moreno.
Ao abrir a porta, mal o deixei falar, desci a mão em seu cinto desafivelando, abaixando a sua sunga, colocando o cacete para fora, ajoelhando-me e sorvendo-o entre os meus lábios.
Otávio suspirava com o meu ataque e ajeitava os meus cabelos entre as suas mãos, formando um rabo de cavalo.
Não me importava se pudesse aparecer alguém...
Quanto mais Otávio crescia, mas o engolia...
A boceta já escorria de tesão –
Ao me levantar, puxei-o rapidamente para dentro, fechei a porta e retirei a camiseta que cobria o meu corpo, e me coloquei de quatro sobre o sofá, oferecendo os meus buracos.
Otávio esfregava a boceta, sentindo cada vez se derramar e atingia em cheio o meu buraco rosado. Por ora, enfiava os dedos entre os meus lábios vaginais e o dedão no meu cu.
Rebolava –
Gemia –
Com suas carícias.
O apoio do sofá, segurava com mais força, entregando-me –
Sentindo cada um de seus movimentos.
Otávio rapidamente se despiu, enquanto eu rebolava o meu corpo branco...
Ele rodeou o sofá e se ofereceu em minha boca...
Chupava-o...
Tocava-me...
Gemia...
Sufocava-me...
O líquido de sua lubrificação se misturava com a minha saliva e escorria – Delícia!
Otávio se colocou por trás de mim, mirando e alvejando em cheio a boceta, soltei um gemido mais sentido relaxando o meu corpo.
Com ênfase sentia os seus solavancos... O seu peso sobre mim...
O deleite se fazia presente para ambos –
Conectávamos através do tesão!
Totalmente ensandecidos em nossa loucura...
Nosso pequeno mundo de perversão.
Eu pedia para me foder com raiva... Para castigar a boceta...
Para colocar mais força, ele segurava os meus cabelos e me cavalgava, dinâmico em sua lascívia...
Quanto mais me fodia –
Mais eu queria -
E me rendia as suas invasões.
O gozo veio se enraizando, partindo do centro do meu corpo e se apoderou de minha alma e eu o xingava baixinho... Não queria que os vizinhos ouvissem.
Otávio correspondia às minhas reações com movimentos mais precisos.
E dando-me uma mordida em minha bunda, ele enfiou três dedos em meu rabo... O que me fez arrepiar... Um certo grau de dor se mesclando com o prazer. A excitação latente provocando...
Ele me conhece, depois de tantos anos, sabe o que eu amo em nossas intimidades.
E, dando continuidade a me estocar, ele forçava os dedos na minha entrada...
- Puta que pariu! – Eu sussurrava baixinho.
Otávio apenas me sentia...
Em dado momento, eu senti as suas veias se contraírem e a exsudar na boceta...
Estávamos em êxtase... Era esse momento que buscávamos, ou melhor, o primeiro dele.
Ele não me soltou e ficou brincando com o meu rabo, iniciou outra vez o seu vai e vem... E saindo da boceta, alojou-se no pequeno buraco rosado... Que sensação deliciosa, provocava uma reação de prazer...
Otávio entrava e saía devagar, instigando-me, fazendo com que eu desejasse cada investida. E isso me incitava...
- Fode o meu rabo... Fode o valente! Tadinho... Está carente! – Eu lhe pedia sussurrando.
- O valente está carente? Hum... – Ele me dizia, movendo-se lentamente para me incitar.
E dava continuidade... Aos poucos foi acelerando...
Otávio incendiava o meu corpo –
O atrito de seu membro em minhas paredes anais, ativava em cheio a adrenalina...
Sussurros nada proibidos emanavam pela ambiência.
Eu continuava me tocando...
Os seus tapas estalavam em minha carne branca que se revezavam com amassos em meus seios, deixando-me dolorida e vermelha, enaltecendo o desejo. Ele me apertava tanto, provocando a dor, depois vinha o prazer, a excitação, reações demonstrando o tesão.
A minha mão percorria por meu corpo, alisava os meus seios... Esfregava a boceta... Colocava o dedo na boca... Otávio continuava a castigar o meu pequeno orifício que se contraia com a sua invasão...
Rendia-me em sua peleja...
O suor começava a escorrer...
Nosso fascínio sendo notório e desprendido de qualquer ensejo.
Ele puxou a minha cabeça para trás e me dando uma tapa bem forte em meu rosto, Otávio saiu e golpeou de uma só vez o buraco... E esfregando a boceta - Expandi-me! Simultaneamente, Otávio inundou o rabo com seu leite que escorria entre as minhas coxas... Sentia os jatos preenchendo todos os espaços. Quando acalmou, caímos sobre o sofá, satisfeitos naquela instante.
Nossas conversas eram mescladas com descontração e entusiasmo pelo momento. O mundo lá fora em um perfeito caos e nós dois envolvidos pela luxúria em meu pequeno apartamento.
Convidei-o para tomarmos um banho juntos... A água massageava os nossos corpos, excitávamos com carícias e brincadeiras.
Trajando apenas roupão, preparamos o nosso jantar. E depois de organizarmos a cozinha, decidimos por assistir um filme em meu quarto... Não tinha nenhuma pressa para ele ir embora.
Otavio sempre me provocando, escolheu um filme de terror só porque eu tenho medo. Eu mal pude assistir agarrada a ele e escondendo o rosto para não olhar. Somente o som daquelas vozes e a sonoplastia me aterrorizavam. E para me descontrair, levantei-me e me colocando em sua frente abri o seu roupão e comecei a brincar com o seu cacete, bem mais prazeroso do que aquele filme. Até acho que ele fez de propósito, somente para se divertir um pouco mais.
Enquanto ele tentava se concentrar no filme, eu me concentrava para fazer o seu cacete subir...
Eu o chupa...
Lambia...
Sorvia...
E finalmente se rendeu às minhas carícias, jogando-me de lado e me colocando de quatro, encheu a boceta e rabo com dedos, fazendo pressão.
Otávio invadiu o buraco...
O valente se deleitava com o prazer a ele oferecido e se aquecia.
Ele aguçava as minhas reações –
Jogava a bunda para trás e fincava com vontade em sua vara...
As nossas nuances transcendiam em um mesmo compasso.
Às vezes, cessava os seus movimentos e eu rebolava e batia de encontro à ele.
Os meus gemidos ecoavam pelo meu quarto e reverberava se misturando com o som da televisão. E quem é que ligava?
Otávio queria me dar uma surra de pau e eu queria levar...
Os solavancos eram precisos...
A inércia em suas arremetidas...
O prazer na miscelânea da dor e do êxtase.
Quanto mais Otávio me fodia, mais eu desejava. Esse nosso embate, numa luta corporal aonde ambos ganham, mesmo que ambos saíamos exauridos. Amamos compartilhar esses momentos.
- Fode... Fode... Fode... O valente! – Eu repetia esse mantra entre gemidos.
Otávio seguia firme em seu propósito, dilacerando cada prega que encontrava em seu caminho... O deleite persistente preenchendo todas as lacunas da lascívia... E outra vez me fazendo gozar... A satisfação era tamanha que gritei cortando o silêncio da noite em pleno período de quarentena... O meu corpo convulsionava – A boceta latejando... O rabo pulsando e massageando o falo de Otávio, que segurava firme em meus quadris, quando impondo mais força, exsudou-se em minha bunda... Em movimentos mais contido para sentir com ênfase a sua reação ao socar de encontro em meu rabo.
Mesmo depois de ter ejaculado, ele não saiu de dentro de mim...
Empinava mais a minha bunda, rebolava... Tocava-me... Sentia o seu vai e vem esfolando o buraco que já ardia um pouco, mas não ligava.
Quanto mais ele me fodia, mas eu queria... E ele sabia interpretar as minhas reações, seguindo em meu embalo.
Quando percebia que estava prestes a gozar, parava de me tocar... Além de receber a verga em meu rabo, Otávio também introduzia dois de seus dedos... Ele sabe realmente como me enlouquecer - Caralho!
O tesão tomava conta de nossos corpos, apossando-se de cada poro, fazendo arrepiar todos os pelinhos... Prolongávamos o nosso frenesi e simultaneamente gozamos!
As carnes tremiam de satisfação, incendiadas pelo clímax. Otávio permanecia engatado, desejando vivenciar a reação que lhe provoco por mais tempo.
Ao nos darmos conta, o filme já tinha acabado e decidimos assistir a um canal adulto, enquanto conversávamos.
A nossa noite estava apenas começando...
E teríamos muito para aproveitarmos em nosso paraíso em chamas...
Incendiando-nos de tanto tesão!
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